Foto: Maurizio Brambatti/EPA
A revelação foi feita pelo Cardeal George Pell, o australiano convidado pelo Papa para proceder à reforma de todo o sistema financeiro da Santa Sé.
De acordo com um texto escrito pelo Cardeal no jornal inglês “Catholic Herald”, não se trata de dinheiro de origem suspeita, mas simplesmente de fundos que não estavam declarados e por isso não apareciam no balanço oficial do Vaticano.
“É importante realçar que o Vaticano não está falido. Apesar de o fundo de pensões precisar de ser reforçado, para enfrentar os desafios que surgirão dentro de 15 ou 20 anos, somos auto-suficientes, para além de termos investimentos e activos significativos”, escreve.
De seguida, o cardeal faz a revelação surpreendente: “De facto, descobrimos que a situação está bem melhor do que pensávamos, porque encontrámos umas centenas de milhões de euros que estavam depositados em certas contas seccionais e por isso não apareciam no balanço oficial”.
Perfil de Autor
- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa
- Sócio fundador da Associação República e laicidade;
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- Colaborador do Jornal do Fundão;
- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»
- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:
- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;
- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores
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