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Categoria: Vaticano

14 de Outubro, 2010 Carlos Esperança

Uma mentira repetida pelo Papa…

Papa recorda aparições de Fátima

Durante a sua audiência geral, Bento XVI confiou os peregrinos à guarda da Mãe de Deus

Num dia em que Fátima assinalou o 93º aniversário da última aparição mariana na Cova da Iria, a ocasião não passou despercebida no Vaticano.

14 de Outubro, 2010 Carlos Esperança

Devia ter pedido antes do acidente…

Papa pede protecção para os mineiros

O Papa Bento XVI enviou 33 terços benzidos para os mineiros chilenos e garantiu que continua a rezar por eles

O Papa encomendou hoje a “bondade divina” aos mineiros chilenos que estão a ser resgatados depois de 69 dias soterrados a 700 metros de profundidade.

12 de Outubro, 2010 Carlos Esperança

Fábrica dos santos com novas encomendas

Igreja proclama seis novos santos

A cerimónia da proclamação será no Vaticano, sob a presidência do Papa. Desde o início do pontificado de Bento XVI foram beatificados mais de 600 fiéis e há 28 novos Santos. Neste grupo destacam-se dois portugueses: a Beata Rita de Jesus (beatificada em 2006, em Viseu), e São Nuno de Santa Maria (canonizado em 2009, no Vaticano).

9 de Outubro, 2010 Carlos Esperança

Publicidade

Vaticano publica guia sobre anjos

Nota: Era mais útil um guia sobre as manobras financeiras do banco do Vaticano.

6 de Outubro, 2010 Carlos Esperança

Papisa Joana – Filme em exibição

Por

C S F

Na Idade Média de 855 a 858 reinou uma mulher como papa, a papisa Joana!

Dizem que em 855 a papisa Joana ascendeu ao papado ocultando o seu género com êxito, tendo reinado 2 anos.

Deu à luz uma criança durante uma procissão em Roma. Junto a uma ponte a papisa sentiu-se mal e, perante o espanto de todos, saiu das suas vestes um bebé!

Este acontecimento levou à sua deposição.

Esta papisa era bastante admirada e, por isso, foi colocada na ponte uma sua figura como papa com um bebé ao colo.

Uma papa posterior, a pretexto da renovação urbanística de Roma, retirou a estátua.

O Vaticano também teve o cuidado de eliminar a papisa da lista de papas ocultando a existência da papisa! Assim o papa João XXIII deveria ter sido João XXIV.

Além disso, mandou construir cadeiras com um buraco no tampo, para prevenir novos casos.

A partir dessa época, todos os papas são submetidos após a sua eleição à prova de terem órgãos sexuais masculinos, realizada pelo cardeal mais velho, que a faz, perante todos os outros cardeais, no meio das vestes papais e por baixo do tampo de uma destas cadeiras, com os genitais do eleito passados pelo buraco do tampo. Consta que hoje existem ainda no Vaticano, pelo menos, duas dessas cadeiras.

Esta história apareceu pela primeira vez em forma literária no século XIII.

No século XVII  a papisa ainda era recordada com admiração pela população de Roma.

As provas históricas destes factos são escassas.

Está a passar um filme sobre o acontecimento (cinema Alvaláxia, escassas sessões e curto tempo de exibição).

Apesar dos meios empenhados na sua realização o filme é uma ficção com larga imaginação e pouco rigor histórico.

Pretende ser um panfleto contra a forma como as mulheres foram tratadas na História.

Acaba por ser uma história imaginada onde toda a história da mulher papa é contada como uma história mágica em que as pessoas medievais pensam muitas vezes como hoje se faz.

No fim aparece uma figura totalmente imaginada, um alto dignitário do Vaticano (cardeal), afinal também uma mulher que discretamente viveu a história de Joana e que afirma no filme, nas suas vestes medievais e durante a época, que é ela a responsável por se ter preservado a memória de Joana…

Tudo parece um sonho mau feminista que afirma que os homens humanistas e a luta das mulheres medievais permitiram a ascensão de Joana.

Enfim…

4 de Outubro, 2010 Carlos Esperança

Momento zen de segunda_04_10_2010

O rottweiler dos Papas

João César das Neves (JCN) deve ter cometido mais alguns pecados para que a homilia de hoje seja o reflexo de tão pesada penitência.

Para o bem-aventurado qualquer crítica ao Vaticano insere-se na lógica da perseguição religiosa e considera a nossa «sociedade livre, tolerante e secular» como um modelo da bondade papal e não como resultado da repressão política sobre a intolerância clerical.

A denúncia: “Banco do Vaticano sob investigação de ‘lavagem de dinheiro'”, é para JCN uma forma subtil de perseguição à Igreja e não uma averiguação judicial que o tratado de Latrão, assinado com Mussolini,  dificulta ou impossibilita.

Se JCN se lembrasse de Paul Marcinkus, Roberto Calvi, Licio Gelli e Michele Sindona, talvez lhe tremesse a mão ao acusar de perseguição a denúncia do offshore do Vaticano que antecipou a morte de alguns enquanto o arcebispo Marcinkus era protegido por João Paulo II que recusou a seu julgamento opondo-se à  extradição, no caso Ambrosiano.

Se JCN lesse o livro «Vaticano, S.A.» e os nomes pios que não passam de escroques, talvez fosse mais comedido na defesa do IOR e não transformasse um difícil caso de polícia numa história de martírio capaz de aumentar o número de beatos e santos.

JCN reduz a um mito a Igreja sangrenta na Inquisição e Cruzadas, e a injúria a denúncia de Lutero sobre «dinheiro, sexo e poder» que sempre acompanharam o Vaticano através dos séculos. Aliás, JCN considera a sua Igreja como a principal promotora da virtude. É preciso topete.

Contradizendo-se, o beato acusa «as sociedades pagã e secular» de denegrirem a sua  Igreja, quando começou por enaltecer a «sociedade livre, tolerante e secular», e acusa os críticos de dissecarem à exaustão «questões financeiras, eróticas ou políticas» que o Papa já não consegue esconder nem tem meios para retaliar.

Depois, são os encómios habituais a este Papa, iguais aos que fez aos precedentes e que guarda para os próximos, numa fidelidade canina com ausência de rigor histórico.

O melhor é ler a tentativa de branqueamento do offshore da sua devoção – o Vaticano – e dos Papas que lhe dão cobertura. JCN esteve demasiado tempo mergulhado em água benta mas reagiu à reanimação.

1 de Outubro, 2010 Carlos Esperança

Legionários de Cristo – Protegidos de JP2

O arcebispo da cidade espanhola de Valladolid, Ricardo Blázquez, foi nomeado pelo prelado Velasio De Paolis, delegado Pontifício para os Legionários de Cristo, “visitante apostólico” para investigar o Regnum Christi, movimento desta congregação, informou nesta quinta a “Radio Vaticano”.
(…)

Outra meta é sanear o património económico dos Legionários de Cristo, estimado pela imprensa em torno de US$ 25 biliões.

A congregação foi fundada no México em 1941 e está estabelecida em 18 países, contando com 900 sacerdotes e 3 mil seminaristas. A ordem briga também 70 mil membros do Regnum Christi.

Nota: O Vaticano quer, e vai conseguir, apropriar-se deste imenso património obtido de forma fraudulenta por uma seita fascista que gozou da maior simpatia do Papa.