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Categoria: Vaticano

15 de Maio, 2012 Carlos Esperança

Vaticano colabora com a polícia romana

Contrariamente ao que tem sucedido noutros crimes, incluindo a proteção ao arcebispo Marcinkus no caso da falência fraudulenta do Banco Ambrosiano, desta vez o Vaticano imita os Estados de direito.

O porta-voz do Vaticano assegurou hoje a “plena colaboração” da Santa Sé com as investigações da justiça italiana relativamente a Enrico De Pedis, falecido líder da Mafia, cujos restos mortais foram identificados na basílica romana de Santo Apolinário.

11 de Maio, 2012 Carlos Esperança

Depois dos que a Igreja católica matou…

Bento XVI destacou hoje no Vaticano o crescimento da “confiança, respeito e boa vontade” nas relações entre católicos e judeus, ao receber pela primeira vez uma delegação judaica vinda da América Latina.

“Num mundo cada vez mais ameaçado pela perda dos valores espirituais e morais, que são os que podem garantir o respeito pela dignidade humana e a paz duradoura, um diálogo sincero e respeitoso entre religiões e culturas é crucial para o futuro da nossa família humana”, disse o Papa aos membros do Congresso Judaico Latino-Americano.

1 de Maio, 2012 Carlos Esperança

O Vaticano até o Paraíso vende. Vive disso.

Vaticano pode ter recebido 1 bilhão de reais para enterrar mafioso ao lado de Papas – informa agência italiana

Informações da agência de notícias italiana Ansa dão conta de que a Igreja Católica aceitou um bilhão de liras (mais de R$ 1,245 milhão) como pagamento de uma viúva para permitir o enterro de seu marido, um chefe mafioso, numa basílica, ao lado de antigos Papas.

Uma fonte da Santa Sé contou à agência que “apesar da relutância inicial”, o então vigário-geral de Roma, o cardeal Ugo Poletti deu sua benção” para o sepultamento de Enrico De Pedis, chefe do grupo mafioso.

Comentário: Papas e mafiosos unidos na vida e na morte.

18 de Abril, 2012 Carlos Esperança

A Igreja católica e os feriados privativos

Tal como previ, os tartufos, hábeis na dissimulação, depois de conseguirem eliminar o 5 de outubro e o 1 de Dezembro, do calendário dos feriados, começaram por protelar o fim de dois dias litúrgicos para, agora, contestarem o fim dos feriados religiosos, que os bispos aceitaram, e de que o Papa discorda com refinada duplicidade.

O respeito devido aos crentes não pode estender-se ao Vaticano, onde o diretor-geral da multinacional da fé, herdeiro da política das concordatas, continua a considerar países laicos como protetorados. O envio a Lisboa de monsenhor Fabio Fabbri, para afirmar que “não se pode deitar fora” o feriado do 01 de Novembro (Todos-os-Santos), a “festa da família”, e questionar os motivos “por que se atacaria a celebração da Assunção de Maria” (15 de Agosto), é um ato de hipocrisia e de chantagem sobre um Governo que não impõe ao Vaticano, num elementar ato de reciprocidade, que celebre o 25 de Abril.

O 5 de outubro não é apenas a data que mudou o regime, que vivia do contubérnio entre o trono e o altar, é o marco histórico que transformou os vassalos em cidadãos, acabou com os títulos nobiliárquicos e recusou a sharia romana, instituindo o registo civil obrigatório, permitindo o divórcio e tratando com igualdade todas as religiões.

A Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) que transformou em Estado um bairro de 44 hectares, graças ao tratado de Latrão, negociado com Moussolini, a quem o Papa de turno chamou enviado da Providência, está a seguir os passos do fascismo islâmico que pretende submeter o mundo a Maomé.

O proselitismo deve ser contido com a laicidade, e a honra de um país não se troca pelo Paraíso que alguns governantes almejam com a capitulação perante as sotainas.