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Categoria: Religiões

26 de Março, 2014 Carlos Esperança

A AMEAÇA ISLÂMICA (3 de 3)

Por

João Pedro Moura

Os muçulmanos são o único tipo de gente que conseguiu pôr o mundo em alerta geral, uma rede imensa de aeroportos e polícias, onde, em malha fina, se apanham desde cremes solares até garrafas insuspeitas de água, que, simplesmente, não podem entrar para as cabinas dos aviões, por causa do terrorismo islâmico…

Centenas de militantes islâmicos estão presos em países ocidentais, França, Alemanha, Reino Unido, Itália, Holanda, Espanha, EUA, etc. por terem sido apanhados em preparativos ou cometido atentados horrendos. Felizmente que os serviços secretos e policiais ocidentais vão descobrindo estes réprobos, a tempo, e metendo-os na cadeia.

O problema é que, onde esta peste imigrante habita, na Europa, manifesta uma taxa de natalidade dupla ou tripla, em relação aos autóctones, o que, dentro de 20 a 30 anos, poderá levar a uns 20 a 30% de população islâmica, habitando em países como a França, a Bélgica e a Holanda, e a uns 50%, no final do século, propiciando um cenário de pesadelo político-social inimaginável.

Ora, um corpo étnico, de tipo canceroso, recalcitrante e antiliberal, a desenvolver-se dentro duma sociedade progressiva e liberal, vai gerar um estado de desespero e frustrações, antes de mais, na sociedade liberal dos autóctones, que se sentirá ameaçada no seu estilo de vida, pelos pendores totalitários e liberticidas dessa gente, que implicam com tudo e consomem muito do orçamento da segurança social dos países de acolhimento, em abonos familiares e outras prestações para as suas numerosas famílias, levando a decadência a vários países europeus.

A proliferação da massa maometana na Europa, transformando esta numa espécie de Eurábia, irá culminar em gravíssimos desequilíbrios sociais.

As queimas de milhares de carros em França e no Reino Unido, há 9 e 3 anos atrás, pelos desatinados e turbulentos muçulmanos e seus aliados negroides, com a polícia a fugir deles, por vezes, mais as inúmeras turbulências anteriores e ameaças de morte com que os díscolos islâmicos acometem personalidades desafetas e denunciadoras da biltragem islâmica, é apenas um pálido cenário do que se poderá desencadear na Europa, a médio e longo prazo…

No mínimo, os países europeus mais atingidos pela peste islâmica, teriam que conter a proliferação dessa gente, embora já seja tarde, pois que os “vírus” da serpente islâmica estão profundamente disseminados…Catur_quartel - Cópia_1 Catur_quartel - Cópia_2 Catur_quartel - Cópia_3 Catur_quartel - Cópia_4

Progressivamente, o que irá acontecer é que as populações europeias, pelo menos aquelas mais afetadas pela peste islâmica, França, Bélgica e Holanda, tenderão a votar em partidos e soluções políticas cada vez mais reativas a tal peste e, no longo prazo, poderá desencadear-se uma clivagem tal, entre muçulmanos  e autóctones, com inúmeros motins  e descontrolo social, que, em última e desesperada instância, tenderá para uma espécie de solução final, aplicável pelos europeus ao problema islâmico na Europa… de contornos inimagináveis e sem paralelo na História, dada a imensidão da massa maometana europeia, de origem árabe ou outras etnias médio-orientais não-turcas…

O aviso está feito!

 

25 de Março, 2014 Carlos Esperança

A misoginia criminosa do Islão

Grupo islâmico rapta mulheres e obriga-as a matar outras mulheres

Um relatório agora tornado público confirma os piores abusos de direitos humanos cometidos pelo grupo islâmico Boko Haram (1) na Nigéria. Recorde-se que esta sinistra entidade, cujo objectivo é criar um estado islâmico puro, em Fevereiro invadiu uma escola e matou trinta e dois estudantes, apenas por o serem. Na ideologia do grupo, a educação vai a par com outros ódios tradicionais, nomeadamente às mulheres.

21 de Março, 2014 Carlos Esperança

A AMEAÇA ISLÂMICA (2 de 3)

Por

João Pedro Moura

O problema islâmico não é apenas o problema de jovens desvairados e acometedores da paz e tranquilidade mundiais, em busca de “pureza”, ou de retorcidos e mentecaptos anciãos, depositários das tradições e zelosos praticantes das mesmas. Não!

O problema islâmico começa logo na família. Aqui é que está o núcleo da peste emocional, que tolhe esta gentalha horrível.

A peste começa na discriminação feminina… no sentido de posse das fêmeas, que os machos desenvolvem na família, com o patrocínio do enquadramento político-social: são as jovens mulheres, tolhidas pelo pai e pela mãe, que lhes condicionam fortemente a sua autodeterminação e que só se libertam (?!…) das peias familiares… quando se acolhem às peias maritais… tudo isto sem exercerem, normalmente, um trabalho remunerado, porque não é costume elas trabalharem… e sem trabalharem não há emancipação individual e social…

E se essas jovens se relacionarem com machos, à revelia da família, sujeitam-se a serem cominadas com pena de morte, por fogo, tiro ou degola, como meio de “lavar a honra da família”, coisa que se praticava há centenas de anos, na Europa…

Vede a impressionante coleção de livros sobre esta temática, nas Edições ASA, coleção “Biografias e Memórias (http://www.asa.pt/pt/literatura/biografias-e-memorias/).

São jovens em que, geralmente, a liberdade de usufruto sexual está seriamente cerceada, redundando em frustrações cumulativas, que geram tensões emocionais e de raiva incontida, que tendem a descarregar-se em momentos de fúria familiar, social ou política. Jovens esses que, enquanto estiverem na casa paterna, tenham a idade que tiverem, estão submetidos aos ditames da mãe e, sobretudo, do pai.

O autoritarismo familiar é o reflexo do autoritarismo geral político-social e alimentam-se mutuamente…

É, também, o enorme desemprego, que estas sociedades acumulam, pois que a uma procriação, por vezes, infrene, não há escoamento de empregabilidade, porque não há não só campos agricultáveis, que deem trabalho a tanta gente, dada a natureza dos terrenos destas regiões, como também mingua o pendor empresarial destes povos, mais recluídos em pequenos negócios familiares, agrícolas ou comerciais e urbanos, do que em empresas modernas e progressivas, médias e grandes.

O resultado disto tudo, cimentado por uma religião omnipresente e invasiva dos mais variados pormenores de vida, é uma acumulação de tensões e frustrações, desvairadas e tumultuosas, capazes de provocarem as consequências mais incríveis, em matéria de atentados, guerra civis, coerções, dominações, punições e outros atos sociais, que me escuso a exemplificar, pois que os leitores já devem ser conhecedores das inúmeras facécias desta gente.

 

20 de Março, 2014 Carlos Esperança

A ICAR e os animais

A igreja católica, aquela que ensina aos que a seguem a serem piedosos e a respeitarem a vida, é a mesma que depois hipocritamente se pavoneia numa qualquer praça de touros apoiando os torcionários que irão torturar animais, animais esses que como consequência desse espectáculo de tortura e depois de horas de agonia, perderão a suas vidas no matadouro. – in blog Prótoiro.
A igreja católica, aquela que ensina aos que a seguem a serem piedosos e a respeitarem a vida, é a mesma que depois hipocritamente se pavoneia numa qualquer praça de touros apoiando os torcionários que irão torturar animais, animais esses que como consequência desse espectáculo de tortura e depois de horas de agonia, perderão a suas vidas no matadouro. - in blog Prótoiro.
20 de Março, 2014 Carlos Esperança

A ICAR e o nazismo

Igreja na Alemanha reconhece que explorou deportados durante o nazismo

A Igreja Católica na Alemanha reconheceu que empregou cerca de seis mil “trabalhadores forçados” durante o nazismo, sendo a maioria proveniente da Polónia e das repúblicas da ex-União Soviética.

O dado é revelado num documento de mais de 700 páginas que o ex-presidente da Conferência episcopal alemã, Cardeal Karl Lehmann, apresentará oficialmente a 4 de Abril.

18 de Março, 2014 Carlos Esperança

A Espanha, o fascismo eclesiástico e a IVG

Gil Tamayo, secretário-geral da Conferência Episcopal Espanhola, diz que “O debate sobre a malformação não é negociável”.

A Espanha, sob a influência tenebrosa da Opus Dei, regride nas leis da família e nega o direito ao aborto de um anencéfalo. Sob as sotainas acalenta-se o ódio e os homens que gostam de vestir roupas femininas exigem às mulheres que o seu corpo esteja ao serviço dos preconceitos deles.

Quem conhece dramas de mães de filhos com espinha bífida ou das que trazem no útero um feto incompatível com a vida, sem poderem interromper a gravidez, sabe a maldade que encerra a decisão imposta por um governo que a Opus Dei corroeu por dentro.

O rancor de celibatários, as manhãs submersas dos seminários e o veneno misógino dos livros pios conduzem a esta demência perversa a que falta um módico de sensibilidade, um resquício de compaixão, um mínimo de humanidade.

A refinada maldade que impõe à mulher a continuidade de uma gravidez teratogénica só é possível germinar em pessoas sem coração e com o cérebro embotado pela violência de uma educação castradora da sexualidade, dos afetos e da inteligência.

A IVG não é uma obrigação que se imponha, sejam quais forem os riscos, é um direito.

Criminalizar a grávida que aborte por ter rubéola ou por lhe ter sido diagnosticada uma má formação fetal, só pode sair da mente perturbada de um fascista misógino ou de um clérigo embrutecido por jejuns, abstinências e cilícios com que pensa salvar a alma.