27 de Setembro, 2014 Carlos Esperança
O Islão é pacífico e discreto
A Humanidade não pode mais conviver com estes assassinos…!!!
A Humanidade não pode mais conviver com estes assassinos…!!!
Em 20 de setembro de 1540 teve lugar, em Portugal, o primeiro auto de fé. No sábado passado fez 474 anos que se realizou em Lisboa, na Praça do Rossio, o primeiro ato de pia devoção inquisitorial, com a presença da Corte, quase seis décadas depois de, em Sevilha, terem sido executadas 6 pessoas, homens e mulheres.
A Espanha sempre foi mais devota do que Portugal e mais precoce a incinerar judeus, bruxas, hereges e outros inimigos da única fé verdadeira.
Imagine-se o entusiamo piedoso de ver grelhar um herege, uma bruxa ou um judeu para glória divina! Podia o rei, a rainha e a mais alta nobreza deixar sozinhos os clérigos que se esforçavam para obter confissões de heresia, relações sexuais com o demónio e mais relaxações que só a fogueira redimia!?
Quando vejo os chalados de Maomé a rebolarem-se de gozo com uma decapitação ou a lapidação de uma adúltera, com chicotadas públicas ou outras punições aprovadas pelo Profeta, não posso esquecer o entusiasmo com que no Rossio, no terreiro do Paço ou na Praça da Figueira se reunia lenha para o espetáculo pio onde, depois de açoitados, eram os réprobos transformados em combustível que iluminava os santos e retos caminhos da Providência.
Entre a velhacaria e a demência, a história repete-se, rodando as religiões na reedição da crueldade para divertimento dos fiéis.
(Enviado por M. P. Maça)
Reparem bem nesta camisa…
Não, não é no muçulmano que a veste, é mesmo na camisa !
Este modelo de camisa é produzido em grandes quantidades e vendido nas ruas de numerosos países muçulmanos, do Médio Oriente na Indonésia, passando pelo Paquistão e a India sem que isso cause o menor problema, bem ao contrário : Elas estão na moda.
Celebram-se aí os atentados do 11 de Setembro sem se preocuparem com os milhares de mortos.
O racismo e as acusações de ofensas a outras raças e às suas convicções, não se aplicam a não ser em favor dos muçulmanos.
E depois pedem ajuda humanitária à mínima ocasião!
Para serem supranumerários do Opus Dei precisam de se comprometer em absoluto com a castidade a que os numerários são também obrigados. Aos cooperantes não são requeridas outras condições além do trabalho e das esmolas. E têm direito a que todos os fiéis da Prelatura, com a sua oração e o seu sacrifício devam trabalhar para que, pela intervenção da Beatíssima Virgem, consigam para eles da misericórdia divina a luz inesgotável da fé e os atraiam suave e eficazmente aos costumes cristãos.
Juan G. Atienza acusa a Igreja de, com a colaboração do Opus Dei, tentar criar o governo teocrático universal sonhado por Paulo. A sua aberta aliança com a Mafia internacional e a pseudo-maçonaria financeira bem como o abuso indiscriminado do negócio milagreiro (Lourdes, Fátima, La Salette, Chestojowa, o sangue de S. Pantaleão, os milagres do padre Pio, etc., são outras acusações que o mesmo autor lhe faz e de que todas as pessoas se podem dar conta.
Monsenhor Escrivá converteu-se em o justo entre os justos mais rapidamente elevado aos altares em toda a história da Igreja.
(in “Los Pecados de la Iglesia” pgs. 338 e 339 de Juan G. Atienza)
La Policía australiana ha frustrado los planes de un grupo de militantes del Estado Islámico que pretendía secuestrar personas para luego ejecutarlas en las calles de Sídney.
Texto completo en: http://actualidad.rt.com/actualidad/view/140638-australia-terrorismo-estado-islamico
Um antigo catequista condenado em Maio a sete anos de cadeia por pedofilia continua em liberdade e a organizar actividades da Igreja.
No domingo, e segundo o Correio da Manhã, Rodrigo Pereira orientou a procissão de Nossa Senhora Santa Maria das Virtudes, em Aveiras de Baixo, concelho da Azambuja, movimentando-se junto de crianças.
Rodrigo Pereira aguarda em liberdade a decisão sobre o recurso que interpôs após a condenação.
(José Ribeiro in MR5O)
No catolicismo vão longe os tempos em que as bruxas eram cotejadas com uma bíblia gigante e que, dada a insustentável leveza, um peso menor era o diagnóstico diferencial que provava a sua qualidade.
Santos doutores e papas, que não eram ainda infalíveis, acreditavam na sua existência e na incineração como terapia inquisitorial. Mulheres magras, por fome ou constituição, acabaram no churrasco pio por serem mais leves do que a bíblia que servia de bitola. A bruxaria era apanágio feminino que alimentava fogueiras e medos coletivos.
Aproveitavam a calada da noite para os conciliábulos e a vassoura para transporte até às encruzilhadas dos caminhos onde afluíam fantasmas e se rogavam pragas. Era aí que a tradição judaico-cristã domiciliava a origem das desgraças que semeavam o pânico na população e a loucura nos inquisidores.
Faleceram há muito Jaime I e Inocêncio VIII. O rei inglês mandava pagar prémios, em dinheiro, a delatores de suspeitos de bruxaria e o papa mandava inquisidores a descobrir e eliminar bruxas, incumbência que desempenhavam com denodo.
Dessa época só restam demónios, mais para manter postos de trabalho aos exorcistas do que por convicção. O padre Gabriel Amorth, exorcista oficial do Vaticano, desde 1986, obteve do papa Francisco o reconhecimento da Associação Internacional de Exorcistas, com profissionais calejados em pelejas contra o demo. Com 89 anos ainda exerce.
Agora é o Estado Islâmico, com predileção por decapitações, que se dedica a eliminar pessoas por serem «infiéis, ateus e praticarem bruxaria». Em Mossul, norte do Iraque, decapitaram em público, numa praça central, sete pessoas acusadas dos 3 crimes.
O cronista desta página, irrevogavelmente infiel e ateu, só não se dedica à bruxaria, e se não for torturado, altura em que atestará a bondade dos cinco pilares desses chalados.
Como detesto ser decapitado, execro o furor pio de que esses dementes estão possessos, aceitando, neste caso, que qualquer país os exorcize. É urgente e um ato de clemência.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.