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Categoria: Religiões

3 de Agosto, 2015 Carlos Esperança

Louvado seja o caruncho

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Há 47 anos, antes de um novo milagre da defunta rainha Santa Isabel, a cadeira cumpriu a obrigação para que o caruncho laboriosamente a tinha preparado. Não foi apenas a santa a fazer um milagre errado, foi o caruncho a fazer história.

2 de Agosto, 2015 Carlos Esperança

Há quem os leve a sério

Religião: João Paulo II oferece batina do terceiro segredo

JACINTA ROMÃO

O Papa ofereceu uma batina ao Santuário de Fátima por ser o símbolo mais representativo da visão dos três pastorinhos em que João Paulo II se reconheceu como sendo o mártir de branco que apareceu na visão do terceiro segredo.

A batina que o Papa vestia no dia que sofreu o atentado na Praça de S. Pedro, em 1981, foi levada à presença da irmã Lúcia, no passado dia 12, no convento das Carmelitas em Coimbra onde reside a vidente de Fátima e esta identificou a veste papal como sendo a que viu há 85 anos.

O padre Kondor, disse ao DN que “Lúcia reconheceu a batina como sendo a do mártir vestido de branco que subia a montanha até à cruz na imagem das aparições relativa ao terceiro segredo.”

Esta “autenticação” foi feita na presença do arcebispo de Colónia, o cardeal Joachim Meisner, que este ano presidiu às cerimónias de 13 de Maio e visitou Lúcia no domingo na companhia do padre Kondor.

“Lúcia disse-nos que os pastorinhos viram esta batina e afirmou-nos que o objecto do segredo de Fátima era realmente o Santo Padre”, afirmou sublinhando que ela “prometeu também que agora e no futuro, e ainda mais quando estiver no Céu, vai rezar muito pelo Papa”. Questionado sobre a saúde de Lúcia, disse que “está bem e muito lúcida”.

Por seu lado, o cardeal Meisner disse no Carmelo de Coimbra, segundo afirmou ao DN o padre Kondor na presença do Bispo de Leiria, D. Serafim Ferreira e Silva, que “o Papa considera que o centro da sua vida se encontra na Mensagem de Fátima”.

Em relação às ofertas de João Paulo II, D. Serafim assegurou: “Vamos providenciar para que haja uma parte específica no museu do Santuário para as recordações pontifícias.

Já temos a rosa de ouro, a coroa nobre com a bala, o anel e agora a batina. São símbolos muito significativos para João Paulo II, nos quais reconhecemos a importância da sua doação ao Santuário”.

D. N. 15-05-2002
1 de Agosto, 2015 Carlos Esperança

Loucura atrai loucos

Contra o Estado Islâmico a Índia tem o “homem-míssil”

por LEONÍDIO PAULO FERREIRAHoje

Nos mapas que circulam na internet sobre as ambições territoriais do Estado Islâmico surgem sempre a Península Ibérica e a Índia. Mas se o antigo Al-Andaluz deixou há séculos de ter população islâmica tirando a que chega por via da imigração, já o território que foi o do Sultanado de Deli e depois o do Império Mogul conta ainda hoje com 180 milhões de muçulmanos, a ponto de a Índia ser o terceiro país com mais seguidores de Alá. E é por isso que um documento do Estado Islâmico com um plano para atacar a Índia mereceu ser notícia esta semana no USA Today. O jornal recorreu a um perito de Harvard para obter uma tradução credível para o inglês e conseguiu que três agentes da secreta americana garantissem a fiabilidade do texto, tendo em conta a linguagem e o tipo de ameaças.

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27 de Julho, 2015 Carlos Esperança

O obscurantismo caminha para o fim?

Autorizados pelo Vaticano, padres exorcistas desmistificam o ritual

‘99% dos casos não são nada espirituais’, diz padre Boaventura.
Pe. Rubens diz que histórias exageradas de exorcismo é coisa de cinema.

A prática do exorcismo, que é um ritual de expulsão do demônio que está de posse do corpo de uma pessoa, sempre existiu na Igreja Católica. O ritual que ainda é um tabu para a própria igreja, é tratado pelo padre de Bauru (SP), Boaventura Barrón, com naturalidade. Aos 92 anos, ele diz ter enfrentado o demónio pelo menos quatro vezes desde que foi autorizado pelo bispo a realizar exorcismos, a maioria dos casos das pessoas que o procuram são por problemas e não espírito.

Diário de uns Ateus – O 1% que sobra é burla. Curiosamente os demónios só atacam os crentes.

26 de Julho, 2015 Carlos Esperança

Os «Filhos do Califado»

O recrutamento de crianças-soldado é a nova estratégia do covil designado por Estado Islâmico (EI).

O intenso treino militar e religioso a que os bandidos de Deus submetem as crianças tem como objetivo «educá-las» para se tornarem soldados da jihad nos conflitos armados, recebendo treino para realizarem ataques suicidas e executarem prisioneiros.

É fácil fanatizar crianças e incutir-lhes as mais macabras fantasias, como sabem os que têm um módico de formação em psicologia infantil ou, simplesmente, lidam com crianças. O entusiasmo fácil e o gosto de agradarem aos adultos ficam à mercê da demência beata de loucos e da violência dos fanáticos.

O problema já existe à escala global com recrutamentos e treino no Uganda, República Democrática do Congo, Iraque e um pouco por todo o lado onde os bandos de crentes ignaros e cruéis se viram para Meca e recitam versículos do manual terrorista Alcorão, enquanto os «filhos do Califado» degolam bonecos e assistem aos vídeos com que o EI apavora os Estados democráticos.

A mobilização de crianças tem para os recrutadores o benefício de perpetuarem o terror nas próximas gerações. Expostas a tal violência e crueldade, acabam imunes a qualquer gesto de humanidade, seres que se tornam adultos alheios à solidariedade e ao amor.

A Cruzada dos Inocentes, onde a lenda e a demência pia se confundem no proselitismo cristão, sacrificou crianças da França e Alemanha, em 1212. A demência e a realidade andam agora unidas na crueldade, oito séculos depois, através dos sicários de Maomé, com o apoio político dos Irmãos Muçulmanos.

25 de Julho, 2015 Carlos Esperança

Os facínoras de Deus

As crianças como armas de morte e vítimas do Estado Islâmico

Jihadistas estão a recrutar cada vez mais menores para as suas fileiras. Desde o início do ano que os mostram a executar reféns.

O Estado Islâmico está a utilizar crianças e adolescentes capturados nas localidades sob seu controlo para realizarem atentados suicidas enquanto outros são treinados numa das macabras tarefas preferidas do grupo islamita: a decapitação de reféns.

25 de Julho, 2015 Carlos Esperança

A FRASE

«O número [694] chocante de execuções no Irão na primeira metade do corrente ano transmite um quadro sinistro da maquinaria do Estado a efetuar homicídios premeditados, judicialmente aprovados em massa».

(Said Boumedouha, vice-diretor do programa da Amnistia Internacional para o Médio Oriente)