Se for ao médico psiquiatra, não irá receber como prescrição rezar, ou recorrer à fé. Mas uma recomendação da Associação Mundial de Psiquiatria aponta que a religião e a espiritualidade podem ser ferramentas fundamentais no ensino, investigação e práticas clínicas, em problemas do foro psiquiátrico ou psicológico. Mas há quem defenda o contrário.