Loading

Categoria: Religiões

12 de Outubro, 2008 Carlos Esperança

B16 & Pio 12

Papa diz que silêncio sobre Holocausto foi «eficaz»

O Papa Bento XVI acredita que o silêncio de Pio XII durante o Holocausto nazi e a segunda-guerra mundial foi «eficaz» para o povo judeu. Para o Papa, não se tratou de medo ou conivência com o regime Nazi, mas antes a escolha do silêncio como arma.

Comentário: Um silêncio que permitiu a morte de seis milhões de judeus

Ler  Homilia do Papa no 50º aniversário de falecimento de Pio XII

CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 10 de outubro de 2008 (ZENIT.org).- Nesta quinta-feira, 9 de outubro, às 11h30, Bento XVI presidiu, na Basílica de São Pedro, a Santa Missa em sufrágio pelo defunto Sumo Pontífice Pio XII, no 50º aniversário de seu falecimento. (…)

Nota: Não faltou o elogio a Bento XV.
10 de Outubro, 2008 Carlos Esperança

Léo Taxil (1854-1907)

 Por

KAVCAZ

 Há pessoas que deixam marcas na História. Léo Taxil, pseudómino de Gabriel Antoine Jogand-Pagès, é um desses homens. Nasceu em Marselha, França. A partir dos cinco anos foi educado num mosteiro jesuíta.

Foi jornalista e escritor. Publicou um conjunto de livros em que manifestou a sua oposição ao catolicismo e clericalismo, os lados negativos da vida dos Papas e a sua história ao longo de dezanove séculos. Publicou a “Bíblia divertida” e “Evangelho divertido, a vida de Jesus”, onde mostra de forma genial e divertida as contradições dos livros “sagrados”, o mítico das lendas cristãs da vida e feitos do “Messias”. Aos leitores não deixa qualquer dúvida que a “Bíblia” não tem nada de sagrado, mas é um conjunto de lendas antigas e escritas por pessoas diferentes em tempos diferentes. 

Léo Taxil era uma pessoa muito corajosa, divertida e engenhosa. Em 1885 anunciou que se reconverteu ao catolicismo. Por essa altura imaginou a existência de uma ordem maçónica satânica de nome Paládio com o objectivo de dominar o Mundo. Criou personagens fictícias, angariou pessoas para as personificar, escreveu cartas de diversos locais e convenceu o Vaticano de ser o portador de revelações sobre a Franco-maçonaria do paladismo, uma seita satânica que adoraria o diabo. O Papa deveria interessar-se. Foi aceite em Roma e recebido em audiência pelo “Santo Padre” Leão XIII, em 1887, que ficou convencido de que naquela seita estava, repetindo: “O diabo, o diabo””.

Durou 12 anos esta diversão e verdadeiro gozo de Léo Taxil. Ele resolveu pôr fim à tramóia numa conferência para a qual convidou representantes da imprensa de todo o Mundo, sacerdotes, bispos, dois representantes da Nunciatura, livres-pensadores, franco-maçons. Lá anunciou a todos que a tal ordem Paládio não existia, pondo fim à mentira. A Conferência de Léo Taxil realizou-se em 19 de Abril de 1897, na Grande Sala da Sociedade de Geografia de Paris. O final da Conferência terá sido indescritível. Vale a pena ler a intervenção de Léo Taxil.

Os jornais americanos escreveram ter sido a “maior mistificação dos tempos modernos”.

9 de Outubro, 2008 Carlos Esperança

Bem de primeira necessidade…

… num continente que morre à fome e de doenças.

Em África, a prática religiosa é limitada muitas vezes pela simples dificuldade de se obter uma Bíblia, que pode custar como o salário de um mês. A revelação foi feita pelo arcebispo nigeriano John Olorunfemi Onaiyekan, no Sínodo dos Bispos, ilustrando um quadro da evangelização no continente africano.

6 de Outubro, 2008 Carlos Esperança

Pio XII – Papa de Hitler – traiu os judeus

CIDADE DO VATICANO (Reuters) – No primeiro pronunciamento de um judeu a um sínodo no Vaticano, um rabino disse na segunda-feira que os judeus “não podem perdoar e esquecer” a omissão de alguns líderes religiosos a respeito do Holocausto.

O discurso do rabino Shear-Yashuv Cohen, diante do papa Bento 16, foi uma clara referência a Pio 12, pontífice na época do conflito, que segundo muitos judeus não se empenhou em evitar o genocídio nazista.

6 de Outubro, 2008 Carlos Esperança

O Vaticano e o vil metal

O papa Bento XVI afirmou nesta segunda-feira que a crise financeira mundial demonstra a futilidade do sucesso e do dinheiro, e pediu que as pessoas cimentem a vida sobre a “rocha” da palavra divina.

Comentário: É altura de o Vaticano recusar os apoios financeiros e passar a viver da palavra divina.