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Categoria: Religiões

27 de Abril, 2013 Carlos Esperança

Insistir no Islão radical é insinuar que há outro

É bem conhecido o sofrimento dos países árabes e de outros que a lepra do islamismo contagiou. Muitos deles têm enormes reservas de combustíveis fósseis e são espoliados pelo capitalismo internacional, pilhados pelas ditaduras que os oprimem e por tradições tribais que lhes negam direitos humanos elementares.

O fracasso da civilização árabe e o primarismo dessa cópia grosseira do cristianismo – o Islão –, são o húmus onde floresce o tribalismo patriarcal alheado do direito romano e da cultura helénica. São países onde o medo e os constrangimentos sociais prolongam os preconceitos e mitos herdados de uma época em que os homens eram mais violentos e Deus a criação ampliada dos seus defeitos.

No desespero de uma vida sem esperança nem futuro crescem os sonhos de um Paraíso pejado de virgens e rios de mel, mitos que levam os mais piedosos a cometer crimes e a sonhar vinganças contra os infiéis.

Os dois chechenos que mataram três pessoas e feriram cerca de duzentas, em Boston, sonhavam uma chacina em Nova York, quiçá para ampliarem o número de virgens e de rios de mel a que teriam direito. Não são dementes, mas crentes. Não são criminosos do delito comum, são piedosos fiéis que sabem de cor o Corão. Rezaram muitas orações, virados para Meca, e ouviram centenas de sermões nas madraças e mesquitas onde se faz de cada criança um devoto e de todos os crentes assassinos potenciais.

Há uma multidão de intelectuais politicamente corretos que não se cansa de explicar que é uma minoria de radicais que exalta semelhantes crimes. Nunca acusam o Corão que os fanatiza e expressamente lhes impõe a execução das fatwas, jamais citam os pregadores do ódio e nunca trazem à memória a excitação da rua islâmica na louca euforia com que acolheu o ataque às torres gémeas de Nova York ou o massacre da estação de Atocha.

O profeta mandou matar os infiéis e é o que qualquer bom muçulmano deseja. O resto são complexos de intelectuais politicamente corretos, indiferentes à lapidação de uma adúltera, à decapitação de um apóstata, à amputação da mão que roubou um pão ou às chicotadas públicas na mulher que se atreveu a tirar o véu em público ou a ir à escola.

Os cúmplices dos países democráticos não veem que a excisão do clitóris só ocorre em contexto islâmico, que a misoginia é aberração, que os direitos humanos são universais e que, finalmente, a sharia é uma crueldade para quem vive sob o fascismo islâmico e a vergonha para a condescendência em nome da tradição.

Em vez de desculparem o manual terrorista – o Corão –, defendam a laicidade.

 

 

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26 de Abril, 2013 Carlos Esperança

Guerra civil de Espanha – Guernica

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No dia de hoje, em 1937, Guernica foi bombardeada pela Força Aérea alemã, de Hitler, ao serviço das forças fascista de Francisco Franco, o genocida a quem o Papa abençoou como líder de uma «Cruzada» e a Igreja católica espanhola acompanhou nos crimes que se perpetuaram depois da vitória sobre as forças republicanas e o derrube do Governo democraticamente eleito.

26 de Abril, 2013 Carlos Esperança

Tal como a lepra o islamismo é contagioso

Viúva de um dos suspeitos do atentado em Boston converteu-se ao islamismo, abandonou a faculdade e tornou-se mãe aos 21 anos

Katherine Russel, viúva de Tamerlan Tsarnaev, é considerada pelo FBI uma testemunha-chave da investigação sobre o atentado na Maratona de Boston. Seu marido, morto após tiroteio com a polícia entre a quinta e a sexta-feira da semana passada, é um dos suspeitos das explosões da última segunda-feira (15).

Comentário: São necessários rigorosos cuidados higiénicos.

 

22 de Abril, 2013 Carlos Esperança

O massacre de Boston e o Islão

Não há Islão radical, como não há judaísmo ou cristianismo radical. Há três religiões do livro que conseguem ser as piores, capazes de levar a morte aos infiéis para conquistar o Paraíso.

O judaísmo continua a ser um perigo para a paz, convencido como está do direito divino sobre a Palestina, numa deriva beata que conduziu à demência sionista. Vale-nos o facto de muitos israelitas estarem laicizados e o agnosticismo e o ateísmo serem frequentes.

O cristianismo, alvo da repressão sobre o clero, domesticado, parece hoje uma religião inofensiva, salvo para os próprios que se ciliciam, crucificam e viajam de joelhos.

Só o Islão, sem Reforma nem estados laicos que julguem e condenem os pregadores do ódio que infestam as mesquitas e as madraças, continua a deriva misógina e o belicismo prosélito que impõe a submissão ao profeta analfabeto, polígamo e pedófilo. O arcanjo Gabriel ditou-lhe, entre Medina e Meca, uma cópia grosseira do cristianismo e exigiu-lhe que dizimasse os infiéis, isto é, todos os que aderem ao modernismo e à democracia.

Para agravar a crise económica, social e política do mundo civilizado surgem os beatos terroristas a ensinar geografia depois de indicarem com sangue a nação de origem. São jovens intoxicados pelo Corão, à espera de 72 virgens e de rios de mel doce, crentes no Paraíso que os talibãs creem existir para albergar fascistas islâmicos.

Os dois jovens de origem chechena foram vítimas de um manual terrorista que se insiste em dizer que é mal interpretado pelos únicos que são coerentes com o que diz o Corão.

A perigosidade do Mein Kampf é incomparavelmente menor. Só quem nunca leu o Corão é capaz de atribuir a interpretações erradas a expressa vontade do profeta.

A última tropelia do fascismo islâmico surgiu em Boston. Quantos mortos serão ainda necessários para que os países democráticos deixem de proteger as ditaduras de onde sai o petróleo e o apoio ao terrorismo?

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20 de Abril, 2013 Carlos Esperança

Demência islâmica

Três homens forçados a abandonar a Arábia Saudita por serem demasiado bonitos

Por serem considerados uma possível tentação para as mulheres sauditas, homens foram deportados para o seu país.

A presença de uma mulher junto à representação dos Emirados Árabes Unidos terá deixado a polícia nervosa.

Três homens dos Emirados Árabes Unidos foram forçados a abandonar um dos mais importantes festivais culturais na Arábia Saudita, e depois o país, por serem “demasiado bonitos”. A polícia religiosa saudita considerou a sua presença perigosa por serem uma possível tentação para as mulheres.

19 de Abril, 2013 Carlos Esperança

Milagre dos pastorinhos Jacinta e Francisco

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Lembro-me do velho Hospital Distrital de Leiria e da magnífica escadaria de mármore partida a camartelo para se proceder a obras de remodelação, depois de retirada a foto imponente do virtuoso bispo D. Manuel de Aguiar sob cujos auspícios fora construído o edifício.

No respetivo piso, entre várias enfermarias, ficavam as Medicinas. Na de «Mulheres» havia uma mesinha de cabeceira que dava nas vistas pela parafernália de senhoras de Fátima, pastorinhos e outras imagens pias que a ornamentavam. Ficava junto à cama de uma paralítica que, durante a noite, se arrastava até junto das camas de outras doentes para lhes impedir o descanso.

Gozava essa internada da fama de má e da inimizade de outras doentes mas era a dileta do Diretor do Serviço, Dr. Felizardo Prezado dos Santos, enternecido com a devoção e extasiado com as suas imagens de santos e veneráveis.

Um dia, nas suas férias, o médico José Luís Alves Pereira deu-lhe alta por entender que não padecia de qualquer moléstia do foro da medicina interna, o que, no regresso, irritou o Dr. Felizardo.

A D. Emília, Emília de Jesus, voltou à enfermaria e foi, de novo, integrada no espaço que lhe servia de asilo e de local de devoção.

As transferências para Psiquiatria, no Hospital da Universidade de Coimbra, eram reservadas a períodos de maior necessidade. Segundo o psiquiatra, Marques Pena, a D. Emília padecia de uma enfermidade que a podia conduzir à cegueira, à paralisia ou a outras mazelas, por períodos de maior ou menor duração. No respetivo processo clínico dos Hospitais da Universidade de Coimbra hão de constar dados rigorosos se, acaso, um qualquer milagre não o fez, entretanto, desaparecer.

Mas voltemos a Leiria e à D, Emília de Jesus cuja paralisia já era reincidente e que foi curada por intercessão do Francisco e da Jacinta, bem necessitados de um milagre para a beatificação.

Graças à devoção, sarou de novo e passou a andar, tendo morrido pouco tempo depois, completamente curada. O milagre, depois de averbado nas provas de beatificação dos pastorinhos, que prestaram com distinção, deixou de interessar à Igreja, sendo discreto o funeral da D. Emília onde, a título meramente particular, se integrou o bispo de Leiria, D. Serafim Ferreira e Silva.

A divulgação do milagre da paralítica foi feita com pompa e circunstância pelos canais habituais, invocando os depoimentos de três médicos diferentes, nisto a Igreja católica é muito cética, unânimes a atestar a intervenção sobrenatural.

Por divina casualidade, a certificação do milagre foi atestada pelo Dr. Felizardo Prezado dos Santos, pela Dr.ª Maria Fernanda Brum, por coincidência esposa do primeiro, e pela psiquiatra Paula Cristina Amaral Brum Prezado Santos, filha de ambos, todos da Associação dos Servitas de Nossa Senhora de Fátima.

Digam lá, leitores, se, depois do que aqui se diz, ainda há quem duvide da veracidade do milagre! É preciso ser muito desconfiado. Leiam isto enquanto há testemunhas porque, um dia, há de constar que à D. Maria Emília Santos lhe cresceu uma perna amputada.

17 de Abril, 2013 Carlos Esperança

Mania da perseguição de um bispo homofóbico

O bispo de Alcalá de Henares (na foto) vê uma conspiração de universidades, sindicatos e da ONU para a diminuição da população

O bispo de Alcalá de Henares e presidente da Subcomissão de Família e Vida da Conferência Episcopal Espanhola (CEE), Juan Antonio Reig Pla, acusou as universidades, partidos políticos, sindicatos, ONU, UNESCO e algumas ONGs grupos internacionais para financiar projetos para diminuir a população do mundo e reduzir o número de “convidados” na mesa.

Obispo