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Categoria: Religiões

18 de Setembro, 2013 Carlos Esperança

Exposição de um cidadão ao PR, AR e grupos parlamentares

Imoralidades

Santuário de Fátima escapa a multa por obras ilegais no Centro Pastoral Paulo VI

(O projecto está a ser elaborado pela autarquia em conjunto com responsáveis do Santuário de Fátima.)!!!!!!!!!!!!!!!!

http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=64521&idSeccao=479&Action=noticia#.Ujm5ztKsg6Y
Excelências
Exmas. Senhoras e Senhores

Enquanto Portugal empobrece e definha e os portugueses são altamente sacrificados e forçados a engrossar a legião dos despedidos e dos que estendem a mão à caridade são fechados os olhos a ilegalidades e concedidos privilégios ofensivos e ultrajantes à poderosa e rica Igreja Católica Apostólica Romana que envergonham os portugueses independentemente da confissão religiosa que professam.

São ofensivas, ultrajantes e imorais as isenções de IMI sobre o património da Igreja Católica Apostólica Romana bem como do imposto sobre os seus milionários rendimentos, que representando muitos milhões de euros e deveriam dar entrada nos cofres do Estado.

Se há coragem para sacrificar quem já nada tem e idosos que trabalharam uma vida, muitos desde crianças, será cobardia e ou medo não denunciar a Concordata.

Apresento a vossas Excelências,
a expressão da minha alta consideração
Manuel Peñascoso

17 de Setembro, 2013 Carlos Esperança

Quem se admira?

IGREJA NA ALEMANHA RECONHECE QUE EXPLOROU CERCA DE SEIS MIL DEPORTADOS DURANTE O NAZISMO

A Igreja Católica alemã empregou durante o nazismo cerca de seis mil “trabalhadores forçados”, sendo a maioria proveniente da Polônia e das repúblicas da ex-União Soviética.

É o que revela um documento de mais de 700 páginas que o ex-presidente da Conferência episcopal alemã, Cardeal Karl Lehmann, apresentará oficialmente em 4 de abril em Mogúncia.

Ontem, a Igreja alemã antecipou que, entre 1939 e 1945, foram utilizados como escravos 4.829 deportados de países do leste europeu e 1.075 prisioneiros de guerra.

16 de Setembro, 2013 Carlos Esperança

Não há dever de reciprocidade?

O primeiro-ministro esloveno, o social-democrata Alenka Bratušek, lançou ontem a primeira pedra da primeira mesquita do país, em Liubliana, na presença de um ministro do Catar, país onde abandonar o islamismo é considerado apostasia e quem se converta ao cristianismo enfrenta perseguição severa.

Que a construção de uma mesquita é «uma vitória simbólica sobre todas as formas de intolerância religiosa» – como declarou o PM anfitrião –, é uma evidência irrefutável.

Mas será legítimo erigir mesquitas em países democráticos se no Catar a plena liberdade religiosa só existe para o totalitarismo islâmico?

Quando o Papa católico puder batizar um cristão na catedral do Bagdad, o grande rabino de Jerusalém orar na sinagoga de Cabul, o Patriarca da Igreja Ortodoxa Grega pregar em Rabat, o arcebispo de Cantuária oficiar no Bahrein, o bispo da IURD comprar um terreno no Azerbaijão, para expandir o negócio, e uma associação de ateus, céticos, agnósticos e racionalistas for legal no Iémen ou na Arábia Saudita, então poderão nascer mesquitas e madraças nos países onde o pluralismo religioso, político e filosófico são apanágio das democracias.

Que vitória sobre a intolerância seria ver um pagode em honra de Buda, em Omã, ou um templo hindu, dedicado a Vixnu, na Somália!

Até lá, encaro com apreensão a complacência com o multiculturalismo, sobretudo com o Islão, que promove a guerra aos infiéis, lapida mulheres adúlteras, decapita apóstatas e recusa respeitar a Declaração Universal dos Direitos do Homem.

15 de Setembro, 2013 Carlos Esperança

A tradição, a fé e o crime

Enquanto no Iémen as autoridades averiguam sem entusiasmo a morte de Rawan, uma menina de 8 anos, possivelmente por ferimentos sofridos na primeira noite do seu casamento com um homem de cerca de 40 anos, crimes desta natureza não passam de danos colaterais da vontade do misericordioso profeta Maomé que, entre as 16 esposas, geralmente viúvas, desposou Aisha, menina de 6 anos, cujo casamento concretizou aos 9.

Como o analfabeto pastor de camelos é o homem mais perfeito para o maior número de pessoas do planeta, a idade de Aisha continua a ser a bitola que permite aos pais a venda das filhas para fins matrimoniais.

Nas sociedades sujeitas ao cristianismo, o fim da aberração, que o Antigo Testamento permite, não encontrou eco no direito canónico, mas no código civil, de natureza laica, frequentemente em confronto com a Igreja.

Invocar a cultura ou a tradição para absolver a perpetuação de iniquidades, geralmente contra as mulheres, é um crime oculto sob o álibi da tolerância e do multiculturalismo.

O silêncio dos países civilizados, com a voz embargada pelo petróleo, é uma vergonha que os torna cúmplices da barbárie.

15 de Setembro, 2013 Carlos Esperança

Gostos pios

Fundão Padre admite que se deitava com alunos

O ex-vice reitor do Seminário do Fundão, acusado em tribunal de abusos sexuais, nega qualquer crime, mas admite que se deitava com os seminaristas na cama, garantindo, no entanto, que não fazia mais do que as mães e os pais fazem aos filhos, escreve o Jornal de Notícias.

13 de Setembro, 2013 Carlos Esperança

O proselitismo é mesmo assim

Jihadistas são acusados de forçar conversão de cristão com arma

Os habitantes que fugiram da localidade cristã síria de Maaloula acusaram os jihadistas que a tomaram de terem obrigado um deles a se converter ao islamismo sob a mira de uma pistola.

“Eles chegaram à nossa cidade na manhã da última quarta-feira e gritaram: ‘Nós somos a frente Al-Nosra'”, contou uma mulher na terça-feira, em Damasco, depois de participar do funeral de três milicianos cristãos favoráveis ao regime, que foram mortos durante os combates entre os rebeldes e o Exército.

12 de Setembro, 2013 José Moreira

“Era um biquini, pequenino…”

Decididamente, as opções religiosas são para respeitar.E para impor, acrescento. Assim, por exemplo, se um cristão decide residir num qualquer país islâmico, tem todo o direito a exigir costeletas de porco, no talho. E caso o talho não tenha costeletas de porco, o cristão tem todo o direito a dirimir, em tribunal, o seu suíno direito. Perdão: o direito ao suíno. E estou convicto de que o tribunal, por mais islâmico-fascista que seja, não deixará de fazer a vontade ao simpático cristão, já que as suas opções religiosas não o proíbem de saborear o suíno artiodáctilo do qual a única parte inaproveitável é o grunhido.

Por isso, e por uma questão de reciprocidade, os islâmicos que residam em países ditos de cultura cristianizada, têm todo o direito a fazer as suas exigências. Foi o caso desta jovem,  que, não suficientemente contente por o tribunal a autorizar a ir às aulas de natação em “burquini”, provavelmente vai exigir que todas/os as/os colegas passem a envergar a atraente indumentária, já que o Alcorão proíbe as mulheres não só de exibirem qualquer pedaço de pele que vá além da cara, das mãos e dos pés, como também as proíbe de ver. Ora, a pudibunda jovem recata-se, como manda Maomé, mas a verdade é que vive em pecado, ao visualizar os seus colegas masculinos que, naquela idade, transpiram hormonas por tudo quanto é poro. E a apudorada rapariga, que até passou os oito anos de idade sem ter sido obrigada a casar-se, não pode ser constrangida a ver as insinuadas pendurezas masculinas. Não que, provavelmente, lhe falte vontade; mas o Maomé…

Parece que o tribunal não deu razão à jovem. Lá que se vista de “burquini” para ir nadar, ainda vá que não vá; mas se não quer ver os outros em roupas reduzidas… que feche os olhos.  Por seu lado, a jovem já terá uma justificação para, sem deixar de cumprir o islão, conviver alegremente com os púberes companheiros masculinos.

Ele sempre há coisas que nos ajudam a limpar a consciência. E vale a pena contar um caso que se passou comigo, há uns anos. Num congresso internacional, chegou a hora da refeição. Como o dinheiro não abundava, o cardápio consistia em corriqueira costeleta de porco frita com batata e arroz. À minha frente, na mesa corrida, um paquistanês, quando viu o prato aterrar na sua frente, perguntou-me o que era “aquilo”. Porco, respondi. No seu inglês macarrónico, fez-me saber que a sua religião o proibia de comer aquele petisco. Fiz sinal ao empregado que, perante a minha tradução, solicitamente se prontificou a trocar o prato. Regressou, passados poucos minutos, com o que parecia ser outro prato. O paquistanês repetiu a pergunta anteriormente feita, ao que eu respondi: “Vitela”.

Eis, pois, como um simpático islamista comeu uma saborosa e proibida costeleta de porco, sem sombra de pecado.

Moral da história: todo o burro come palha, é preciso é sabê-la dar. Não se poderia aplicar o ditado à rapariguinha?