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Categoria: Islamismo

25 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

Aulas de religião em escolas públicas

Quem defende o ensino laico não pode deixar de se surpreender com a capitulação dos Estados europeus perante o proselitismo religioso. Defender o direito à prática religiosa é um dever irrenunciável das democracias, obrigar-se a catequizar os jovens é um abuso que compromete a neutralidade a que o Estado laico está obrigado.
Como já referiu o Kavkaz, três escolas primárias bascas vão catequizar 50 crianças cujos pais são islamitas e quem designará os professores é o Executivo Central das Comunidades Islâmicas de Espanha. É uma situação em tudo semelhante ao que se passa com o catolicismo, em Espanha e Portugal. O Estado paga e o bispo, com poder discricionário, nomeia o professor.
É evidente que uma democracia, em nome da igualdade dos cidadãos, não pode negar a uma religião o que concede a outra. Não deve, todavia, promover a fé religiosa porque a escola educa para a cidadania e não para a salvação da alma.
Há uma discussão urgente a travar na Europa antes de se agravarem as tensões racistas e xenófobas – saber até onde se deve consentir no espaço público o proselitismo agressivo das religiões. Permitir a construção de uma mesquita é um dever democrático, exigir à Arábia Saudita e ao Irão, por exemplo, a autorização de construção de mesquitas, igrejas cristãs e espaços ateus é um dever da comunidade internacional.
O pluralismo é uma conquista civilizacional e a reciprocidade uma regra do direito internacional. Depois disto, fica ainda a proibição de divulgar ideias racistas, xenófobas, misóginas e a promoção do ódio pio, da tortura e da pena de morte.
Um Estado democrático não pode tratar uma confissão religiosa de forma diferente da que usa para associações políticas, cívicas ou desportivas, sejam elas beneméritas ou de malfeitores.

24 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

Deixem as crianças brincar

Por

Kavkaz

Na vizinha Espanha, no País Basco, três colégios PÚBLICOS vão ter, pela primeira vez, aulas de religião muçulmana em horário escolar. Os textos do “Alcorão” serão dados no primeiro ciclo do ensino. Há cerca de 50 crianças matriculadas, filhos de imigrantes muçulmanos. Os professores serão designados pela União de Comunidades Islâmicas e pagos pelo Governo espanhol, segundo o projecto.

Na escola as crianças serão DIVIDIDAS pelas religiões: uns vão às aulas de religião católica, outros às de religião muçulmana e há os alunos que frequentarão as aulas de ética.

Os pais tentam deixar a marca religiosa que ostentam aos seus filhos. Estes, sem possibilidade de análise crítica e com falta de visão da vida vão assimilar teses e regras que os afastarão do convívio com as outras crianças das outras religiões.

Os pais caem no erro de desejarem que os filhos sejam iguais a eles e raciocinem como eles. Não deixam as crianças crescerem felizes sem estarem divididas entre si, obrigam-nas a ostentar o “ferrete” religioso que os pais desejam que elas carreguem a vida toda.

Os pais deveriam dar paz à cabeça das crianças e deixá-las brincar! Ainda tão pequenas e já as querem aterrorizar com um “Gigante” que vê tudo, sabe tudo, as persegue a todo o lado e mal se descuidem, façam um erro, serão condenadas e maltratadas. O “Papão” pode tirar-lhes o sono e não é caso para menos. As crianças amigas, com quem costumavam brincar, passarão a ser diferentes, deixarão de poder ser bem entendidas e compreendidas por elas. São duma religião falsa, o mal do Mundo em que vivem.

Os pais destas crianças têm culpa. Eles preparam as guerras de amanhã. Os filhos deles, aquelas crianças inocentes, afinal prefeririam que as deixassem juntas para brincarem!

12 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

O religioso desrespeito pelas crianças

A religião muçulmana pode afirmar e ensinar as maiores barbaridades. Um teólogo marroquino, Mohamed Ben Abderrahman Al Maghraoui, teve o desplante de dizer que “uma menina de nove anos dá com frequência um resultado melhor na cama do que uma jovem com 20“. Isto para “legalizar” a união entre um homem adulto e uma menina.
 
É bem conhecido o facto da religião muçulmana não respeitar frequentemente os “Direitos  da Criança“. Neste caso, o tal teólogo deveria estudar o artigo 34º da “Convenção dos Direitos da Criança” que diz assim:

“Tens o direito a ser protegido contra abusos sexuais. Quer dizer que ninguém pode fazer nada contra o teu corpo como, por exemplo, tocar em ti, fotografar-te contra a tua vontade ou obrigar-te a dizer ou a fazer coisas que não queres”.
 
É mais um caso arrepiante de abuso sexual infantil que tem de ser denunciado!

a) kavkaz (Colaborador eventual do DA)

9 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

O profeta Maomé e a sua noiva Aisha

Por

Alexandre de Castro

Ceder até à cedência total

A editora americana Random House, ao acobardar-se, prestou um péssimo serviço ao direito da livre opinião. Por sua vez, os muçulmanos, ao recorrerem à manobra chantagista de reduzirem tudo aquilo que ponha em causa a intocabilidade do Profeta a manifestações intencionais de “ofensas” ao Islão, revelam o seu espírito tacanho, mesquinho e retrógrado, não conseguindo esconder, também, a sua arreigada intenção de pretenderem impôr às sociedades onde se encontram em minoria a sua sectária e irredutível visão religiosa e os seus dogmas absurdos.

A decisão da Random House, ao desistir de publicar o livro “The Jewel of Medina”, da jornalista Sherry Jones, com medo das represálias dos muçulmanos, assim como a recente determinação do governo do Reino Unido,  numa manifesta mistificação da História, mandar retirar dos programas escolares  todas as referências ao Holocausto, que os muçulmanos não aceitam, sinalizam um vergonhoso recuo em relação à defesa das liberdades democráticas. Não será certamente com este tipo de cedências que o terrorismo islâmico desistirá das suas intenções assassinas.

O medo e pusilanimidade são os melhores ingredientes para alimentar o ódio dos fundamentalistas islâmicos e acicatar a sua motivação terrorista. 

5 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

Há sempre alguém que resiste

Um livro sobre o profeta Maomé e a sua noiva Aisha, que gerou controvérsia por ter sido recusado pela editora americana Random House, vai agora ser publicado por uma editora britânica independente, a Gibson Square.
(…)
O livro conta a história de Aisha, desde o seu casamento com Maomé – quando tinha apenas seis anos – até à morte do profeta.

(V/ Público)

3 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

A religião gera ódio nos crentes!

As religiões são uma base de ódio! Elas educam os crentes a olhar para as outras pessoas como erradas. E criam aos seus seguidores a ilusão de estes terem a obrigação de corrigir os outros a bem ou a mal! Sem lhes dar outra alternativa!

Na religião muçulmana, o livro sagrado é o “Alcorão”. É um livro cheio de regras, como os outros livros das grandes confissões. Ensina como as pessoas se devem comportar, o que devem fazer, como pensar, o que é bom e o que é mau. O crente não precisa de raciocinar. Já lá está tudo escrito. É só cumprir. Fazer de robot!

Isto cria nas pessoas uns hábitos, costumes e tradições estranhas. Olham para uma pessoa e precisam de saber qual é a religião dela. Se coincide com a do crente, então é um grande “irmão”, uma pessoa amiga, de 5 estrelas. Se o interlocutor é de outra religião… então é um inimigo da religião, uma pessoa para desconfiar, deve ter-se cuidado com ela!

A religião muçulmana vê o Mundo a duas cores. O Mundo dos muçulmanos é branco e o resto é preto. Os muçulmanos devem viver apartados dos outros. Como o dia e a noite. Até há quem queira acabar com a “noite”. Matá-la! É o caso das mulheres muçulmanas em Londres que pedem a morte dos homossexuais e apóstatas do Islão. Aquelas mulheres sem cara, pois têm de usar um lenço, exigem a morte de outras pessoas com quem não convivem, que nem sequer conhecem! Por aqui se vê e conclui que as religiões cultivam a paranóia colectiva!

 a)  kavkaz (leitor habitual do DA)

22 de Agosto, 2008 Carlos Esperança

QUANDO A EMENDA É PIOR QUE O SONETO…

Na Nigéria há um muçulmano feliz da vida aos 84 anos. Tem 86 mulheres e 170 filhos. Agora não o deixam bater a proeza católica do prior de Trancoso, no século XV, que teve 299 filhos de 53 mulheres.

A religião muçulmana não respeita os “Direitos Humanos”. A Igualdade entre sexos é violada pelo “Alcorão” ao permitir que um homem possa casar até 4 vezes. Em alguns casos nem perguntam a opinião das esposas para casarem mais uma vez.

Com base no livro retrógrado e impróprio no século XXI, o “Alcorão”, um Tribunal islâmico da Nigéria aplicou a lei da Sharia e obrigou o muçulmano feliz a escolher “somente” 4 das suas 86 mulheres e a divorciar-se das restantes. Se não respeitar a decisão será condenado à morte.

O idoso protesta baseando-se na fé de que a religião muçulmana estará a ser mal interpretada pelo Tribunal. Diz que o Corão não estabelece limites ao número de mulheres que se pode ter e que dependerá apenas das capacidades que um homem tenha para as manter. E ele consegue fazer feliz a todas elas.

Este caso mostra-nos a mentalidade muçulmana. O Tribunal islamita acaba por tentar corrigir a situação de poligamia com a ameaça de morte ao idoso. Infringe o “Direito à vida” dele. É caso para dizer-se que na religião muçulmana “a emenda é pior que o soneto”!

a)  kavkaz (leitor habitual do DA)

14 de Agosto, 2008 Carlos Esperança

As alegrias do diabo

«Aquilo que as mulheres usam nos jogos Olímpicos é a pior roupa que é possível vestir. É uma invenção do Diabo (…), nunca as mulheres apareceram tão despidas como surgem nas Olimpíadas», fulminava segunda-feira um dos elementos da hierarquia religiosa saudita, Muhammad Al-Munajid, numa entrevista à televisão Al-Majd.

 

Para este clérigo não há dúvidas de que «a exposição do corpo feminino nesta escala global é uma grande alegria para Satanás».

 

Fonte: Diário de Notícias, hoje, pág. 41