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Categoria: Islamismo

7 de Janeiro, 2009 Carlos Esperança

O Islão é pacífico

Ó fiéis, combatei os vossos vizinhos incrédulos para que sintam severidade em vós; e sabei que Deus está com os tementes.

(Alcorão 9:123)

1 de Janeiro, 2009 Carlos Esperança

O Islão é pacífico…

Ó Profeta! Combate os descrentes e os hipócritas! Sê implacável com eles. E a sua morada é o Inferno – e que péssimo destino!

(Alcorão 9:73)

27 de Dezembro, 2008 Carlos Esperança

Deus e a cultura

Deus não é certamente um entusiasta da cultura e, muito menos, do ensino obrigatório destinado também ao sexo feminino. É antiga a aversão à cultura daquele deus que, há seis mil e doze anos criou o mundo em seis dias e, ao sétimo, descansou, aversão que se agrava quando promove a igualdade dos sexos.

A comunicação social tem divulgado as ameaças de morte proferidas pelos talibãs, no Paquistão, contra as raparigas que, a partir de Janeiro, continuem a frequentar a escola.

Os talibãs paquistaneses não são muito diferentes dos que noutras religiões alimentam especial animosidade contra a cultura e, sobretudo, contra a liberdade. O Papa Pio IX dizia que o catolicismo era inconciliável mas, apesar da franqueza de quem amaldiçoou os livres-pensadores, foi possível assegurar a religião e a escolaridade.

Em 2008, haver quem, em nome da vontade divina, se oponha à escolarização feminina, é um acto de demência que, em nome da civilização, devemos combater.

No Portugal salazarista, a escolaridade que a República fizera obrigatória durante cinco anos, retrocedeu para quatro anos para rapazes e três para meninas, mas Salazar era um talibã benigno comparado com os facínoras que se regem por um livro hediondo, ditado pelo arcanjo Gabriel a um pastor analfabeto, entre Medina e Meca, durante vinte anos.

Comparados com os trogloditas paquistaneses, os papas católicos parecem combatentes da liberdade.

16 de Dezembro, 2008 Carlos Esperança

Ignóbil teocracia

TEERÃO – Uma iraniana que acabou cega em um ataque com ácido feito por um homem que ela rejeitara, conseguiu persuadir um tribunal a dar ao agressor uma punição segundo as leis islâmicas: ele dever também perder a visão.

16 de Dezembro, 2008 Ricardo Alves

O burquini

Recuo civilizacional

Recuo civilizacional

Sem qualquer dúvida (mas talvez com uma ponta de machismo), considero que o burquini representa um tremendo recuo civilizacional.

11 de Dezembro, 2008 Ricardo Alves

Crente perde bilhete para o paraíso

A polícia belga deteve 14 islamistas suspeitos de ligações à Al-Qaeda, dos quais pelo menos um já se despedira da família por tencionar entrar em breve «no paraíso».

Os suspeitos tinham feito a habitual peregrinação aos santuários ex-mujahedin, ex-talibã, ex-anticaxemira da fronteira noroeste do Paquistão.

8 de Dezembro, 2008 Carlos Esperança

Danados para a pedrada

MINA, Arábia Saudita (AFP) — Milhões de peregrinos  dirigiram-se nesta segunda-feira ao Vale de Mina, perto de Meca, para celebrar o tradicional rito da lapidação de Satã, após a festa do sacrifício.

6 de Dezembro, 2008 Carlos Esperança

Deus está em toda a parte?

Riad, 6 dez (EFE).- A peregrinação anual a Meca (Arábia Saudita), conhecida como hajj, começou hoje com quase três milhões de fiéis de todo o mundo seguindo para Mina.

Segundo a agência oficial de notícias saudita “SPA”, desde o começo da manhã, grandes grupos de peregrinos se dirigiam ao famoso vale, localizado cerca de dez quilômetros a leste de Meca, para o chamado Dia da Reflexão, ao longo do qual se dedicarão ao recolhimento, à meditação e à oração.

5 de Dezembro, 2008 Carlos Esperança

Terrorismo islâmico

Os muçulmanos de Bombaim também foram vítimas dos recentes atentados, cometidos em nome do islão, mas são obrigados a repudiar os ataques, receosos de que os partidos hindus explorem a situação nas ruas e nas urnas.

O aparecimento de células terroristas formadas por hindus é o trágico sinal do contágio que os monoteísmos levaram ao país onde o exemplo de Gandi deveria ser o paradigma.

Seria criminoso responsabilizar todos os muçulmanos pela carnificina provocada pelos terroristas, mas seria ingénuo absolver a mais ignóbil das religiões monoteístas que, a partir de um texto bárbaro da Idade do Bronze, deu origem às religiões do livro.

A triste ideia do arcanjo Gabriel a ditar o Corão, entre Medina e Meca, durante 20 anos, a um pastor analfabeto e violento, deu origem à arrojada ideologia terrorista.

O Islão é um monoteísmo intransigente a que Maomé juntou uma poderosa ideologia militar para a sua propagação. As pessoas politicamente correctas ignoram a Guerra dos Trinta Anos e a paz de Westfália, que deixaram a Europa libertar-se da tirania da Igreja católica, e envergonham-se de afirmar que o Islão é uma cópia grosseira do cristianismo que ignora a cultura grega e o direito romano.

É preciso defender os islamitas de si próprios e de uma religião imprópria, incapaz de reformar-se, inapta para aceitar a modernidade, a paz e a democracia. Não estão em causa os milhões de muçulmanos que respeitam a vida humana e são pacíficos, mas é urgente perder o preconceito de denunciar a violência criminosa que escorre das páginas do Corão e da literatura dos hadiths.

A jhiad é um «dever de todos os muçulmanos, sob qualquer governante, seja ele ímpio ou devoto». E a defesa dos direitos humanos é um imperativo ético contra qualquer ideologia, religiosa ou secular.