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Categoria: Islamismo

8 de Abril, 2009 Carlos Esperança

O Islão tem cura

Jacarta, 07 Abr (Lusa) – Os partidos de orientação islâmica poderão sofrer quinta-feira o pior resultado de sempre nas eleições legislativas na Indonésia, onde as questões religiosas foram ultrapassadas por preocupações económicas.
(…)
Para muitos observadores, a aprovação, em Outubro passado, da polémica Lei contra a Pornografia, que impõe a todo o país critérios do islamismo mais conservador, contribuiu para o descalabro dos partidos islâmicos.

4 de Abril, 2009 Carlos Esperança

Secretário-geral da NATO

Uma fonte próxima da delegação francesa adiantou à agência AFP que os chefes de Estado e de Governo “estiveram todos reunidos numa sala para debater o caso Rasmussen”.

A Turquia opõe-se à nomeação do primeiro-ministro dinamarquês por este ter apoiado a publicação de caricaturas do profeta Maomé por um jornal dinamarquês, em 2005.

Comentário: A Turquia tem um primeiro-ministro prosélito e a Europa conhece o perigo das religiões no aparelho de Estado.

23 de Março, 2009 Carlos Esperança

Hospitais da Universidade de Coimbra

Convite para andar de joelhos

Gabinete de Comunicação, Informação e Relações Públicas

Hospitais da Universidade de Coimbra, EPE

Avª Bissaya Barreto e Praceta Prof. Mota Pinto 3000-075 Coimbra

telef. 239.400.472-ext 15144 fax 239. 483.255

24 de Fevereiro, 2009 Carlos Esperança

Intolerância islâmica

RIO – O produtor e apresentador de TV Marcelo Abbas Musauer olhou a cabeleira do Zezé e não gostou.

No ano passado, Musauer, de 38 anos, que professa a fé islâmica, entrou com uma ação na Justiça contra Irmãos Vitale S.A. Industria e Comercio, titular dos direitos autorais da marchinha de carnaval “Cabeleira do Zezé”, e João Roberto Kelly, compositor da música. Na opinião de Musauer, a marchinha denigre a imagem do profeta Maomé.

Ouvir a entrevista

Comentário: A intolerância faz parte do código genético das religiões.

15 de Fevereiro, 2009 Carlos Esperança

O Islão é tolerante

Duas décadas após a sentença do ayatollah Khomeini contra Salman Rushdie, o Diário de Notícias (site inexistente) foi entrevistar um muçulmano moderado, tradutor e poeta, António Barahona , convertido ao islamismo, em Moçambique, há quarenta anos.

«Rushdie quis o escândalo de uma forma perversa» – diz este paladino da fé que, na altura, provocou escândalo por, de certo modo, ter justificado a «fatwa», termo da jurisprudência islâmica onde o Código Penal e o Código do Processo Penal são inúteis porque a lei é a vontade de Maomé aplicada pelos aiatolas.

Para quem tem ilusões sobre o carácter perverso do Islão, vale a pena ler duas das 5 respostas de António Barahona.

Liberdade de expressão, o que é isso?

13 de Fevereiro, 2009 Carlos Esperança

O islão é pacífico

HILLA, Iraque (AFP)Trinta e duas pessoas, na sua maioria mulheres e crianças que seguiam em peregrinação para a cidade santa xiita de Kerbala, sul do Iraque, morreram nesta sexta-feira num atentado executado por uma mulher.

1 – Para os trogloditas da fé, os infiéis não são apenas os que têm um deus diferente mas os que se reclamam de um ramo familiar diferente do profeta;

2 – No islão a emancipação da mulher, a igualdade em relação aos homens, começa pelo martírio, no suicídio e no assassinato. Mau começo.

14 de Janeiro, 2009 Ricardo Alves

Pede-se um pouco mais de coragem, cidadão Policarpo!

O José Policarpo acha que as portuguesas não se devem casar com muçulmanos. As mulheres, note-se, pelo que se presume que os portugueses podem casar com muçulmanas. Portanto, o problema é o machismo dos muçulmanos, que quando levam as incautas portuguesas «para o país deles» as «sujeitam ao regime das mulheres muçulmanas». Eu concordo com o Policarpo. Não simpatizo muito com machismos e sujeições, ainda mais quando religiosamente justificados e acompanhados de véus obrigatórios e outras menorizações das mulheres.

Só há um pequeno problema. Há também machismo entre judeus e cristãos. Os primeiros costumam rezar todas as manhãs «abençoado sejas, Deus nosso Senhor, por não me teres feito mulher», e em Israel não permitem às mulheres que iniciem um processo de divórcio (aos homens permitem). Os segundos não têm mulheres sacerdotes e continuam obcecados com a «virgem Maria», sem nada dizerem da virgindade de «Cristo», o que é revelador…

Enfim, que o Policarpo ande desgostoso com o Islão, eu compreendo (e partilho). Também concordo que «é muito difícil» dialogar com islâmicos, pois acham que «a verdade deles é única e é toda». Acontece que tenho tido o mesmíssimo problema com católicos e outros cristãos.

Se Policarpo quer ser levado a sério, tem que dar mais um ou dois passos (o que requer uma coragem que eu duvido que tenha), e aplicar a outros a crítica que faz ao islão. Pode começar pela casa dele.

[Diário Ateísta/Esquerda Republicana]