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Categoria: Islamismo

30 de Junho, 2016 Administrador

Testemunho de refugiada em Portugal

Wodrood, refugiada iraquiana em Portugal, contactou a AAP – Associação Ateísta Portuguesa para nos dar conta da sua história e para que nós a partilhássemos com os nossos leitores.

O testemunho vai por editar e em língua inglesa, tal como nos foi remetido. Após uma conversa pelo Facebook, Wodrood pediu que o divulgássemos. Não temos qualquer razão para duvidar que não seja verídico, até porque, muito infelizmente, já ouvimos histórias trágicas semelhantes no passado. Aqui fica.

My name is Worood, an Iraqi-born ex-Muslim, and I need to share my story.
Being a female Muslim, my father did not like the idea of his daughter getting an education.  Instead of going to university, he made plans to have me married to my cousin.  I strongly opposed being forced into marriage, which caused me to endure many heated arguments and physical abuse.  I recieved a letter  of acceptance  to  the  University of  Baghdad, but he refused to allow me to  move there because he thought I would bring shame on the family by meeting a boy, removing my hijab, or other activities that go against Sharia law.
This led to  my  last  beating.  In 2008 I was in kitchen when my father came in accusing me of talking to a boy.  He broke a glass over my head, then my brother dragged me from kitchen to another room.  My brother started hitting and kicking me until I fell to the ground unconscious.  After regaining consciousness, my brother picked me up and threw me on the floor many times injuring my back.  Blood covered my face and I was choking on my blood.  I felt like that was the end of me. My wounds began to heal and my bruises began to fade, but my spine was injured during the beating.  I felt tingling in my spine and my legs were very heavy when I tried to walk.  

So he obligated me to change that to local University in my  city. Then whilst i was  attending  my local  university  i was  monitored  all day , watched by  male  family members.

But I failed In my 3d year

Because my mother succumbed to her Rheumatoid arthritis and died in that year But I finished that after 5 years and graduated as microbiology  and  bacteriology  degree in 2009-2010#

I left Islam in 2009 After my mother died 

But it was progress These symptoms continued  throught my  studies until  one day I was walking suddenly I didn’t  feel anything in my legs I fall down in the ground in my university  on the  way to  a  lecture

This  began to happen  more and more and i  became  very shy  becuase of  it  this  was  days  after with  no  medical treatment

After that my dad Become treating me better than past but I was hating him Even that And he was crying a lot 

After  8 doctors  telling  me  there is  nothing  wrong the last one refered me to  a  neurologist After he checking my legs he told me You deffinately have a problem He sent me to neurological doctor Then he discoverd I have had a  serious progressive nerve damge problem. That day I was crying and I wouldn’t to see my dad he  wasnt allowed  in my  cousins  house , she  was a great freind to me 

Finally after 2 years from suffering a lot of pain I get a surgery in 01/01/2011 i woke  up in surgery and  could feel them  slicing open my back and  felt the  smashing  of  each  bone  as they  removed   them  i do not  have  7 dorsal vertabrea anymore.  i was   home in 4 days

My brother was  celebrating   when told of  the  results   was happy and  punched me  repeatedly. held  me up in the  air by my neck trying  to kill me again shouting  Shameless!!.. but my dad  came in and told him to  put me  down she is  sick.

I get a job on  30/11/2011 working as a bacteriologist   in a hospital  but after abusing several times from my brother even with my spinal cord injury I decided to runway from my home and I did that after a lot from suffering in that long horrible journey

AAP: Oh my! If you don’t mind us asking, can you please tell us how did you get away and to where? And also, how and why did you arrived to Portugal?

Actually I didn’t choose Portugal but the program of relocate in Europe Union
Accepted me in Portugal
First time I was in turkey 9 months in camps which like you feel you are in miserable jail
The last time they put me in a place with crazy people becuz my atheism
And I was obligated to read Quran for the manger and kissing his hand infront his staff for mocking from me

So I decided to runway again from turkey and crossing the sea
AAP: Did you told them you’re an atheist?

Yes I did but I thought the first time Turkish people secular or something like that
I was wrong
AAP: Yes, unfortunately things are not as good as they once were in Turkey…

In the first camp there’s woman bothering me a lot so I cursed Islam in midnight she attacked me so they moved me to that place
The first camp no phone no internet we live in a place totally look like a jail and the staff working there always they treating us like shit
Screaming and yelling for no reason
The camp full with women those they runway from family abuse

I just I want to fix my spine so I can expose the truth
I have horrible back pain that can prevent me from sleeping
And turn my life upside down
AAP: Do you want to be anonymous, do you have an alias, a name you want to be known as?
Becuz my family want to killing me
Female in my culture if she runway that mean she bring the shame for her family by killing her they will wash that shame
My name Worood the real but it mean Roses in English
And my friend he advice me to change the name cuz my family searching to know where Iam

24 de Junho, 2016 Carlos Esperança

Sadiq Kan

O novo mayor de Londres, onde vi “a vitória de um islamita progressista e democrata contra o islão ignorante, reacionário e intolerante”, deixa-me inquieto com a ameaça da proibição de anúncios com mulheres em biquíni, nos transportes públicos.

Sei que a publicidade choca para atrair a atenção e que não são apenas os muçulmanos que se sentem ofendidos com os anúncios públicos que exploram o corpo feminino, mas um islamita que sabe quanto a sua religião é pouco recomendável, não pode fazer coro com os queixosos do costume.

É sabido que o Deus de Moisés é misógino, mas de todos os monoteísmos o mais implacável e demente, na atualidade, é o islamismo.

Quando Deus odeia o corpo da mulher, cabe ao homem escolher entre um e outra.

23 de Junho, 2016 Carlos Esperança

Demência islâmica no país de todo o terrorismo

Jovens são presos na Arábia Saudita por aparência incompatível com o Islão
Jovens usavam cortes de cabelo ‘estranhos’ e roupas curtas ‘sem pudor’.
Prisões ocorreram em Meca durante o mês sagrado do Ramadã.
Da AFP

Segundo o site de informação Sabq, estas prisões foram feitas durante uma campanha realizada na cidade sagrada do islamismo, ao leste da Arábia Saudita, durante o Ramadã, o mês de jejum muçulmano que começou no dia 6 de junho.

19 de Junho, 2016 Carlos Esperança

Olha a novidade!!!

Turcos na Alemanha

Seguem mais o islamismo e menos as leis do país.

Quase metade dos cidadãos turcos residentes na Alemanha considera mais importante seguir os procedimentos islâmicos do que as leis do país, segundo uma sondagem apresentada hoje em Berlim e integrada num estudo da Universidade alemã de Münster (oeste).

16 de Junho, 2016 Carlos Esperança

O Islão e o terrorismo_2

«Com a verdade me enganas» (Adágio popular) – A natureza dos crimes

A imagem que aqui fica, vi-a publicada por alguém que considero e, por respeito, não refiro. É uma forma de branqueamento do carácter criminoso do Islão e a perigosa fuga à censura de crimes religiosos. É, em última análise, uma mentira, piedosa ou inocente, igualmente perversa, que esconde o problema que a civilização e a democracia têm com o islamismo. E os factos referidos são verdadeiros, para melhor nos enganarem.

É fácil distinguir um crime de natureza religiosa do crime comum. Se uma pessoa mata para roubar, é irrelevante a religião, mas se o faz por motivos políticos ou religiosos, é pertinente conhecer a ideologia política ou a religião professada e até o grau de conexão entre ambas.

As Cruzadas e os Autos de Fé foram crimes católicos, organizados ou admitidos por papas e executados por crentes, tal como a jihad é uma sucessão de crimes islâmicos, perpetrados por muçulmanos e instigados nas mesquitas por pregadores do Islão.

É questionável que os homicídios de médicos e enfermeiros nos ataques a clínicas onde se praticava a IVG, possam ser considerados de natureza cristã porque o protestantismo evangélico, EUA, por menos recomendável que seja, não defende esse tipo de atuação, mas a referência à religião tem todo o sentido porque os crimes foram motivados pelas crenças religiosas dos autores, na defesa da vontade do seu Deus.

Queimar um templo pode ser ou não um crime religioso, praticado por um pirómano ou por um adepto de uma religião concorrente, mas a última igreja incendiada no Iémen foi um crime islâmico, corolário de sucessivas perseguições aos cristãos por muçulmanos, numa atitude simétrica às Cruzadas medievais da cristandade.

Podia escrever sobre cada pogrom ou auto de fé, crimes católicos, mas esses, graças à repressão política sobre o clero, foram erradicados há muito.

É intolerável insistir na culpa dos invasores do Iraque, por mais vis que tivessem sido, e foram, quando a loucura islâmica, sistemática e incansavelmente, se esforça por destruir a civilização e submeter o mundo ao mais implacável e obsoleto monoteísmo, sob pena da nossa renúncia e traição aos direitos humanos consagrados na Declaração Universal.

O assassinato de um oficial de polícia francês e da sua mulher, na última segunda-feira, à facada, foi mais uma macabra metáfora da demência islâmica, por um devoto crente.

terrorista_americano

15 de Junho, 2016 Carlos Esperança

O Islão e o terrorismo

Seria injusto e perigoso ver nos crentes, em todos os crentes, por mais idiotas que sejam as crenças, um grupo de terroristas. Aliás, há no Corão e na Suna, afirmações para todas as interpretações, que dizem uma coisa e o contrário, como se compreende de uma cópia grosseira do judaísmo e do cristianismo, registada por um beduíno analfabeto.

O que não se aceita é a benevolência com homilias que apelam ao ódio e a intoxicação que os catequistas fazem. O que reclama combate, como aconteceu no cristianismo, é o proselitismo e valores defendidos, em madraças e mesquitas, por pregadores exaltados.

A defesa da escravatura e pena de morte, por sodomia, homossexualidade, trabalho ao sábado e adultério feminino, por exemplo, constam do Antigo Testamento, e foi preciso submeter a palavra de Deus ao escrutínio sábio dos homens, para impedir tais crimes.

Ninguém acredita que os nazis fossem todos pérfidos, que a demência lhes viesse de um livrinho escrito por um pintor de tabuletas e, no entanto, o nazismo incentivou as mais vis atrocidades e deu origem à mais sangrenta de todas as guerras.

Quem acredita no ‘misericordioso’ beduíno que desposou uma menina de seis anos e consumou o casamento quando ela tinha nove, tem direito a fazer jejum e abstinência, a recusar a carne de porco, rezar cinco orações diárias, dar esmolas e fazer uma excursão a Meca, mas não lhe podem ser consentidas a poligamia, a discriminação da mulher e a decapitação de infiéis ou a lapidação de adúlteras, nem deixar à solta pregadores de tão iníquos ensinamentos.

O fascismo islâmico é responsável pelo terrorismo que os preconceitos pios incentivam. A tragédia de Orlando, EUA, levada a cabo por um crente alienado pelo Corão, cujo pai diz que cabe a Deus julgar os homossexuais, no fundo são culpáveis, é de uma violência sectária e gratuita que abala os alicerces da civilização.

Tal como o nazismo ou outro totalitarismo, político ou religioso, o islamismo deve ser combatido, até para defesa dos muçulmanos e dos que o não são. A escola pública e a laicidade do Estado têm de ser a base de um combate urgente que ao multiculturalismo sobreponha o cosmopolitismo, à tradição a razão e à barbárie a civilização.

Na Europa, hoje, já é tarde para começar a pedagogia e o combate, que deviam estar em curso, para prevenir o terrorismo e reiterar a supremacia dos direitos humanos sobre quaisquer crenças particulares.

11 de Junho, 2016 Carlos Esperança

Os trogloditas são assim

Ataque atingiu tesouro arqueológico e cultural em Nimrod, no Iraque.
ONU confirmou ‘danos extensos’ mostrados por imagens de satélite.
Membros do Estado Islâmico divulgaram um vídeo mostrando a explosão de um templo de 3 mil anos em Nimrod, cidade assíria do norte no Iraque, seu ataque mais recente a um dos maiores tesouros arqueológicos e culturais do mundo.

A Organização das Nações Unidas (ONU) confirmou, em um comunicado emitido na noite de quarta-feira, que imagens de satélite mostraram “danos extensos na entrada principal” do templo de Nabu, o deus da sabedoria babilônio.

Cmbinação de fotos de satélite de 12 de janeiro (esquerda) e 3 de junho (direita) mostram o antes e depois da destruição do Templo de Nabu, no Iraque (Foto: UNITAR / AFP)Combinação de fotos de satélite de 12 de janeiro (esquerda) e 3 de junho (direita) mostram o antes e depois da destruição do Templo de Nabu, no Iraque (Foto: UNITAR / AFP)