Loading

Categoria: Islamismo

16 de Setembro, 2012 Carlos Esperança

O Islão é pacífico tal como Bin Laden e Torquemada são santos

Os tementes a Deus não param de fazer desacatos em nome do Profeta que lhes coube e dos ensinamentos com que os acirram nas madraças e mesquitas. Julgam-se os únicos detentores de uma religião verdadeira, tal como os das outras, e pensam que, quanto mais rudes e impetuosos, melhor será a ementa no Paraíso e mais formosas as virgens que os aguardam.

Os ataques às embaixadas de países onde o cristianismo se pratica, com igual direito a qualquer outra crença, descrença ou anti crença, são uma manifestação de ódio sectário que urge erradicar. Ridicularizar uma crença pode ser uma manifestação de mau gosto, mas constitui um direito de expressão. Os sentimentos de um militante partidário ou de um adepto desportivo também são respeitáveis e não se encontram ao abrigo da ironia.

Tempos houve em que eram escassos os divertimentos e os cristãos rejubilavam com as fogueiras onde torravam bruxas e hereges e exultavam com os instrumentos de tortura com que lentamente quebravam os ossos de hereges, judeus e cristãos-novos, fazendo apostas sobre o tempo que um desgraçado levava a morrer, para satisfação geral.

Os cristãos foram contidos e civilizaram-se. Caíram os tronos e desmoronaram-se os altares. O direito divino tornou-se obsoleto e os piores pecados, punidos com a morte, passaram a ser permitidos e, alguns, aconselháveis. A apostasia e o divórcio tornaram-se um direito de todos os cidadãos livres e o adultério, um ato do domínio da moral, saiu da alçada dos tribunais. A blasfémia arrelia os padres mas é irrelevante no direito penal.

O Papa procurar reconduzir a Europa à Idade Média mas ninguém lhe dá o direito de se intrometer na vida privada. Os crentes continuam alegremente a usar o preservativo e a divertir-se sem medo do Inferno que ele reabriu, para intimidar as crianças que recusam a sopa, depois de ter sido encerrado pelo antecessor.

No entanto, o proselitismo islâmico é partilhado por numerosos crentes para quem os direitos humanos, a igualdade entre os sexos, o laicismo e a liberdade individual são crimes abomináveis para o suscetível Maomé.

O primeiro-ministro turco Erdogan, descrito como moderado nos países civilizados, vê na assimilação um «crime contra a humanidade», apesar de ter afirmado abertamente que compreendia o assassínio dos juízes que consideraram inconstitucional o uso do véu islâmico nas escolas, antes de ele próprio ter liderado as alterações constitucionais que agora o permitem.

A Europa civilizada e culta, sob pressão dos dignitários das Igrejas autóctones, descura a única arma que pode conter o proselitismo – a laicidade. Perante as manifestações de barbárie contra a civilização e da fé contra a liberdade, a Europa assiste ao fracasso da sua política de integração, assusta-se e vê a extrema-direita e os minaretes a desafiarem a tolerância e a paz construídas na sequência de sangrentas guerras religiosas.

É tempo de afirmar a supremacia do Estado de direito sobre as convicções particulares, sob pena de transformar os cidadãos em súbditos e os governantes em acólitos da religião dominante. O Islão permanece sem freio num desvario de contornos fascistas. A laicidade é um meio para conter os ímpetos mais primários e a polícia o instrumento imprescindível para suavizar a fé dos vândalos que tudo destroem por amor ao Profeta.

15 de Setembro, 2012 Carlos Esperança

A liberdade é mais importante do que Maomé

As autoridades federais dos Estados Unidos identificaram nesta sexta-feira (14) um cristão copta no Sul da Califórnia que pode ser o principal responsável pelo filme Inocência dos Muçulmanos que tem causado os ataques no Oriente Médio contra representações diplomáticas na região.

O egípcio é suspeito de ter ligações com o norte-americano que inicialmente assumiu a autoria da produção do material. No filme, o profeta Maomé e o islamismo são satirizados.

13 de Setembro, 2012 Carlos Esperança

O Islão é pacífico. Citações de Rui Campos Devenish

“O Senhor ouviu o clamor de Israel entregou-lhes os cananeus, que ele matou, destruiu suas cidades e pôs aquele lugar o nome de Horma, isto é, maldito” (Nm 21:3).

“Mas feriu o Senhor os homens de Bete-Semes, porque olharam para dentro da arca do Senhor; feriu do povo setenta homens. O povo se entristeceu, porque o Senhor fizera tão grande morticínio entre eles” (1 Sm. 6:19;).

“Assim diz o Senhor dos exércitos: Castigue a Amaleque pelo que fez a Israel quando se lhe opôs no caminho, quando este subia do Egito. Vai agora e fere a Amaleque e destrói totalmente a tudo o que tiver. Nada lhe poupes; matarás a homens e mulheres, meninos e crianças de peito, bois e ovelhas, camelos e jumentos” (I Sm 15:2,3;).

“Portanto, toda a congregação o levou para fora do acampamento e o apedrejaram até que morreu como o Senhor ordenara a Moisés” (Nm 15:36;).

“Eu também enviarei as bestas entre vós que matarão suas crianças” (Lv 26:22;).

“O que fazia era mau aos olhos do Senhor pelo que o matou” (Gn 38:9;).

“Aconteceu, pois que à meia-noite, o Senhor feriu todos os primogênitos da terra do Egito” (Ex 12:29;).

“Então o Espírito do Senhor se apossou dele (Sansão), de modo que desceu a Asquelom e matou trinta dos seus homens” (Jz 14:19;).

“Ora, Er, o primogênito de Judá, era mau aos olhos do Senhor, pelo que o Senhor o matou” (Gn 38:7;).

“E o que ele fazia era mau aos olhos do Senhor, pelo que o matou também a ele” (Gn 38;10;).

“[…] Uzzah colocou sua mão na arca e a pegou; pois o boi havia tropeçado. E a ira do Senhor se voltou contra Uzzah; e Deus o matou pelo seu erro e lá ele morreu próximo a arca do Senhor” (I Sm 6:6,7;).

Deus castigou:

“Também eu convosco andarei contrariamente em furor e vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados. Porque comereis a carne de vossos filhos e a carne de vossas filhas comereis” (Lv 26:28-29;).

“E lhes farei comer a carne de seus filhos e a carne de suas filhas e comerá cada um a carne do seu próximo, no cerco e no aperto em que os apertarão os seus inimigos” (Jr 19:9;).

“E farei em ti o que nunca fiz e o que jamais farei, por causa de todas as suas abominações. Portanto os pais comerão a seus filhos no meio de ti e os filhos comerão a seus pais e executarei em ti juízos, espalharei todo remanescente a todos os ventos” (Ez 5:8-10;).

“Quando a carne estava entre os seus dentes, antes que fosse mastigada, se acendeu a ira do Senhor contra o povo com uma praga muito grande” (Nm 11:33;).

“Vendo isso Finéias, filho de Eleazar, o filho de Arão sacerdote, se levantou do meio da congregação e tomou uma lança em sua mão; e foi ao encontro do israelita e os atravessou, o israelita e a mulher, pela sua barriga. Então cessou a praga sobre os filhos de Israel. Assim o Senhor falou a Moisés, dizendo: Finéias […] desviou a minha ira dos filhos de Israel, pois foi tomado de zelo por mim no meio deles” (Nm 25:8-13;).

Deus aprovou o assassinato de homens, mulheres, recém nascidos, crianças, jovens e velhos:
“Agora, pois, matai de entre as crianças todas as do sexo masculino; e matai toda a mulher que coabitou com algum homem, deitando-se com ele. Porém todas as jovens que não coabitaram com algum homem, deitando-se com ele, deixai-as viver para vós” (Nm 31: 17-18;).
“O Senhor nosso Deus os entregou e nós os derrotamos, seus filhos e todo o seu povo, no combate em Jaza. Naquele tempo tomamos todas as suas cidades e condenamos ao extermínio todos os seus habitantes, homens, mulheres e crianças sem deixar um só sobrevivente” (Dt 2:33-34;).

“Quando o Senhor a entregar nas tuas mãos, passarás todos os homens ao fio da espada. Quanto às mulheres, às crianças, aos animais e tudo o que houver na cidade, todo o seu despojo, tomarás para ti. E comerás o despojo dos teus inimigos, que o Senhor teu Deus te dá” (Dt 20:13-14;).

“Assim o Senhor diz: agora vá e assassine amaleque, e destrua tudo que eles possuem; mate tanto homens como mulheres e crianças recém nascidas, boi e ovelhas, camelo e asno […] e Saul destruiu todas as pessoas com fio da espada” (I Sm 15:3,7-8;)

“E disse-lhes o Senhor: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém e marca com um sinal as testas dos homens que suspiram e que gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela. E aos outros disse, ouvindo eu: Passai pela cidade […] e feri; não sejam compassivos os vossos olhos, não tenhais compaixão. Matai velhos, jovens,e virgens, meninos e mulheres, até exterminá-los” (Ez 9:5-7;).

“E suas crianças serão despedaçadas perante os seus olhos; as suas casas serão saqueadas, e as suas mulheres violadas. Eis que suscitarei contra eles os medos, que não farão caso da prata, nem tampouco no ouro terão prazer. E os seus arcos despedaçarão aos mancebos; e não se compadecerão do fruto do ventre; os seus olhos não pouparão as crianças” (Is 13:16-18;).
há ± 1 hora · Curtir (desfazer) · 1

Rui Campos Devenish “Porém os filhos dos assassinos não matou, segundo o que está escrito no livro da lei de Moisés, conforme o Senhor deu ordem, dizendo: Não serão mortos os pais por causa dos filhos, nem os filhos por causa dos pais; mas cada um será morto pelo seu próprio pecado” (II Rs 14:6;).

Nota: Depois de tantas citações bíblicas lamentáveis e horrendas que falam do assassinato de crianças, jovens, mulheres e velhos; finaliza-se com uma citação enfatizando que pela Lei de Moisés, por ordem de Deus, crianças não seriam mortas pelos pecados dos pais e vice-versa. Mas porque o próprio Moisés e Josué não davam mínima para esta lei? Que coisa hein!

Deus mandou matar quem estivesse pela frente:

“Quando o Senhor a entregar nas tuas mãos, passarás todos os homens ao fio da espada. Quanto às mulheres, às crianças, aos animais e tudo o que houver na cidade, todo o seu despojo, tomarás para ti. E comerás o despojo dos teus inimigos, que o Senhor teu Deus te dá” (Dt 20:13-14;).

“Porém, das cidades destas nações, que o Senhor teu Deus te dá em herança, nenhuma coisa que tem fôlego deixarás com vida, antes destrui-las-ás totalmente” (Dt 20:16-17;).

“Pois o Senhor endurecia seus corações para que eles saíssem contra Israel em batalha para que fossem destruídos totalmente, e que não recebessem nenhuma piedade, mas que ele pudesse destruí-los, como o Senhor ordenara á Moisés” (Js 11:20;).

“Assim diz o Senhor Deus de Israel, coloque cada um a espada do seu lado. Passai e tornai pelo arraial de porta em porta e mate cada um a seu irmão e cada um a seu amigo e cada um a seu vizinho” (Ex 32:27;).

“Vinga os filhos de Israel dos midianistas” (Nm 31:2;).

“Assim feriu toda aquela terra […] nada deixou de resto; mas tudo que tinha fôlego destruiu, como ordenara o Senhor Deus de Israel” (Js 10:40;).

“Perseguireis os vossos inimigos, que cairão á espada diante de vós” (Lv 26:7-8;).

Deus ordenou que os israelitas matassem Ogue, o rei de Basã, filhos e todo seu povo:

“O Senhor disse a Moisés: não tenhas medo dele, porque em tua mão o entreguei, todo seu povo e seu país […] feriram, pois, também a este com seus filhos e todo seu povo até ao extermínio e conquistaram o seu país” (Nm 21:34-35;).

Deus ordenou a Moisés o enforcamento de todos os cabeças do povo:

“Então, irado o Senhor, disse a Moisés: Toma todos os príncipes do povo e pendura-os em forcas diante do sol, para que o meu furor se afaste de Israel” (Nm 25:4;).

Deus ordenou que não tivessem piedade das nações vizinhas da época:
“Não farás aliança com elas, nem terás piedade delas” (Dt 7:2;).

Deus manda matar os que desobedeceram Josué:

“Todo homem que for rebelde à tua boca, e não ouvir as tuas palavras em tudo o que lhe ordenares, será morto” (Js 1:1-9,18;).

Deus permitiu que Satã ferisse o seu servo:

“Satanás, pois tendo saído da presença do Senhor, feriu Jó com uma praga horrível” (Jó 2:7;).

Deus também causou doença mortal ao povo:

“Ainda as carnes estavam em seus dentes e ainda não haviam acabado de comer, quando a ira do Senhor se acendeu contra o povo e o feriu com uma grande praga” (Nm 11:33;).

Deus enviou pragas aos egípcios pelas seguintes razões:

(Ex 7:1; 9:14-16;10:1-2; 11:7;)

1- Mostrar que ele era o Senhor.
2- Mostrar que não há outro como Ele na Terra.
3- Mostrar seu grande poder.
4- Para que o seu nome fosse declarado em toda Terra.
5- Para dar aos israelitas motivos para falarem aos seus descendentes.
6-Mostrar que Ele faz distinção entre Israel e o Egito.

“Os que o acharam apanhando lenha o trouxeram a Moisés e a Arão e a toda congregação. Então disse o Senhor a Moisés: Tal homem será morto; toda a congregação o apedrejará fora do arraial […] e ele morreu como o Senhor ordenara a Moisés” (Nm 15:33,35-36b;).

Deus faz Miriam ficar leprosa só por ter falado contra Moisés (Nm 12:1-10;).

Deus faz com que a terra se abra para engolir homens e suas famílias por terem causado rebelião (Nm 16:27-33;).

Fogo vindo do Senhor consumiu 250 homens (Nm 16:35;).

Uma praga vinda do Senhor mata 14 mil e setecentas pessoas (Nm 16:49;).

Deus enviou serpentes para matar os israelitas (Nm 21:6;).

24 mil pessoas morreram devido á uma praga vinda do Senhor (Nm 25:9;).

 

28 de Agosto, 2012 Carlos Esperança

O Islão continua pacífico

CABUL – O Talibã decapitou 17 civis afegãos que fizeram uma festa mista, entre homens e mulheres, no sul do país. Autoridades no país confirmaram as execuções nesta segunda-feira, 27, dizendo que os insurgentes mataram os 15 homens e as duas mulheres.

O crime seria uma retaliação ao facto de terem ido a uma festa na qual os participantes ouviram música e dançaram, o que contraria a interpretação do ramo radical do Islão seguida pelos milicianos da região.

16 de Agosto, 2012 Carlos Esperança

O ‘acordo de Hamburgo’…

Por

E – Pá

O Land (Cidade-Estado) de Hamburgo concluiu, na passada 3ª. feira, um acordo com os representantes muçulmanos residentes visando a sua integração social, cultural e religiosa na comunidade hamburguesa. …”. link.
Uma interessante notícia vinda da Alemanha dirigida pela Srª. Merkel que, recentemente (em Outubro 2010), anunciou o fim (ou o falhanço) do multiculturalismo… link.


O tempo dirá da importância deste acordo.

6 de Agosto, 2012 Carlos Esperança

No Islão Deus manda matar

Por

ONOFRE VARELA

O Jornal de Notícias do último dia 4 de Agosto, noticiou que, em Inglaterra, um casal matou a filha por crime de honra (!).
O referido casal, de origem paquistanesa, confessou em tribunal ter morto a própria filha, em 2003, por asfixia, lançando o cadáver a um rio. Shafilea Hamed tinha 17 anos e foi morta pelos pais porque eles consideraram que ela “desonrou a família por ter comportamentos culturais do ocidente”.

Isto de “matar por honra”, como que se alguém, no seu perfeito juízo, se sinta honrado por matar, tem as suas bases em princípios religiosos milenarmente sedimentados em raciocínios que, para um ocidental actual serão, no mínimo, desrespeitadores da vontade do outro, imorais e criminosos.

O que são comportamentos culturais do ocidente?
Ir ao cinema? Ao teatro? A um bar beber um copo com amigos ou com o namorado?! Sim. Tudo isto é considerado, pelos fundamentalistas islâmicos, crimes de honra, que só podem ser remediados com a morte violenta daquela mulher (só as mulheres é que são acusadas destes crimes. Os homens nunca desonram a família!) que namorou, que foi ao cinema ou que bebeu um copo em companhia de alguém que não fosse um macho da hierarquia familiar!

Há cerca de uma dúzia de anos, na Turquia, uma rapariga de 14 anos cometeu a imprudência de ir ao cinema sem a prévia permissão da sua família. Em reunião caseira de machos foi sentenciada a pena capital para a “portadora da vergonha familiar”, e um sobrinho da jovem, também menor, foi encarregado de executar a “justiça”. Sem pestanejar nem se interrogar por que haveria de fazê-lo, o moço aceitou, naturalmente, a incumbência como um rito a ser cumprido sem questionamento, e até se sentiu honrado por ter sido escolhido para aquela missão que lhe daria mais valia curricular de macho.

Nessa conformidade, saiu da sala, passou pela cozinha onde pegou uma faca, foi-se à tia… e degolou-a! Ainda está na memória de todos nós aquela dramática imagem divulgada pelas televisões de todo o mundo, e com chamada de capa em todos os jornais, que mostrava uma jovem envergando uma camisola vermelha, a ser apedrejada até à morte num ritual público que durou 30 minutos.

Ela era curda, tinha 17 anos e apaixonara-se por um rapaz que não professava a sua religião xiita. Por isso, um grupo de várias dezenas de homens, entre os quais se contavam familiares seus, matou-a no cumprimento da tradição de punir um “crime de honra”.

A 27 de Outubro de 2008 um caso idêntico foi notícia. Na Somália executou-se uma criança por apedrejamento. Tinha acabado de completar 14 anos mas os “justiceiros” declararam ter 24. Foi lapidada em público num campo de futebol na cidade de Kismayo. De seu nome Asha, a menina foi violada por três homens de um poderoso clã. Estava só. O pai vivia num campo de refugiados no sul do Kénia desde 1992 — onde
ela nasceu em 1995 —, fugindo aos actos terroristas de Mogadíscio. Ia de viagem, integrada num grupo, tentando chegar a casa da avó. Os três violadores apanharam-na numa noite e conduziram-na a uma praia onde consumaram as violações. Chorosa, telefonou ao pai que a aconselhou a dirigir-se à polícia. Ela assim fez e os violadores foram presos.

Os familiares dos três homens procuraram a queixosa e convenceram-na a retirar a queixa. Prometeram-lhe muito dinheiro e que a colocavam na casa da avó. Era esse o seu desejo, por isso aceitou a promessa e retirou a acusação. De imediato foi presa como prostituta, bígama, adúltera e acusada de tentar extorquir dinheiro aos três homens… que
foram libertados! No dia seguinte Asha foi levada ao campo de futebol. Amarrada, foi enterrada até à altura do peito, cobriram-lhe a cabeça com um capuz, e um grupo de homens iniciou o arremesso de pedras até que sucumbisse.

A fé religiosa é, também, um elemento cultural identificativo de um povo… mas isso não quer dizer nada mais para além disso mesmo, e a sua importância cultural é relativa. Um povo pode estagnar na fé ou dar saltos evolutivos na procura do saber. Cada cultura tem as suas próprias características que marcam as diferenças e as semelhanças perante as outras, e que se manifestam em pormenores por vezes difíceis de imaginar. Por exemplo: quando se pede a alguém para que alcance um objecto colocado no princípio da prateleira, esta simples tarefa não é executada do mesmo modo em todas as culturas. Para um ocidental, o princípio da prateleira é o lado esquerdo, enquanto que para um árabe será o lado direito, já que a indicação de “princípio”, enquanto localização, é interpretada como “sentido da leitura” e, como se sabe, os árabes lêem da direita para a esquerda.

Os princípios culturais não desculpam crimes contra a Humanidade.
O Vaticano promoveu crimes idênticos na sua época áurea de séculos, quando detinha o poder máximo na Europa, e ainda hoje andamos a pagar a factura. A ICAR hoje não mata… mas mói!… Domina o pensamento da maioria parlamentar e interfere na política que nos tortura.

Quanto mais religioso for um povo, mais ignorante ele é. A ignorância cria prepotência e a “religião maioritária” acaba por esmagar um povo.

De facto, Deus foi a pior, e a mais tenebrosa, invenção do Homem. Sem o conceito de Deus o mundo seria melhor.

22 de Julho, 2012 Carlos Esperança

Os casamentos de verão muçulmanos

Por

Kavkaz

O Egipto é um país que atrai muitos turistas árabes ricos do Golfo Pérsico. A religião dominante é a muçulmana. A pedofilia, praticada até pelo profeta Maomé, continua a ser praticada nos dias de hoje. Nos longos meses de verão, os muçulmanos ricos compram menores egípcias na qualidade de “esposas temporais”. No Egito há uma lei, segundo a qual não é permitido aos estrangeiros casar com uma egípcia se existir entre ambos mais de dez anos de diferença. Os “empresários” locais falsificam os documentos e a data de nascimento das jovens egípcias.

Os documentos falsos são necessários também para a resolução dos conflitos entre os turistas e a administração dos hotéis que não autorizam o aluguer de quartos se os novos casais não tiverem a certidão de casamento.

Os “casamentos de verão” não têm força jurídica e são automaticamente anulados no momento em que o turista sair do Egipto.

Segundo os dados do jornal “Daily Mail”, o preço de uma mulher menor que, na realidade, é uma escrava sexual e, ao mesmo tempo, uma criada do marido, varia entre os 495 e os 4.950 USD.

Na maioria dos casos, a iniciativa destes negócios parte dos pais da rapariga que nem acham necessário dar conhecimento do objetivo à própria filha e do que a espera. As jovens, bastantes vezes, acreditam ingenuamente que o casamento delas é “verdadeiro” e a partida do marido é para elas uma tragédia.

Se no rescaldo do “casamento de verão” a rapariga engravidar, a regra geral é a entrega dos bebés a um internato. A maioria destas crianças virá engrossar mais tarde as fileiras das milhares de crianças abandonadas que existem nas ruas das cidades egípcias.

“As mulheres de verão” são desprezadas pela sociedade. Ao não conseguirem refazer a sua vida pessoal “como deve ser”, muitas delas dedicam-se à prostituição ao serviço dos turistas, ou casam-se com os exploradores da prostituição locais, que utilizam o casamento para cobertura do seu negócio.

Segundo os dados do Dr. Hoda Badran, representante da organização “Aliança das mulheres árabes”, as raparigas das famílias árabes pobres chegam a dar acordo, conscientemente, aos “casamentos de verão” para, assim, poderem ajudar de alguma forma as suas famílias pobres.

As religiões têm muitos defeitos e poucas virtudes.

http://english.alarabiya.net/articles/2012/07/15/226546.html