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Categoria: Islamismo

4 de Novembro, 2017 Carlos Esperança

Geografia do fascismo islâmico

País do autor do ataque, Uzbequistão vê ascensão de islamismo radical.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – País de origem do autor do ataque de Nova York, o Uzbequistão viu surgir, a partir da década de 1990, um movimento islâmico radical que se espalha atualmente, com cidadãos envolvidos em atentados em várias partes do mundo.

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1 de Novembro, 2017 Carlos Esperança

Religião e terrorismo

De forma metódica e recorrente, lobos solitários, envenenados por um manual terrorista que alegadamente o Arcanjo Gabriel ditou a um beduíno analfabeto e amoral, espalham a dor e o luto nos países civilizados.

Na cosmopolita cidade de Nova Iorque, perto do memorial do World Trade Center, um fascista islâmico dirigiu uma carrinha contra quem andava numa ciclovia movimentada de Manhattan, assassinando oito pessoas e ferindo 11.

Nova Iorque tem tudo o que um fanático religioso detesta, embrutecido por um livro da Idade do Bronze. É uma cidade imensa onde a diversidade de costumes e culturas são o seu apanágio, o santuário das artes, da música e da tolerância que os beatos odeiam, um expoente da civilização que nos distingue da barbárie.

O terrorismo é hoje uma das maiores ameaças à civilização, a espada suspensa sobre as nossas liberdades e o húmus onde cresce a xenofobia e o ódio que alimenta os partidos de extrema-direita. E é isso que esses trogloditas querem no seu proselitismo insano, convencidos de terem à espera rios de mel e 72 virgens que de pouco lhes serviriam no estado em que normalmente ficam.

Só é possível combater o terrorismo islâmico com apoio dos próprios muçulmanos, que são as suas principais vítimas, mas é urgente vigiar as mesquitas e madrassas onde os clérigos combatem a liberdade e impedir os guetos onde o comunitarismo se instala.

Há quem não queira ser atropelado, explodido e morto por terroristas que apostaram na destruição de uma civilização que o ocaso da sua os faz odiar. Temos de impedi-los.

Maldito seja Deus. 

27 de Outubro, 2017 Carlos Esperança

Talvez sejam ateus!

Chefe do Estado Maior turco rejeita tentativas de associar o Islão ao terrorismo

“Devemos fazer um esforço conjunto para evitar adjetivos deste tipo”, disse Akar

Chefe do Estado Maior turco rejeita tentativas de associar o Islã ao terrorismo

O chefe do Estado Maior da Turquia, o capitão-general Hulusi Akar, falou na “Conferência dos Chefes da EM sobre o Combate aos Grupos Terroristas Pro-Violentos”, assistida por chefes de Estado Maior de 73 países, além de representantes da OTAN e da UE .

Uma das questões discutidas durante a conferência realizada na base militar de Fort Belvoir (Virgínia), EUA, foi a necessidade de um esforço conjunto para evitar que o islamismo e o terrorismo sejam associados.

O chefe do Estado Maior turco sublinhou que “é errado associar a religião islâmica com grupos terroristas”. “Devemos fazer um esforço conjunto para evitar adjetivos desse tipo”, disse Akar depois de se referir a contribuição da Turquia para a segurança regional.

Outra questão tocada durante a reunião foi a luta da Turquia contra o grupo terrorista FETÖ/PDY. Akar precisou que o grupo tentou pôr em perigo a segurança nacional do país.

21 de Outubro, 2017 Carlos Esperança

Notícias do fascismo islâmico

Foto: Reprodução

O medo com o qual o mundo convive nos últimos anos chegou definitivamente ao mundo do futebol. A imagem divulgada pelo Estado Islâmico com um homem armado na frente da logomarca da Copa do Mundo da Rússia 2018 ligou o sinal de alerta para a Fifa.

Original: http://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/estado-islamico-ameaca-copa-do-mundo-e-fifa-liga-alerta_33352.html#ixzz4wA7cpwQU

20 de Agosto, 2016 Carlos Esperança

A fé e o ridículo

Um grupo de muçulmanos extremistas começou a incitar todos os muçulmanos do Mundo inteiro para nunca mais consumirem tomates, dado terem sido classificados como “alimentos cristãos” porque, quando cortado em duas metades, o seu interior tem a forma de uma cruz.

Observação – Neste caso os cristãos só podem ser acusados de falta dos ditos.

tomate

20 de Agosto, 2016 Carlos Esperança

França – O burkini e a contestação da democracia

À primeira vista, a proibição do burkini parece a limitação administrativa da liberdade da mulher quanto à escolha do vestuário, tanto mais surpreendente por se tratar de uma sociedade que aceita pacificamente o topless, o nudismo e a diversidade cultural.

Quando 12 municípios franceses tomam uma medida repressiva, aparentemente contra a pudicícia, não é um apelo ao naturismo, é uma medida contra o desafio à democracia e à discriminação de género que o Wahhabismo florescente estimula.

O burkini está para a hidrosfera como a burka para a litosfera, na esfera islâmica radical.

O burkini não é uma nova linha estilística de fatos de banho femininos, é a aplicação de uma medida de confronto com a sociedade francesa, laica e secularizada. Não é um ato de rebeldia feminina, é uma provocação para obrigar à repressão, para manter a mulher submissa em relação ao homem e a Alá, e a obediência cega ao clero sunita que vocifera nas madraças e mesquitas contra os infiéis. Não marca o início de uma linha islâmica de fatos de banho, é a continuação de uma agenda política de confronto civilizacional.

Paradoxalmente, os ideólogos (os, não as) do burkini já ganharam a primeira batalha, a da proibição que os vitimiza, o da publicidade que empolga outros radicais para a causa islâmica, a do ódio ao outro, que estimula a reciprocidade.

O burkini não é o adereço têxtil para ‘banhos de mar’, é um instrumento de ação política para ‘banhos de sangue’.

18 de Agosto, 2016 Carlos Esperança

Laicidade – O que esconde o burkini? _ 2

Refletindo sobre perigos religiosos, convém referir que o Wahhabismo é um movimento muçulmano ortodoxo e ultraconservador, referido como ‘seita’ do islamismo sunita.

Ligado à formação da Arábia Saudita, está na vanguarda do fundamentalismo islâmico e é a raiz ideológica do Estado Islâmico, que pratica uma interpretação literal do Corão.

Aliás, a Arábia Saudita, é o berço e o patrocinador do terrorismo islâmico a nível global, e o exportador do Wahhabismo. As suas enormes reservas de petróleo e baixo custo de exploração sustentam uma família real corrupta e corruptora e a uma teocracia cruel que financia, com biliões de petrodólares, partidos políticos nos EUA e na Europa, enquanto submete as mulheres a condições impiedosas, mesmo para padrões islâmicos.

Um dia saber-se-á por que motivo os quatro execráveis Cruzados (Bush, Blair, Aznar e Barroso), face ao crime financiado, organizado e cometido por sauditas contra as Torres Gémeas de Nova Iorque, decidiram, perante o clamor público, retaliar contra o Iraque.

Ontem, no jornal Libération, o editor egípcio Aalam Wassef previne contra a influência do Wahhabismo, também conhecido por salafismo, hoje indiferenciável (embora tenha origem e passado diferente), cujo burkini é um dos símbolos femininos, quer as mulheres que o usam tenham consciência disso ou não.

Wassef, num artigo bem documentado e ponderado, defende a interdição do burkini por autarcas da Córsega e de Cannes, afirmando que fizeram o que deviam. Denuncia, aliás, o ‘Coletivo Contra a Islamofobia em França’ (CCIF), que acusou os referidos autarcas de islamofobia, de ter o direito, por opção ou ignorância, de se associar ao Wahhabismo, e ao Estado francês o direito e dever de defender o conjunto dos seus cidadãos.

O Wahhabismo é uma seita que apela ao martírio, ao terrorismo cego e ao proselitismo demente, baseada no Corão e na Suna. Quer impor a sharia e submeter ou matar todos os que rejeitam a sua interpretação. Sendo o mais jovem e rico ramo do Islão, nascido na Arábia Saudita e com metástases no Qatar e no Kuwait, tem o poder e projeção para semear o terror a nível global.

Não podemos andar distraídos. O burkini esconde o Wahhabismo.

8 de Agosto, 2016 Carlos Esperança

De Ataturk a Erdogan

Casal Erdogan

A Mustafa Kemal Ataturk, o estadista que fundou a Turquia moderna, que a secularizou e libertou do islamismo, impondo a laicidade como atributo civilizacional e da liberdade, sucede, menos de um século depois, o Irmão Muçulmano Erdogan cuja piedosa deriva conduz a mais um caótico país islâmico.

Há retrocessos civilizacionais em curso e o da Turquia é dos mais perigosos.

***

«As regras e teorias de um velho sheik árabe chamado Maomé e as abstrusas interpretações de gerações de sujos e ignorantes padrecos fixaram a lei civil e penal da Turquia. Eles determinaram a forma da constituição, as mais pequenas acções e gestos do cidadão, a sua alimentação, as horas para levantar e dormir, tradições e hábitos e mesmo os mais íntimos pensamentos. O Islão, essa absurda teologia de um beduíno amoral, é um cadáver podre que envenena a nossa vida. A população da república turca, que reclama o direito a ser civilizada, tem de demonstrar a sua civilização através das suas ideias, sua mentalidade, através da sua vida familiar e seu modo de vida».

1 de Agosto, 2016 Carlos Esperança

Os Jihadistas e as virgens

Se os dementes confiassem mais na razão do que na fé, escutassem as hormonas em vez dos apelos das madraças, e louvassem a vida em vez de recitarem o Corão, trocariam as 72 virgens por uma só mulher, e um dia de apoteose do amor pela eternidade do estado lastimável em que se apresentam.

jhiadista