Um responsável religioso da Arábia Saudita afirmou que a proibição de conduzir para as mulheres destinava-se a “proteger a sociedade do mal”, noticiou a imprensa saudita.
http://www.dn.pt/inicio/globo/
http://www.news.va/pt/news/
Uma menina de quatro anos foi hospitalizada, em estado crítico, depois de ter sido violada por um professor de uma escola religiosa islâmica (madrassa) na localidade de Vehari, no leste do Paquistão, disse fonte policial.
O principal suspeito da agressão foi detido, depois da denúncia apresentada após a violação da menina, identificada como Sumaya, na terça-feira, no primeiro dia em que a criança frequentou a “madrassa”.
Um bebé foi registado no Líbano sem que no registo civil conste a sua religião, facto inédito no país, anunciou o pai de Ghadi Darwich, que considerou o filho “o primeiro bebé nascido livre no Líbano”.
Ghadi Darwich nasceu em 30 de setembro da união civil entre Nidal Darwich, xiita, e Yulud Sukarie, sunita, que em abril foi notícia nos media libaneses por ter sido o primeiro matrimónio civil realizado no Líbano, para além de transpor a tradicional barreira de hostilidade entre as comunidades xiitas e sunitas.
Na Arábia Saudita as mulheres continuam a desafiar os códigos fascistas e misóginos impostos pela demência islâmica.
Na década de 1990 o Grande Mufti proibiu as mulheres de conduzirem, argumentando que era essa a vontade do Profeta. Várias mulheres, arriscando as violentas chibatadas públicas, atrevem-se a conduzir.
Não sei o que mais admirar, se a intransigência esquizofrénica dos grandes e pequenos Muftis ou a capacidade de um condutor de camelos analfabeto para se pronunciar sobre o direito das mulheres a conduzirem veículos de centenas de cavalos.
(Momento de oração no recinto do Metro de Lleida. / H. SIRVENT
O Estado de S.Paulo
Os muçulmanos são cerca de 65% da população da Malásia. Cristãos, budistas e hinduístas são, na maioria, de origem chinesa ou indiana. A Constituição preserva a liberdade de culto, mas diz que “o Islão é a religião do Estado” e determina que o indivíduo etnicamente malaio é muçulmano – abdicar da religião significa abrir mão da condição de malaio. Como o país foi colonizado pelos britânicos, porém, há uma jurisprudência, com base no direito consuetudinário, de que a sharia (lei islâmica) é restrita aos muçulmanos e sua esfera familiar.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.