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Categoria: Islamismo

16 de Março, 2014 Carlos Esperança

Criminosos da fé interrompidos nas orações

As polícias de Marrocos e Espanha desmantelaram a rede de um espanhol, Amaya, um dos dementes convertidos ao Islão e ao crime. A rede recrutava jihadistas europeus que iam lutar para a Síria, Mali e Líbia, locais excelentes para o treino militar que devolvem os sobreviventes, mais prosélitos e ansiosos do Paraíso.

Na Síria encontram-se mais de 2 mil jihadistas europeus cujo regresso extasiará Maomé e não deixará de causar fortes preocupações à Europa que parece esquecida de violentas guerras religiosas que a dilaceraram.

Continuo sem perceber o que leva países democráticos a aceitar a pregação do ódio e a fanatização religiosa que proíbe a uma associação ou partido político. As religiões não são mais do que associações de crentes, submetidas ao código penal dos países onde se organizam. O direito à crença é incompatível com o direito ao crime.

A Europa continua a considerar moderado o Irmão Muçulmano que na Turquia transpira fé e corrupção. O PM Recep Erdogan, pode antever na instabilidade política ucraniana a oportunidade para desviar a pressão a que está submetido e se intrometer no conflito que divide a União Europeia e a Rússia.

A Europa que se ajoelha perante as religiões e os seus próceres está a deixar-se infiltrar por uma onda de demência mística virada para Meca. Mas quem ontem viu os políticos portugueses a transformarem o funeral do ex-patriarca de Lisboa numa reunião política, não se admirará da falta de coluna vertebral de quem anda de rastos e viaja de joelhos.

Assim, falta autoridade para respeitar a laicidade.

14 de Março, 2014 Carlos Esperança

A AMEAÇA ISLÂMICA (1 de 3)

Por

João Pedro Moura

 A hedionda escumalha islâmica é a face mais horrenda do totalitarismo liberticida!

Não é fácil definir quem é esta gentalha nem como nos prevenirmos contra ela.

“Hedionda escumalha” caracteriza não só uma mentalidade, altamente perigosa, como um conjunto vago e mal definido de muçulmanos, todavia, donde se destacam todos aqueles militantes e populaça, não só pregadores do ódio ao estilo de vida ocidental e instigadores e praticantes da opressão religiosa e político-social daí decorrente, mas também votantes em partidos liberticidas, ufanos de “pureza islâmica”.

Politicamente, então, exprimem-se em partidos, tendencialmente liberticidas e totalitários, que tendem a ser maioritários, pois maioritária é a vontade da população votante, liberticida e totalitária, característica, sobretudo, das etnias árabe e outras médio-orientais.

Historicamente e, por maioria de razão, na sequência da chamada “primavera árabe”, efémero período de liberdade, sempre que se concede liberdade política a tais massas desvairadas, elas aproveitam para votar em partidos totalitários, que se aprestam para liquidar ou cercear a liberdade…

Em qualquer país normal, no decurso histórico da modernidade, o povo aproveita a liberdade política para instaurar um sistema tendencialmente democrático e liberal, porque democrática e liberal é, tendencialmente, a personalidade das pessoas normais.

Mas nas etnias árabe e outras médio-orientais, tal não acontece, redundando, concomitantemente, em gentalha anormal, perigosamente anormal, porque tendem a acometer os outros, os normais.

Tunísia, Líbia, Egito, Faixa de Gaza, Iraque, Irão, Argélia (1991), Somália (1992), enfim, em todos os países onde vigorou a liberdade num período revolucionário qualquer, as massas arabescas e médio-orientais votaram na boçalidade islâmica, liberticida e totalitária.

O perigo é tão grande que esta caterva viral propaga-se pelos sítios mais inesperados e são capazes de rebentar com um país.

As últimas investidas da gentalha islâmica foram no Mali, há 1 ano e na República Centro-Africana, há meses.

Em ambos os países, se não fossem as tropas francesas, enviadas para a zona de operações, com o apoio discreto americano e do consenso europeu, a turbamulta muçulmana já tinha conquistado o poder nesses países frágeis, preparando-se para espalhar a peste islâmica aos países vizinhos, também frágeis.

Estava-se a montar um cenário atroz, pela hedionda escumalha islâmica!

As tropas francesas massacraram centenas de combatentes islâmicos, no Mali, reduzindo a pó aquela repulsiva horda de malucos de Alá.

Na RCA, os bandidos muçulmanos da coligação Seleka, espécie de representantes da minoria muçulmana do país, tomaram o poder há um ano e começaram a impor a sua ordem pestífera, contra a maioria da população. A reação das tropas francesas e da força panafricana da MISCA pôs em fuga a horda maometana, levando a massacres, atualmente, do povo muçulmano e à debandada deste para as florestas, por ação do povo “cristão” ou não-muçulmano.

O desespero perante as investidas e da tirania do tresloucamento islâmico leva a que a reação só possa ser, tendencialmente, uma: combater a hedionda escumalha islâmica a ferro e fogo! E toda aquela população muçulmana que os suporta…

Onde nunca vigorou essa liberdade, temos, por exemplo, o sexteto petrolífero do Golfo Pérsico, onde uma camarilha de plutocratas, com maiores ou menores laços de parentesco com a família dominante, exercem um impressionante domínio político-social, totalitário e sumptuário, que faz lembrar as resplandecentes cortes absolutistas europeias de antanho.

Comparável com tais cortes centenárias, eis o imobilismo arabesco contemporâneo das cliques cleptocráticas do Golfo, capazes de coadunarem um fulgurante desenvolvimento económico, com arrojos arquitetónicos fantásticos, urbanismos de ponta, ostentações de riqueza, sem paralelo, em automobilismo caro e ourivesarias e joalharias áureas, tudo isso ao lado de esquemas autoritários e totalitários de dominação familiar e política, como já não se vê há mais de 100 anos nos países modernos…

Como estes anormais perseveram no desvario islâmico, mesmo vivendo como emigrantes em países ocidentais, democráticos e liberais, resulta que o problema deles só pode ser genético e não tratável em modo de pedagogia social.

E se é genético, não há nada a fazer. Enfim, é coisa dentro do evolucionismo biológico, a decorrer e a alterar muito lentamente pela História fora…

11 de Março, 2014 Carlos Esperança

Dez anos volvidos sobre o massacre islâmico de Madrid

A galáxia terrorista denominada al-Qaeda, não é uma mera associação criminosa de gosto mórbido pela morte, é a nebulosa de fanáticos que creem no Paraíso e nas virgens que os aguardam no estado miserável em que chegam.

Não têm uma ideologia, uma lógica ou um objetivo claro, pretendem apenas agradar a um Deus de virtude duvidosa e ao profeta que é cadáver desde o ano 632, da era vulgar.

A demência ganhou ímpeto em 11 de Setembro de 2001, nos ataques às Torres Gémeas de Nova Iorque e ao Pentágono, em 11 de Março de 2004, na estação ferroviária de Atocha, em Madrid, nas explosões em estâncias de veraneio, nas embaixadas dos EUA, no Metro de Londres, em 7 de Julho de 2005, e posteriormente por todo o mundo.

Dos EUA à Europa; em África, desde a zona do Sahel ao litoral mediterrânico; na Ásia, das ex-repúblicas soviéticas ao Iraque, da Rússia à Índia, por todo o lado, a fanatização no madraçal islâmico leva o sangue e o sofrimento a toda a parte.

Não vale a pena iludirmo-nos com a bondade do Islão quando os clérigos pregam o ódio e apelam ao martírio. Os países democráticos não se libertam da culpa das cruzadas e da evangelização e tratam o terrorismo religioso com a brandura que não merece.

Um templo onde se prega o ódio é um campo de treino terrorista. Um clérigo que apela à violência é um criminoso à solta.

Os japoneses que viam Deus no Imperador, imolavam-se em seu nome mas, perdidas as fontes de financiamento e desarticuladas as redes de propaganda, desistiram do suicídio, da imolação e dos aviões e torpedos que dirigiam contra alvos inimigos.

É tempo de conter a ameaça que paira sobre a civilização e a democracia, sem abdicar do Estado de direito  e das liberdades e garantias que são a matriz da nossa cultura.

Não podemos vacilar na luta contra o financiamento e o proselitismo que grassa entre fanáticos de várias religiões. Não são famintos em desespero, são médicos, pilotos e académicos em busca do passaporte para o Paraíso, através de crimes contra os infiéis.

Hoje, 11 de março de 2014, dez anos passados sobre o massacre de Atocha, as vítimas e o povo espanhol merecem a solidariedade empenhada e a denúncia de todas as formas de terrorismo, sobretudo quando agravado pela demência de uma crença anacrónica.

É preciso conter a mancha de óleo sectário que alastra contra a democracia e o livre-pensamento, seja qual for a crença, quaisquer que sejam os trogloditas que a perfilhem.

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2 de Março, 2014 Carlos Esperança

Aconteceu em 2 de março de 2001

 

Há 13 anos, um país assolado pela miséria, minado pela fanatismo, lacerado pela fome, onde as mulheres foram proibidas de acesso à educação e à saúde, teve de observar os rigorosos preceitos islâmicos e renunciar aos mais elementares direitos, com frequência à própria vida.

Poderia ter acontecido em diversos locais do planeta, mas aconteceu num país com uma cultura antiquíssima cujo poder foi assaltado pelos tristemente célebres estudantes de teologia, vulgo talibãs, quando dois budas gigantes esculpidos em pedra nos séc. II e V foram destruídos com mísseis e espingardas automáticas para não serem adorados falsos ídolos que “insultam o islamismo”. Aconteceu no Afeganistão.

Em todos os tempos e em várias religiões houve bárbaros que entenderam que os livros ou diziam o mesmo que o livro sagrado, e eram inúteis, ou diziam coisas diferentes, e eram prejudiciais.

A inteligência, a sensatez e a sensibilidade não são apanágio de uma só cultura, mas são contrárias à mais funesta de todas as misturas: a fé, a ignorância e o proselitismo. É esta mistura perversa que faz a infelicidade dos povos, a miséria das nações e a tragédia das sociedades que se desfazem em asfixiante submissão.

Destroem progressivamente o património cultural, da mesma forma selvagem com que suprimem as liberdades cívicas. E, enquanto a fome, a doença e a miséria devastaram a população, bloqueada pelo terror, o mundo urbanizado assistiu, impotente na sua raiva, a ver postergados os mais elementares valores que são o traço comum da civilização.

Os povos não são donos absolutos do património que detêm e são obrigados a responder pela sua guarda. Os déspotas, que exercem o poder de forma antidemocrática, terão de responder pelos dislates e crimes que cometem. E serão homens a julgá-los, sobretudo àqueles que se julgam com mandato divino.

Provavelmente o direito de ingerência encontraria então plena justificação. Perante as hordas de selvagens que um pouco por todo o lado conquistam o poder com armas que as grandes potências nunca deixaram de fornecer, exige-se uma nova ordem que liberte do caos e do crime organizado multidões que tiveram a desdita de nascer no sítio errado sob o jugo de tenebrosos trogloditas.

Este crime foi perpetrado em 2 de março de 2001. Há 13 anos. Hoje, o Afeganistão está, de novo, a ser abandonado à demência talibã.

Bamiyan_Buddha 1931

9 de Fevereiro, 2014 Carlos Esperança

Islão – decadência e morte de uma civilização

Arábia Saudita Estudante morre porque escola feminina não deixa entrar médicos

A Universidade Rei Saud, só de mulheres, não deixou entrar uma ambulância no campus porque transportava médicos do sexo masculino, deixando morrer uma estudante que havia sofrido um ataque cardíaco, avança o El Mundo.
MUNDO

Estudante morre porque escola feminina não deixa entrar médicos