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Categoria: Islamismo

18 de Maio, 2018 Carlos Esperança

Não me venham com esses argumentos…

Estou farto de que me rebatam com as agressões imperialistas a países islâmicos, com o saque de que são vítimas, as malfeitorias dos EUA e de Israel, a cumplicidade europeia e muito mais, para tolerar uma ideologia totalitária e criminosa – o Islão político.

Tenho denunciado esses crimes, mas não os aceito como argumentos para um cómodo silêncio sobre o mais implacável dos monoteísmos e a sua demencial fúria prosélita.

Aliás, gosto da Constituição dos EUA e em Israel aprecio a igualdade de género que não existe em nenhuma outra teocracia, seja o Vaticano, a teocracia monástica ortodoxa do Monte Athos e as islâmicas e não preciso de censurar tais países para denunciar o perigo muçulmano.

Exijo a todas os devotos o respeito pela laicidade. Sei da História o suficiente para ter o dever de combater a influência das religiões nos aparelhos de Estado, num regresso em que o oportunismo dos políticos europeus trai a laicidade e compromete a democracia.

Há um maniqueísmo intolerável que leva pessoas de esquerda a conformarem-se com a deriva totalitária do Islão, leviandade e masoquismo de quem vê amigos nos inimigos dos seus inimigos e cala atrocidades contra inocentes, os tiques patriarcais, a violência tribal e a eterna humilhação da mulher.

O dever que a Europa tem de receber refugiados é incompatível com a condescendência no desprezo pelo seu ethos civilizacional. Os direitos humanos, a igualdade de género e a liberdade de expressão não podem ficar à mercê de idiossincrasias religiosas.

A Europa, depois de derramado demasiado sangue, conquistou o direito às crenças, não-crenças e anti-crenças, através da repressão ao clero. Não pode agora consentir crimes, chantagem ou violência de qualquer religião, sob pena de permitir retaliações de outras, autóctones, numa espiral de violência que foi apanágio de épocas passadas.

Proteger os crentes não é aceitar as crenças. O Islão político e os dignitários devem estar sob vigilância, para não sermos imolados, e, em vez de combatermos as crenças, sermos obrigados a enfrentar os crentes.

O ressurgimento de um catolicismo agressivo, ligado a partidos fascizantes, já anda aí a governar na Europa, em vários países, talvez vingando a indiferença com que deixamos bramir ulemás, xeques, mulás e outros marginais, contra os infiéis, na conceção desses trogloditas, homens e mulheres cosmopolitas e livres-pensadores. Nós.

15 de Maio, 2018 Carlos Esperança

O regresso de jihadistas a Portugal

O diretor dos serviços secretos britânicos MI5, Andrew Parker, afirmou ontem que o grupo radical Estado Islâmico pretende provocar ataques ‘devastadores’ na Europa, um aviso mais a juntar ao rasto de sangue que o fascismo islâmico, regular e metodicamente tem levado a efeito.

É inquietante o anunciado regresso a Portugal de uma população que o Corão intoxicou e o horror da guerra há de ter refinado. Refiro os jihadistas, a quem se extinguiu o sonho do califado ou, apenas, o consideram adiado, regressados da Síria e do Iraque.

O regresso de mulheres e crianças, vítimas de um ambiente de proselitismo, terrorismo e oração, exige especiais cuidados, pelas ligações sentimentais e religiosas a trogloditas que a fé ensandeceu e a guerra empederniu, ressentidas com a falta de apoio do Profeta e a supremacia dos infiéis.

Sem medidas securitárias que impeçam a continuação da doutrinação e proselitismo, ao mesmo tempo que se promova a integração dos que não cometeram crimes e julgamento dos que assassinaram em nome de um deus idiota e sanguinolento, existem sérios riscos de transformar Portugal num campo de treino do fascismo sunita.

O regresso da Síria, extinto aí o Estado Islâmico, não traz pessoas cientes dos crimes, devolve fanáticos consternados com a derrota. Não são portugueses islamizados, são talibãs recambiados, extremistas cujo mundo é o Corão e a pátria muçulmana.

Quando a fé substitui os neurónios, a identidade é a crença e não o território, a fome do Divino e nunca a cultura ou a língua, e a família é a dos jejuns e abstinências e não a do sangue ou parentesco.

Para quem a religião é o único objetivo de vida, e a alegada vontade de um deus a fonte de todos os valores, a razão e o humanismo não contam, o Paraíso está sempre primeiro.

Esta mistura de fé, demência e ressentimento exige uma vigilância atenta, para preservar a segurança de um país de todos.

10 de Maio, 2018 Carlos Esperança

Donald Trump, o cristão dissoluto e empreiteiro que rompe acordos

Política e religiões

Há três razões a impedir a designação de besta perfeita ao presidente do EUA. A primeira é o respeito que merece a função e o país, a segunda é o simples dever de educação e, finalmente, saber que ninguém é perfeito.

É enorme a perplexidade perante o mais poderoso líder mundial, capaz de pôr em causa todos os compromissos assumidos pelo seu país, desde a normalização das relações com Cuba até ao acordo sobre o clima e, agora, o difícil e auspicioso acordo obtido sobre a desnuclearização do Irão.

O Irão, com a própria e difícil anuência dos aiatolas, submeteu-se ao acordo unânime dos cinco membros do Conselho de Segurança da ONU (P5), China, França, Rússia, Reino Unido e os EUA, assinando a desistência do programa nuclear estruturado, em curso, altamente perigoso numa região fortemente instável.

O desmantelamento do programa, em fase avançada, monitorizado pela Agência Internacional de Energia Atómica, sob cuja vigilância se mantém, foi escrupulosamente respeitado pelo Irão, como ainda em fevereiro o confirmou a referida agência, ao contrário do que declarou Trump.

O apoio ao perigoso disparate pela Arábia Saudita e Israel é motivo acresciso de preocupação, a juntar à ignorância crassa do cowboy americano que acusou o Irão (xiita) de ser apoiante dos talibãs e da Al-Qaeda, assumidamente sunitas e financiados pelos sauditas.
Será o dissoluto Trump, um sionista desvairado ou sunita desmiolado disfarçado de ignorante?

Quem pode travar este néscio à solta, este irresponsável que a Cambrydge Analytyca levou à Casa Branca? Já nem a Europa, nem mesmo o Reino Unido, satélite habitual da antiga colónia, o acompanham no desvario que ultrapassou as piores previsões.

A decisão de Donald Trump em relação ao Irão, é um perigo iminente para a paz mundial e uma traição ao Irão e à Europa que já teme acompanhá-lo.

Apostila – Desconheço, nos últimos anos, qualquer ataque terrorista ao Ocidente, perpetrado por xiitas. Trata-se de um cristão que se alia aos sunitas contra os xiitas.

6 de Maio, 2018 Carlos Esperança

Do meu arquivo

Winston Churchill disse em 1.899:

«Os muçulmanos podem mostrar qualidades esplendidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social de aqueles que a seguem. Não existe nenhuma força tão retrógrada mais forte no mundo.»

Ainda mais surpreendente é que isto não tenha sido publicadas mais cedo e que algumas pessoas não vejam razão para se preocuparem.

O breve discurso foi feito por Winston Churchill, em 1.899, quando ele era um jovem soldado e jornalista. Provavelmente explica a opinião atual de muitos, e foi expressa na maravilhosa frase de Churchill a usar o idioma Inglês, do qual era mestre.

Sir Winston Churchill foi um eminente homem dos séculos XIX e XX. Foi um valente jovem soldado, jornalista brilhante, político, um extraordinário estadista durante a segunda guerra mundial e um ótimo Primeiro-Ministro.

Era como um profeta no seu próprio tempo. Ele morreu em 24 de Janeiro de 1.965, com a idade de 90 anos e depois de uma vida de serviço ao seu país, foi-lhe concedido um funeral de chefe de Estado.

Eis aqui o seu discurso:

«Quão terrível são as maldições que o islamismo coloca aos seus devotos!

Além do frenesim fanático, que é tão perigoso num homem como hidrofobia num cão, não existe essa apatia fatalista do medo. Os efeitos são evidentes em muitos países, hábitos imprevistos, desleixados, não há sistemas para a agricultura, métodos lentos de comércio e insegurança da propriedade existem sempre que os seguidores do Profeta são instalados ou vivem.

O sensualismo degradado priva as suas vidas de graça e requinte, a distância da sua dignidade e da santidade.

O facto de, em direito maometano cada mulher dever pertencer a um homem como sua propriedade absoluta, seja como uma criança, uma mulher ou uma concubina, atrasa a extinção final da escravidão de fé do Islão deixar de ser um grande poder entre os homens.

Os Muçulmanos individualmente podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que o seguem. Não existe nenhuma força retrógrada mais forte no mundo.

Longe de ser moribundo, o islamismo é uma fé militante e proselitista. Já se espalhou por toda a África Central, criando guerreiros destemidos a cada passo e se não se cuidar o cristianismo que está abrigado nos braços fortes da ciência, ciência contra a qual eles lutaram em vão, a civilização da Europa moderna pode cair, como caiu a civilização da Roma antiga.»

(Sir Winston Churchill; (Fonte: “O rio da guerra”, primeira edição, Vol. II, páginas 248-250 Londres).

18 de Abril, 2018 Carlos Esperança

Sintra e a sua mesquita

Sei da minha irrelevância na formação da opinião pública, mas o silêncio é o perigo que ameaça a ausência de opinião, o narcótico que anestesia as consciências, a cumplicidade que permite as iniquidades.

Não tenho o monopólio da verdade. Aceito, em teoria, que seja melhor a opinião oposta, mas se não expuser a minha arrisco-me a que vença a única que é expressa. Entendo que é um dever cívico pronunciar-me sobre o que acontece no mundo e, sobretudo, no meu País.

Depois de Lisboa é em Sintra que vai ser construída uma nova mesquita, cuja Câmara cedeu o terreno onde irá ser erigido um Centro Comunitário com Mesquita, com 7141 metros quadrados.

Não é o direito à construção de um templo que está em causa, é o roubo do património público a favor de uma crença particular, é a apropriação de um bem coletivo por uma associação pia.

Num país cuja Constituição estabelece de forma irrevogável a separação das Igrejas e do Estado não se percebe que instituições religiosas gozem de isenções fiscais, recebam terrenos, dinheiro, heranças e se permita que a escola pública sirva para evangelização com professores pagos pelo erário público.

A Concordata assinada por Durão Barroso é uma afronta à autoridade do Estado e uma cedência que transforma Portugal em protetorado do Vaticano. A presença do clero nas cerimónias públicas converte o Estado e as autarquias em sacristias.

É evidente que o tratamento igual para todas as religiões levaria a que o Islão exigisse o mesmo tratamento da Igreja católica e não foi surpresa saber do regozijo do sheik David Munir, imã da Mesquita Central de Lisboa, na cerimónia de início das obras em Sintra, em vez de saber o que sucedeu ao processo onde foi acusado de maus tratos à mulher.

O catolicismo é hoje tolerante, mas isso deve-se á repressão política sobre o clero e não à virtude intrínseca da religião. Não se pode dizer o mesmo do Islão cuja deriva fascista e carácter totalitário é uma realidade de que as primeiras vítimas são os muçulmanos.

O Estado fica sem meios, e sem terrenos, ao trair a laicidade e não submeter as religiões a um tratamento igual ao de qualquer outra associação. Um dia, amargamente, serão os católicos a compreender a virtude da laicidade que aceitam com reservas.

«L’État chez lui, l’Église chez elle». “O Estado na sua casa e a Igreja em casa dela”. Um dia, as palavras pronunciadas por Vítor Hugo, em 14 de janeiro de 1850, no Parlamento francês, ressoarão tarde nos ouvidos de beatos, tímidos e idiotas que cedem à tentação de entregar o que é de César aos funcionários dos deuses que surgem nas esquinas da História.

23 de Março, 2018 Carlos Esperança

Islamismo e violência

Bélgica controla Grande Mesquita para impor Islão moderado
REUTERS/Francois Lenoir/File Photo

Poucos dias antes do segundo aniversário dos ataques terroristas em Bruxelas, a 22 de março, o governo belga passou a gerir a Grande Mesquita, até aí nas mãos de entidade da Arábia Saudita.

“Havia vários jovens que frequentavam esta mesquita e que foram lutar ao lado do Daesh, na Síria”

Georges DallemagnDeputado federal, Bélgica

Georges Dallemagn, deputado federal belga e vice-presidente da comissão de inquérito parlamentar sobre os atentados, disse que há provas de que apregoava o salafismo, uma versão radical do Islão que apela à violência.

“Havia vários jovens que frequentavam esta mesquita e que foram lutar ao lado do Daesh, na Síria. Foi na mesquita que receberam doutrina ou, pelo menos, tinham lá contactos. Mas esta não era a única mesquita que apregoava o salafismo, havia outra em Molenbeek. As duas mesquitas estavam estreitamente em contacto entre si e com alguns dos terroristas que cometeram ataques em solo belga”, explicou à euronews.

D1A – Se não há um Islão moderado, é um caso de polícia.

18 de Março, 2018 Carlos Esperança

Marcelo, o Islão e a Ordem da Liberdade

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou na última sexta-feira a Comunidade Islâmica de Lisboa, com a Ordem da Liberdade, numa cerimónia em que se assinalaram os seus 50 anos.

Depois de ter atribuído o seu mais alto grau a Cavaco Silva, cidadão sobre o qual não há a mais leve suspeita de ter defendido a liberdade ou o menor indício de ser contra a ditadura, espera-se tudo do destino da venera que devia estar reservada para quem lutou contra o fascismo, para os militares que o derrubaram e para quem presta relevantes serviços na defesa da liberdade e dos direitos humanos.

Atribuir a Ordem da Liberdade a uma religião, a qualquer religião, já seria uma ousadia, mas atribuí-la a uma Comunidade fiel ao monoteísmo que é totalitário na sua essência, e incapaz de separar o poder político do religioso, é uma ofensa aos valores da laicidade e da democracia.

O Islão, na sua perversa conceção do mundo e no proselitismo agressivo que pratica, só merece o respeito que a democracia exige para com os crentes e jamais o apreço pela crença que discrimina a mulher, promove casamentos impostos a meninas de nove anos e manda decapitar infiéis, apóstatas e mulheres adúlteras.

Havia outras condecorações para outorgar a uma comunidade que, por ser minoritária, merece esforços de integração, mas atribuir uma venera que devia distinguir apenas os que se batem pela democracia, igualdade de sexos, e defesa de valores civilizacionais que estão presentes nas democracias laicas, não podia ter pior destinatário.

Não me repugna a presença pedagógica de cristãos e ateus numa confraternização com a minoria muçulmana portuguesa, mas foi apenas uma confraternização de homens num mundo de onde as mulheres são excluídas. E isso é uma cedência a um monoteísmo que é o maior inimigo da liberdade.

Marcelo disse que o princípio da liberdade religiosa consagrado na Constituição está “irreversivelmente enraizado” na sociedade portuguesa, o que é verdade, mas desafio-o a provar que esteja sequer previsto nesse tenebroso manual chamado Alcorão.

Sinto-me tão indignado com a outorga da Ordem da Liberdade à Comunidade Islâmica como ela se sentiria se Marcelo lhe tivesse levado umas sanduiches de leitão.

Marcelo está a ficar cada vez mais o que chamou, há muitos anos, a Pinto Balsemão, no Expresso.

26 de Fevereiro, 2018 Carlos Esperança

O mimetismo islâmico

O mimetismo islâmico

A violência do mais implacável monoteísmo, agravada pela agonia da civilização árabe, parece contaminar o protestantismo evangélico e, num desafio ao Papa mais tolerante e humanista depois de João XXIII, o próprio catolicismo romano de Francisco.

Em El Salvador, Teodora Vásquez, condenada a 30 anos de prisão, por aborto, foi solta, depois de 10 anos e 6 meses de prisão, graças à comutação da pena, por enorme pressão de ONG, ativistas de todo o mundo e sucessivas críticas da ONU, porque “a prova científica não permite determinar nenhuma ação voluntária que conduzisse à morte da criatura em gestação”. A simples suspeita de ter sido deliberado o aborto desta mulher, agora com 34 anos, foi suficiente para uma pena de 30 anos de prisão.

El Salvador tem um clero reacionário, cúmplice do poder, que se opõe à IVG com violência e o aborto mantém-se proibido em todas as situações e sujeito a duras penas que nem o risco de vida da mãe, as malformações fetais ou a violação atenuam.

Na Polónia, a tentativa de criminalizar de novo a IVG acompanha limitações drásticas dos direitos humanos, com o regime a resvalar para um autoritarismo onde o Governo submete o poder judicial ao seu controlo, sem lhe faltar o apoio da hierarquia católica.

Nas Filipinas, onde a demência da fé exige sacrifícios humanos que levam devotos a crucificar-se, na Páscoa, perante a complacência da hierarquia católica, foi eleito como PR Rodrigo Duterte um assassino popular, por incitar à execução sumária de prováveis drogados, traficantes e contrabandistas.

Não tardou que a Igreja católica se juntasse às manifestações contra a droga, o tráfico e o contrabando, em apoio do biltre, acrescentando a luta contra o aborto.

Este atentado contra as mulheres, em coerência com a doutrina habitual, atinge já uma violência que rivaliza com o Islão político numa postura de intimidação e cruzada digna da Idade Média. A Espanha, aqui ao lado, já tentou reverter a legislação atual da IVG.

O insano apelo do cardeal Clemente à abstinência sexual aos cônjuges recasados foi só ridículo, mas o Dr. Gentil Martins, ex-bastonário da OM e cirurgião pediátrico, exaltado católico, estarreceu o País, ao lamentar na TV, há anos, que as ecografias e a legalização da IVG impedissem o treino de cirurgiões, para separar gémeos siameses pela ausência do seu nascimento em Portugal, após a separação com êxito de dois irmãos africanos que lhe foram enviados e cujas sequelas futuras eram imprevisíveis.

Não há avanços civilizacionais definitivos, nem democracias eternas.

14 de Fevereiro, 2018 Carlos Esperança

A religião a incitar perseguições

Jornal publica lista para identificar gays em país onde a homossexualidade é crime

por
Susana Lúcio

Um dos principais jornais da Malásia foi criticado por várias ong’s por ter publicado uma lista de características associadas a gays e lésbicas.

O jornal malaio Sinar Harian publicou uma lista para os leitores conseguirem facilmente identificar homossexuais e foi criticado por colocar a vida de pessoas em risco.

É que, na Malásia, a homossexualidade ainda é um crime punido com 20 anos de cadeia.

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23 de Dezembro, 2017 Carlos Esperança

Dez razões atribuídas a um grande político inglês

As dez razões pelo qual o Alcorão oprime e insulta as mulheres”

10 – Um marido tem sexo com sua esposa tal como um arado em um campo sujo. O Alcorão, na Sura (Capítulo) 2:223 diz:

“Vossas mulheres são, para vós, campo lavrado. Então, achegai-vos a vosso campo lavrado, como e quando quiserdes…” (trata-se de uma instrução quanto à posição sexual)

9 – Os maridos estão um grau acima de suas esposas. O Alcorão na Sura 2:228 diz:

“as Esposas têm os mesmos direitos que os maridos têm de acordo com os princípios gerais conhecidos. Naturalmente, os homens estão um grau acima delas no seu estatuto”

8 – O homem ganha sempre o dobro da partilha da herança que a mulher tiver direito. O Alcorão na Sura 4:11 diz:

“Ao homem, cota igual à de duas mulheres”

7 – O testemunho de uma mulher vale metade do testemunho de um homem. O Alcorão na Sura 2:282 diz:

“E tomai duas testemunhas, dentre vossos homens. E, se não houver dois homens, então um homens e duas mulheres, dentre quem vós aceitais por testemunhas, pois, se uma delas se descaminha da lembrança de algo, a outra a fará lembrar.”

6 – Uma esposa pode casar-se com seu ex-marido se, e apenas se, ela se casar primeiro com outro homem, ter relações sexuais e, então, o segundo homem se divorciar dela. O Alcorão na Sura 2:230 diz:

“E, se ele se divorcia dela, pela terceira vez, ela lhe não será lícita, novamente, até esposar outro marido. E, se este se divorcia dela, não haverá culpa, sobre ambos, ao retornarem um ao outro”

5 – Escravas são propriedade sexual de seus donos masculinos. O Alcorão na Sura 4:24 diz:

“E vos é proibido desposardes as mulheres casadas, exceto as escravas que possuís”

4 – Um homem pode ser polígamo com até quatro esposas. O Alcorão na Sura 4:3 diz:

“Se temerdes ser injustos no trato com os órfãos, podereis desposar duas, três ou quatro das mulheres que vos aprouver. Mas, se temerdes não poder ser equitativos para com elas, casai, então, com uma só, OU CONFORMAI-VOS COM O QUE TENDES à MÃO” (***-> destaque para esta última frase)

3 – Um polígamo Muçulmano pode livrar-se sem problemas de maior de qualquer das esposas que considerar indesejáveis. O Alcorão diz na Sura 4:129:

“Não podereis, jamais, ser equitativos com as vossas esposas, ainda que nisso vos empenheis. Por essa razão, não declineis demasiadamente uma delas, antes largai-a como se estivesse abandonada; porém, se vos reconciliardes e temerdes, sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo.”

2- Maridos podem bater nas suas esposas. Por incrível que possa parecer, basta que os maridos DESCONFIEM que as suas esposas possam estar desobedientes (independentemente de se conseguir provar se as esposas realmente tenham sido desobedientes. (como se violência doméstica de qualquer forma fosse aceitável). O Alcorão na Sura 4:34 diz:

“àquelas de quem temeis a desobediência, exortai-as, pois, e abandonai-as no leito, e batei-lhes. Mas caso elas vos obedeçam, não busqueis meio de importuná-las. Por certo, Allah é altíssimo e grande.”

1 – O CASAMENTO PODE SER TEMPORÁRIO e aos HOMENS ADULTOS É PERMITIDO CASAR COM MENINAS PRÉ-ADOLESCENTES. O Alcorão na Sura 65:1 diz:

“Ó Profeta! Quando vos divorciardes das mulheres, divorciai-vos delas dentro do período de tempo inicialmente acordado para a duração do casamento. E contabilizai bem esses períodos”

O Alcorão na Sura 65:2 diz:

“Todavia, quando tiverem cumprido o seu término prefixado, tomai-as em termos equitativos ou separai-vos delas, em termos equitativos. Em ambos os casos fazei-o ante testemunhas equitativas, dentre vós, e justificai o testemunho ante Deus”

 

O Alcorão na Sura 65:4 diz:

“Quanto àquelas, das vossas mulheres, que tiverem chegado à menopausa, se tiverdes dúvida quanto a isso, o seu período prescrito será de três meses; o mesmo será no que respeita àquelas que ainda não tiverem chegado à condição de menstruar”