Loading

Categoria: Islamismo

12 de Agosto, 2015 Carlos Esperança

Winston Churchill, 1.899

Os muçulmanos podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social de aqueles que a seguem. Não existe nenhuma força tão retrógrada mais forte no mundo.»

Ainda mais surpreendente é que isto não tenha sido publicadas mais cedo e que algumas pessoas não vejam razão para se preocuparem.

O breve discurso foi feito por Winston Churchill, em 1.899, quando ele era um jovem soldado e jornalista. Provavelmente explica a opinião atual de muitos, e foi expressa na maravilhosa frase de Churchill a usar o idioma Inglês, do qual era mestre.

Sir Winston Churchill foi um eminente homem dos séculos XIX e XX. Foi um valente jovem soldado, jornalista brilhante, político, um extraordinário estadista durante a segunda guerra mundial e um ótimo Primeiro-Ministro.

Era como um profeta no seu próprio tempo. Ele morreu em 24 de Janeiro de 1.965, com a idade de 90 anos e depois de uma vida de serviço ao seu país, foi-lhe concedido um funeral de chefe de Estado.

Eis aqui o seu discurso:

«Quão terrível são as maldições que o islamismo coloca aos seus devotos!

Além do frenesim fanático, que é tão perigoso num homem como hidrofobia num cão, não existe essa apatia fatalista do medo. Os efeitos são evidentes em muitos países, hábitos imprevistos, desleixados, não há sistemas para a agricultura, métodos lentos de comércio e insegurança da propriedade existem sempre que os seguidores do Profeta são instalados ou vivem.

O sensualismo degradado priva as suas vidas de graça e requinte, a distância da sua dignidade e da santidade.

O facto de, em direito maometano cada mulher dever pertencer a um homem como sua propriedade absoluta, seja como uma criança, uma mulher ou uma concubina, atrasa a extinção final da escravidão de fé do Islão deixar de ser um grande poder entre os homens.

Os Muçulmanos individualmente podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que o seguem. Não existe nenhuma força retrógrada mais forte no mundo.

Longe de ser moribundo, o islamismo é uma fé militante e proselitista. Já se espalhou por toda a África Central, criando guerreiros destemidos a cada passo e se não se cuidar o cristianismo que está abrigado nos braços fortes da ciência, ciência contra a qual eles lutaram em vão, a civilização da Europa moderna pode cair, como caiu a civilização da Roma antiga.»
(Sir Winston Churchill; (Fonte: “O rio da guerra”, primeira edição, Vol. II, páginas 248-250 Londres).

10 de Agosto, 2015 Carlos Esperança

As religiões são tolerantes

Centenas de cristãos fogem de avanço do EI na Síria

Duas cidades foram tomadas no centro do país. Habitantes temem sofrer destino de yazídis e outros cristãos: terem que optar entre fugir, converter-se ao islã ou morrer. Ataques aéreos da aliança internacional prosseguem.
Ativistas dos direitos humanos emitem um apelo em massa, chamando a atenção para o destino de centenas de famílias cristãs em fuga dos milicianos do grupo extremista “Estado Islâmico” (EI) no centro da Síria. O Observatório Sírio dos Direitos Humanos informou neste sábado (08/08) que os jihadistas ganharam terreno na região, tendo tomado do Exército nacional as cidades de Moheen e Houreen.

1 de Agosto, 2015 Carlos Esperança

Loucura atrai loucos

Contra o Estado Islâmico a Índia tem o “homem-míssil”

por LEONÍDIO PAULO FERREIRAHoje

Nos mapas que circulam na internet sobre as ambições territoriais do Estado Islâmico surgem sempre a Península Ibérica e a Índia. Mas se o antigo Al-Andaluz deixou há séculos de ter população islâmica tirando a que chega por via da imigração, já o território que foi o do Sultanado de Deli e depois o do Império Mogul conta ainda hoje com 180 milhões de muçulmanos, a ponto de a Índia ser o terceiro país com mais seguidores de Alá. E é por isso que um documento do Estado Islâmico com um plano para atacar a Índia mereceu ser notícia esta semana no USA Today. O jornal recorreu a um perito de Harvard para obter uma tradução credível para o inglês e conseguiu que três agentes da secreta americana garantissem a fiabilidade do texto, tendo em conta a linguagem e o tipo de ameaças.

Continua AQUI

26 de Julho, 2015 Carlos Esperança

Os «Filhos do Califado»

O recrutamento de crianças-soldado é a nova estratégia do covil designado por Estado Islâmico (EI).

O intenso treino militar e religioso a que os bandidos de Deus submetem as crianças tem como objetivo «educá-las» para se tornarem soldados da jihad nos conflitos armados, recebendo treino para realizarem ataques suicidas e executarem prisioneiros.

É fácil fanatizar crianças e incutir-lhes as mais macabras fantasias, como sabem os que têm um módico de formação em psicologia infantil ou, simplesmente, lidam com crianças. O entusiasmo fácil e o gosto de agradarem aos adultos ficam à mercê da demência beata de loucos e da violência dos fanáticos.

O problema já existe à escala global com recrutamentos e treino no Uganda, República Democrática do Congo, Iraque e um pouco por todo o lado onde os bandos de crentes ignaros e cruéis se viram para Meca e recitam versículos do manual terrorista Alcorão, enquanto os «filhos do Califado» degolam bonecos e assistem aos vídeos com que o EI apavora os Estados democráticos.

A mobilização de crianças tem para os recrutadores o benefício de perpetuarem o terror nas próximas gerações. Expostas a tal violência e crueldade, acabam imunes a qualquer gesto de humanidade, seres que se tornam adultos alheios à solidariedade e ao amor.

A Cruzada dos Inocentes, onde a lenda e a demência pia se confundem no proselitismo cristão, sacrificou crianças da França e Alemanha, em 1212. A demência e a realidade andam agora unidas na crueldade, oito séculos depois, através dos sicários de Maomé, com o apoio político dos Irmãos Muçulmanos.

25 de Julho, 2015 Carlos Esperança

Os facínoras de Deus

As crianças como armas de morte e vítimas do Estado Islâmico

Jihadistas estão a recrutar cada vez mais menores para as suas fileiras. Desde o início do ano que os mostram a executar reféns.

O Estado Islâmico está a utilizar crianças e adolescentes capturados nas localidades sob seu controlo para realizarem atentados suicidas enquanto outros são treinados numa das macabras tarefas preferidas do grupo islamita: a decapitação de reféns.

25 de Julho, 2015 Carlos Esperança

A FRASE

«O número [694] chocante de execuções no Irão na primeira metade do corrente ano transmite um quadro sinistro da maquinaria do Estado a efetuar homicídios premeditados, judicialmente aprovados em massa».

(Said Boumedouha, vice-diretor do programa da Amnistia Internacional para o Médio Oriente)

23 de Julho, 2015 Carlos Esperança

A religião é criminosa mas nem todos os crentes são

Chamados de terroristas, muçulmanos são proibidos de ir a loja de armas nos EUA

Em sua página, loja Florida Gun Supply afirma ter decidido fazer mudanças drásticas após o ataque de extremistas islâmicos .

Andy Hallinan aparece com a bandeira dos Estados Confederados Americanos no polêmico vídeo (Foto: Divulgação)

Dois dias após o ataque terrorista que deixou cinco mortos no Estado do Tennessee, nos EUA, o proprietário de uma conhecida loja de armas no sul do território norte-americano decidiu banir a presença de muçulmanos de seu estabelecimento, declarado “território livre do islã”.

A decisão foi divulgada em vídeos postados em redes sociais no último sábado (18) e ganhou enorme repercussão, tanto de críticas alarmadas com o veto quanto de elogios à atitude após mais uma ação que deixou mortos, incluindo um agente da polícia, no país. Somente no Facebook, o vídeo já tinha quase seis mil compartilhamentos na noite desta segunda-feira (21).

21 de Julho, 2015 Carlos Esperança

A lepra do EI

Estado Islâmico força adolescentes a decapitarem bonecos como parte de treinamento.

Centenas de crianças e adolescentes da minoria yazid raptados pelo Estado Islâmicos estão sendo obrigadas a praticar técnicas de decapitação em bonecos como parte de um programa de radicalização. O objetivo dos jihadistas é criar a próxima geração de extremistas nas vastas áreas de território controlados do Iraque e da Síria.