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Categoria: Islamismo

17 de Outubro, 2015 Carlos Esperança

O Islão é tolerante

Sacerdotes, bispos, religiosas e leigos relataram à Fundação Ajuda à Igreja que Sofre casos de violência que testemunharam nos quatro cantos do mundo. “Perseguidos e Esquecidos?” é o título do relatório que compila esses relatos, divulgado terça-feira em todo o mundo.

MARGARIDA MOTA

No verão de 2014, a tomada de Mossul e Nínive, no Iraque, pelo autodenominado Estado Islâmico (Daesh) forçou 120 mil cristãos ao êxodo. Pela primeira vez em 1800 anos, não houve missa dominical em Mossul.

13 de Outubro, 2015 Carlos Esperança

O Islão e os Direitos do Homem (2)

Arábia Saudita assume a liderança do Conselho de Direitos Humanos da ONU

A notícia causou indignação em todo o mundo

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Recentemente, saiu a notícia de que Faisal bin Hassan Trad, foi nomeado em silêncio, como embaixador da Arábia Saudita, em Genebra, assumindo o comando do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (UNHRC – United Nations Human Rights Council), que é composto por 47 membros, e é atribuído para promover e proteger os direitos humanos em todo o mundo.

6 de Outubro, 2015 Carlos Esperança

Demência islâmica

EI explode Arco de Palmira: Por que o grupo destrói sítios arqueológicos
Por BBC | 05/10/2015 14:13
Estado Islâmico bombardeou no último domingo um dos principais monumentos da Síria, que tinha cerca de 2 mil anos

BBC

O grupo autodenominado Estado Islâmico destruiu no último domingo (4) outro monumento da cidade antiga de Palmira, na Síria.

O Arco do Triunfo da cidade foi “pulverizado” por combatentes que controlam a região, segundo a declaração de um ativista morador de Palmira à agência de notícias AFP. Acredita-se que a construção tivesse cerca de 2 mil anos.
AP
O Arco do Triunfo de Palmira foi “pulverizado” por combatentes que controlam a região

2 de Outubro, 2015 Carlos Esperança

A polícia dorme?

Jovens britânicos denunciam perseguição após deixar islã

Ex-muçulmanos contam que sofreram ameaças e até agressões de familiares por terem optado por abandonar religião de seus pais.

Da BBC

 Alguns britânicos muçulmanos acreditam que abandonar islamismo é pecado que pode ser penalizado com morte  (Foto: BBC)Alguns britânicos muçulmanos acreditam que abandonar islamismo é pecado que pode ser penalizado com morte (Foto: BBC)

A opção de adotar uma religião ou crença diferente da dos pais não é tão simples como pode parecer, é o que vários britânicos que decidiram renunciar ao islamismo tradicional de suas famílias estão sentindo na pele.

Essa opção pode ser vista quase como um crime – como era na época medieval. A decisão de renunciar a uma fé, ou apostasia, está rendendo ameaças e até agressões físicas a jovens britânicos que optaram por deixar o islamismo.

28 de Setembro, 2015 Carlos Esperança

Deus e o Diabo em Meca

Dizem os crentes que Deus está em toda a parte e é de crer que o seu reverso, o Diabo, também. Se não existisse turismo religioso e o entusiamo das multidões por maratonas pias, Meca, Medina, Jerusalém, Lourdes ou Fátima tornar-se-iam destinos sem sentido.

O Islão, cópia grosseira do cristianismo com laivos de judaísmo, tem no primarismo dos cinco pilares a sedução da facilidade e no extremismo dos princípios a atração fatal dos carentes de emoções fortes.
O facto de Maomé, analfabeto e amoral, ter sido o último profeta não permite ao Corão a atualização que o torne compatível com a democracia. Permanece assim um código de poder dos homens sobre as mulheres e dos que melhor o recitam sobre os outros.

Com dois milhões de peregrinos, ansiosos por apedrejarem o Diabo, na luta em que este sai sempre incólume os amigos do Misericordioso saem a perder. Há 25 anos foram 1426 os mortos, a maioria por asfixia, agora, com números ainda provisórios, já foram contabilizados 769 e 850 feridos. O ministro da Saúde saudita, também entendido em questões de fé, designou a tragédia como «vontade de Deus».

Com o Diabo sempre a sobreviver, para que o ódio não se perca, era mais sensato atirar pedras a partir de casa do que disputar a 2 milhões de fanáticos, em Meca, a tentativa de lhe acertar.

26 de Setembro, 2015 Carlos Esperança

Parecia obra de o Diabo

Peregrinos acusam autoridades de terem causado a tragédia na cidade sagrada ao bloquear duas estradas que levaram número de pessoas a se acumular na cidade sagrada do islamismo.
Imagem aérea da Grande Mesquita de Mina após os pisoteamentos: tragédias frequentes
AP

Imagem aérea da Grande Mesquita de Mina após os pisoteamentos: tragédias frequentes

No que depender do governo saudita, a tragédia que deixou mais de 700 mortos em Mina, cidade vizinha à Meca, está esclarecida e já possui até seus culpados: os próprios peregrinos que pisotearam e foram pisoteados no local mais sagrado do islamismo, na quinta-feira (24). Foi o que afirmou o ministro da Saúde do país em entrevista a uma rádio local, divulgou a imprensa internacional no dia seguinte ao acontecimento.

26 de Setembro, 2015 Carlos Esperança

A coeducação e o Islão

Durante a ditadura salazarista a coeducação era a exceção onde os professores do sexo masculino não podiam dar aulas no ensino primário. Não era problema para os homens que, sendo escassos, tinham prioridade nas escolas masculinas, era mimetismo religioso a circular das igrejas para as escolas públicas e privadas, estas da Igreja.

A coeducação foi uma conquista civilizacional que juntou nas mesmas escolas crianças, adolescentes e adultos com a clara discordância do clero, por natureza misógino.

Foi com incómodo, pois, que me apercebi da programada integração de refugiados no concelho de Penela onde, “A coordenadora do projecto admite que o processo seja relativamente lento – por exemplo, no início, as aulas de português serão dadas aos homens e às mulheres em grupos separados. Ela diz esperar, no entanto, que “dentro de poucos meses” consiga juntá-los na mesma sala. Para isso, contribuirão, acredita, o exemplo de outros elementos da equipa, como a intérprete, tunisina e muçulmana, que também reside em Portugal.”

Não sei se os objetivos justificam o método intermédio mas a laicidade parece-me posta em causa e a cedência dispensável.

Ver página 1, penúltimo parágrafo.