Loading

Categoria: Islamismo

29 de Janeiro, 2016 Carlos Esperança

Na Indonésia o Islão é moderado…

… que seria se o não fosse!

Indonésia translada à força 1.500 membros de uma seita

AFP /Agence France-Presse

As autoridades indonésias transladaram à força 1.500 membros de uma seita para sua “própria segurança”, anunciou nesta quarta-feira um porta-voz do governo.

Na semana passada, o povoado de Kalimantan, na ilha de Bornéu, onde vivem 500 famílias da seita Light of Nusantara ou Gafatar, foi atacado por uma multidão e as autoridades decidiram retirar as 1.500 pessoas do lugar.

Elas foram levadas para refúgios temporários e depois para Java, a principal ilha da Indonésia, onde estão passando por “sessões de reabilitação sobre o Islã e devores civis”, segundo o governo.

A Indonésia, o maior país muçulmano do mundo, é considerado tolerante, mas nos últimos anos registrou vários ataques contra grupos religiosos minoritários.

A Human Rights Watch (HRW) denunciou que outro grupo minoritário pode ser expulso de seu território a menos que se converta ao Islã majoritário.

O Conselho Indonésio dos Ulemás (MUI) vai examinar se a Gafatar pratica um islamismo herege, um delito castigado com até cinco anos de prisão.

22 de Janeiro, 2016 Carlos Esperança

Demência clerical islâmica

MUÇULMANO DIZ QUE ATAQUES SEXUAIS EM COLÔNIA FORAM OCASIONADOS PELAS VÍTIMAS

O religioso argumentou que as vítimas foram as culpadas porque estavam “seminuas” e usando perfume.Protesto em Colônia.

Sami Abu-Yusuf, clérigo da mesquita salafista (pertencente ao movimento ultraconservador fundamentalista do islamismo sunita), localizada em Colônia, na Alemanha, alegou que os crimes, violência e abusos sexuais cometidos por grupos e gangues de imigrantes contra mais de 500 mulheres na véspera de Ano Novo foram ocasionados pelas próprias vítimas. Segundo Yusuf, as vítimas foram as culpadas porque estavam usando perfume, e estavam “seminuas”. Isso teria, segundo ele, “acrescentado combustível ao fogo”. O clérigo alegou ainda que, por causa da situação, “não seria de se surpreender que os homens quisessem atacá-las”. As declarações foram feitas em uma entrevista, concedida ao canal russo REN TV, e têm motivado uma forte reação da opinião pública.

20 de Janeiro, 2016 Carlos Esperança

O fanatismo, a demência e a automutilação

Menino amputa própria mão para se ‘desculpar’ por insulto a Maomé e vira ‘herói’ no Paquistão
Image caption Em entrevista à repórter da BBC Iram Abbasi, garoto que amputou sua própria mão não se diz arrependido

Um adolescente amputou por iniciativa própria uma de suas mãos após ter sido acusado publicamente de blasfêmia no Paquistão.

O incidente aconteceu quando Qaiser (nome fictício), um jovem de 15 anos, entendeu errado uma pergunta durante uma celebração a Maomé realizada em uma mesquita na Província de Punjab, no leste do país.

6 de Janeiro, 2016 Carlos Esperança

Escravatura islâmica

Por
Paulo Franco

A Reuters revelou um documento interno do daesh onde se regula a entrega de mulheres a militares.

Se os combatentes mais destacados, dos 50 mil milicianos do Estado Islâmico, entre os quais os estrangeiros, não conseguirem celebrar matrimónio, serão agraciados com “escravas sexuais”, e tudo isso, com a “generosidade” e “misericórdia” de Deus. Tudo isto pode ser lido num edital de um departamento do Estado Islâmico encarregado das questões religiosas, que foi revelado pelo perito em jihadismo Aymen Jawad al Ramini. Este conjunto de documentos em que são regulamentadas as bases da escravatura das mulheres, são parte da documentação divulgada pela agência Reuters, a partir de documentação apreendida a um dirigente do Estado Islâmico em Deir al Zor, na Síria.

“Para os combatentes que estejam separados das suas esposas há muito tempo, ou para os combatentes estrangeiros que tenham deixado as suas esposas e filhos e que tenham por diante um grande exílio (…) , a graça divina e maravilhosa de generosidade traz-lhes as cativas escravas”, reza um dos papéis apreendidos.

Esses documentos datam do início de 2015, e foram confirmados por relatórios de organizações humanitárias e testemunhos de mulheres libertadas por milícias curdas e tropas iraquianas, sobretudo mulheres da minoria yazidis capturadas, pelo Estado Islâmico, em 2014, na sua ofensiva no monte Sinjar, que levou à posterior intervenção da aviação dos Estados Unidos da América. A ONU acusou o EI de escravizar mulheres e de as violar repetidamente.

Os documentos do Estado Islâmico regulamentam essa selvajaria. Afirmam que não é apenas por serem cativas que é “permitido ter relações sexuais e desfrutar delas”, são as autoridades religiosas locais que têm o poder de determinar que assim seja e de as atribuir aos combatentes. Mulheres e crianças “infiéis” podem ser escravizadas e vendidas, mas é suposto os combatentes islâmicos alimentá-las e mostrar “compaixão” por elas. A documentação apreendida estabelece 15 normas religiosas para a escravatura sexual:

Não pode haver relações durante a menstruação; está proibido o sexo anal; e um pai e um filho combatentes não podem ter sexo com a mesma mulher.

Depois da libertação de várias mulheres ficou conhecido que o próprio autodenominado califa, al-Baghdadi, tinha várias mulheres escravizadas, entre as quais a cooperante norte-americana Kayla Mueller, sequestrada durante 18 meses, e falecida em Fevereiro de 2015.

Estes documentos não são surpresa, há anos, a revista teórica do Estado Islâmico, “Dabiq”, já tinha defendido estas práticas num artigo intitulado: “A escravidão antes da hora”.

4 de Janeiro, 2016 Carlos Esperança

Cinco chicotadas por estar próxima de um homem

Por

Paulo Franco

Centenas de pessoas compareceram na mesquita de Baiturrahumim, na Indonésia para assistir ao chicoteamento de uma mulher por esta ter estado “relativamente próxima” de um homem com o qual não era casada, conta o Jacarta Post.

A mulher, de nome Nur Elita, terá violado as leis de Sharia ao ter evidenciado comportamentos afetivos com um estudante universitário.

Segundo essas leis, homens e mulheres que não sejam casados, não têm permissão para se aproximarem demasiado de outras pessoas e a violação dessa lei resultará no castigo conhecido como ‘caning’, que basicamente se resume a chicotadas em público.

Depois das chicotadas, ao som dos aplausos do público, a mulher foi ainda forçada a manter-se de joelhos durante todo o castigo. Foram ao todo cinco chicotadas, que deixaram a mulher a gritar pelas dores que sofreu. De seguida, Nur Elita foi deixada numa ambulância e encaminhada para um hospital local.

“Temos todos boas razões para lutarmos por um mundo livre de religiões”.

31 de Dezembro, 2015 Carlos Esperança

A falsidade é para todos

Miss é suspensa por afirmar que Deus islâmico não é o mesmo cristão
Destiny Velez de Porto Rico afirmou que judeus e cristãos não tem agendas de terror em seus livros sagrados

por Leiliane Roberta Lopes
A Miss Porto Rico 2015, Destiny Velez, ficará suspensa indefinidamente de participar de concursos de beleza em seu país por ter criticado muçulmanos nas redes sociais.
Segundo a TV CNN, a jovem de 20 anos escreveu em seu Twitter que os “muçulmanos usam a nossa constituição para aterrorizar os EUA”, ela apagou o tuite, mas o canal de TV conseguiu ter acesso às mensagens.
Além dessa, Destiny escreveu que “não há nenhuma comparação entre judeus, cristãos e muçulmanos. Nem judeus nem cristãos têm agendas de terror em seus livros sagrados”.