9 de Julho, 2013 Carlos Esperança
A ICAR e o aborto
http://www.elmundo.es/america/2013/07/06/noticias/1373086303.html
http://www.elmundo.es/america/2013/07/06/noticias/1373086303.html
A Igreja católica protegeu os seus fundos das condenações por abusos sexuais.
Este artigo do NYT é a prova cabal de que a preocupação da igreja católica, não foi e não é, com as vitimas da pedofilia. A sua real preocupação é salvar o dinheiro, fugindo com ele, com a “bênção” do Vaticano. A acrescentar a má fé do desvio de dinheiro e encobrimento dos padres pedófilos, o Vaticano, elevou o Bispo Dolan a Cardeal.
Se o encobrimento e crime, a fuga as responsabilidades e igual senão maior. UMA PULHICE. E chama-se a si mesma a Igreja de….Cristo. (L. Carvalho)
O Governo irlandês concordou em conceder uma compensação entre 11.500 e 100.000 euros para algumas mulheres que foram enlausuradas nos anos sessenta e setenta, nas lavandarias Madalena, em Dublin.
Algumas passaram vários meses e anos enclausuradas em instituições quase sempre dirigidas pela Igreja Católica. A grande maioria nem sabia porquê ou por quanto tempo estariam presas. As causas podem ser muito diferentes: a pobreza de famílias, abusos sexuais, terem um filho fora do casamento, a morte da mãe, um defeito físico …
Ler mais em El País…
In “Tugaleaks”
“Uma pulseira que tem escrito “EMRC, eu quero” está a ser distribuída um pouco por todo o país. Os pais criticam a falta de liberdade religiosa e a posição da escola.
O Artigo 41º da Constituição da República Portuguesa é bem claro, no seu ponto 4, quando afirma que “[a]s igrejas e outras comunidades religiosas estão separadas do Estado e são livres na sua organização e no exercício das suas funções e do culto”. Mas o Estado, ou neste caso o Ministério da Educação, deixou várias escolas, um pouco por todo o país, distribuírem estas pulseiras que dizem “eu quero” a alunos que nunca frequentaram sequer a disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica.”
A notícia completa pode ser lida aqui: http://www.tugaleaks.com/pulseira-religiao-moral-emrc.html
Comentário:
Proselitismo religioso- porque só produtos de fraca qualidade e origem duvidosa necessitam de publicidade enganosa e agressiva.
Esta peregrinação (13 de maio de 2008) sob o lema «contra o ateísmo» foi comandada pelo então chefe da Repartição «para a causa dos santos», Sr. Saraiva Martins, com a patente de cardeal.
Segundo o JN, de ontem, o bispo Manuel Felício, quis silenciar um caso de pedofilia que tinha como suspeito o padre Luís Mendes, vice-reitor do seminário do Fundão e que só a PJ afastou dos alunos, detendo-o.
O bispo emérito da Guarda, António dos Santos, foi alvo de uma reação violenta da sua antiga diocese pois chamou imprudente ao padre Luís, porque «se deitava com alunos». O sucessor não se conteve e questionou a sanidade do bispo emérito, tendo declarado que «o seu estado de saúde está gravemente afetado» e que “qualquer declaração por ele prestada ou que venha a prestar (…) carece de fundamento e só pode ser atribuída a boatos” – segundo o comunicado episcopal.
Apesar das numerosas denúncias e provas que o incriminavam, o JN revela nas páginas 12 e 13, em artigo do jornalista Nelson Morais, que o atual bispo – segundo a mãe de uma vítima –, ficou zangado com a denúncia feita por ela à PJ. Em suma, teria querido abafar o caso sem preocupação com o sofrimento das crianças.
O artigo do JN trouxe-me à memória a conduta do bispo Manuel Felício para com outro padre que, ao contrário do arguido de pedofilia, logo afastou das paróquias onde exercia o múnus. Foi o caso do padre de Almofala, Vermiosa e Escarigo, as três paróquias onde esse padre era estimado e cujos paroquianos se revoltaram com a transferência.
Os fiéis destas localidades, indignados com a transferência do padre, entraram em rutura com o bispo que, após de lhe terem insultado a mãe, numa visita pastoral, excomungou as paróquias e privou-as de sacramentos durante longos meses, privação que por aquelas aldeias ainda incomoda os que se habituaram a ser crentes de nascença.
Soube-se depois que o padre castigado, não era suspeito de pedofilia, mas havia fortes indícios de ter cometido um horroroso pecado. Não era com crianças que se deitava, era com uma mulher. Isso, que os paroquianos aceitavam, bem como uma filha que lhe era atribuía, tornou-se insuportável para o piedoso bispo Manuel Felício.
Câmara de Ourém violou princípios da concorrência e transparência em concurso público
O Tribunal de Contas recusou o visto ao contrato de instalação do sistema de mobilidade da Cova da Iria, Fátima, por considerar que a Câmara de Ourém violou várias normas legais no concurso internacional para a obra.
Situação que impede o município de pagar a execução do projecto que inclui a instalação de instrumentos tecnológicos para a gestão da circulação e estacionamento no valor global de 883.500 euros.
Ler artigo completo em «O Mirante».
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.