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Categoria: Catolicismo

14 de Junho, 2014 Carlos Esperança

Confunde sacramentos e crimes

Un arzobispo católico de EE.UU. no sabía que el acoso sexual a niños era un delito

 

© REUTERS Stefano Rellandini

Un arzobispo estadounidense ha declarado ante un juez que no tenía ni idea de que el abuso sexual a menores era un delito.

El jefe de la Arquidiócesis de la ciudad de San Luis, estado de Missouri (EE.UU.), el arzobispo Robert Carlson, testificó bajo juramento que en la década de 1980, mientras ejercía como obispo auxiliar en Minnesota, no tenía conocimiento de que el acoso sexual a niños era un delito, de acuerdo con el portal católico CatholicCulture.org.

“No estoy seguro de si yo sabía que se trataba de un crimen o no”, afirmó el jerarca en una declaración realizada el mes pasado y publicada este 9 de junio. Sin embargo, el religioso también admitió que ahora sí sabía ciertamente que el abuso sexual de niños era un crimen.

Mientras tanto, según el diario ‘St. Louis Post-Dispatch’, aunque el arzobispo Carlson argumentó que antes no se daba cuenta de la naturaleza criminal del abuso sexual infantil, sin embargo, firmó en 1984 un memorando en el que se discutía la ley de prescripción para las demandas relacionadas con acusaciones de abusos sexuales.

Durante el transcurso de su declaración, el arzobispo Carlson aseguró en 193 ocasiones que no podía recordar con precisión la respuesta a la pregunta que se le hacía en cuestión.

Un juicio por pederastia involucra a la diócesis estadounidense de Saint Paul y Mineápolis y Winona, Minnesota. Se trataría de un abuso sexual realizado en los años 1970 por un sacerdote contra un niño que recién ahora, siendo adulto, decidió llevar a los tribunales a los responsables.

13 de Junho, 2014 Carlos Esperança

A catequese e os fregueses pios do Diário de uns Ateus

Havia, no meu tempo de infância, uma catequese terrorista, muito próxima da que hoje é ensinada nas madraças e mesquitas islâmicas.

A fanatização das crianças é a arma que esconde interesses que perpetuam a ignorância e a superstição. Talvez por isso, sobrevivam hoje, transmitidos por famílias devotas ou padres que ainda sonham com o Concílio de Trento, velhos medos do Inferno e novos venenos da fé.

É raro ver-se um crente a discutir a religião com um módico de racionalidade, seja por dificuldade de interpretação do que leem ou por mistelas que envenenam as hóstias que consomem, sem código de barras, prazo de validade ou inspeções da ASAE.

Não é por acaso que há muito deixei de frequentar as caixas deste Diário, certo de que a inteligência não substitui o insulto, a razão a azia e os argumentos a falta de carácter.

Queixam-se alguns amigos dos insultos de que sou alvo, preocupados com a reputação que devia defender. Os inimputáveis não ofendem, apenas bolçam injúrias; não devem ser levados a sério, são talibãs que julgam ganhar o Paraíso com as ofensas aos ‘infiéis’; Não incomodam, porque não merecem a perda de tempo da leitura das suas inanidades.

Bem-aventurados os tolos.

10 de Junho, 2014 Carlos Esperança

História e Religião

Lúcifer a invenção de um nome!

 Até o século IV da era Cristã, o nome Lúcifer era um nome como outro qualquer e não tinha nada de diabólico.
 A prova mais eloquente disto é que houve, no século IV, um bispo católico chamado Lúcifer de Cagliari. Este Bispo brigou com o Papa, pois o Papa, para agradar ao imperador Constantino, estava voltando a aceitar a doutrina do Bispo Arius, segundo a qual Jesus seria uma criatura de Deus e não da mesma substância que Deus (negando a doutrina cristã da Trindade). A doutrina do Bispo de Arius já havia sido banida pelo Concílio de Nicéia.
 O Bispo Lúcifer de Cagliari foi muito agressivo em sua condenação ao Papa. De fato o conflito foi longo.
S. Jerônimo não gostava da intransigência nem das opiniões do   Bispo Lúcifer de Cagliari e seus seguidores. S. Jerônimo inclusive escreveu um livro criticando detalhadamente tais opiniões.
 Pouco depois, quando S. Jerônimo traduziu a Bíblia do Grego para o Latim, ao traduzir Isaías 14, S. Jerônimo traduziu "Estrela da Manhã" por Lúcifer (Lúcifer em Latim realmente quer dizer "Estrela da Manhã").
 Note que a expressão "Estrela da Manhã" é usada na Bíblia várias vezes para indicar Grandeza, Grandiosidade.
 Em Apocalipse, a expressão "Estrela da Manhã" é usada duas vezes para designar Jesus. Em Isaias 14, a expressão "Estrela da Manhã" é usada como adjetivo para o rei da Babilônia (um homem, não um espirito).
 Mas S. Jerônimo escolheu usar a palavra Lúcifer, como tradução de "Estrela da Manhã" neste único ponto: em Isaias 14,12.
 Em todos os outros pontos S. Jerônimo usou a expressão composta "Estrela da manhã", em Latim.
Por isso, todas as traduções da Bíblia baseadas na tradução de S. Jerônimo têm uma única ocorrência da palavra Lúcifer e é precisamente em Isaías 14.
 As Bíblias que não são baseadas na tradução de S. Jerônimo simplesmente não tem a palavra Lúcifer.
 Será que essa tradução forçosa foi para lembrar o Bispo Lúcifer de Cagliari? O certo é que pouco a pouco, o nome Lúcifer passou a ser o nome do anjo chefe de tal rebelião, principalmente no século V, início da Idade Média,

FONTE: ocultura.org.br
IMAGEM: Lúcifer Liege Luc Viatour.
Estátua de Lúcifer em mármore branco, por Guillaume Geefs (Catedral de St. Paul, Liège, Bélgica).

Lúcifer a invenção de um nome!

Até o século IV da era Cristã, o nome Lúcifer era um nome como outro qualquer e não tinha nada de diabólico.
A prova mais eloquente disto é que houve, no século IV, um bispo católico chamado Lúcifer de Cagliari. Este Bispo brigou com o Papa, pois o Papa, para agradar ao imperador Constantino, estava voltando a aceitar a doutrina do Bispo Arius, segundo a qual Jesus seria uma criatura de Deus e não da mesma substância que Deus (negando a doutrina cristã da Trindade). A doutrina do Bispo de Arius já havia sido banida pelo Concílio de Nicéia.
O Bispo Lúcifer de Cagliari foi muito agressivo em sua condenação ao Papa. De fato o conflito foi longo.
S. Jerônimo não gostava da intransigência nem das opiniões do Bispo Lúcifer de Cagliari e seus seguidores. S. Jerônimo inclusive escreveu um livro criticando detalhadamente tais opiniões.
Pouco depois, quando S. Jerônimo traduziu a Bíblia do Grego para o Latim, ao traduzir Isaías 14, S. Jerônimo traduziu “Estrela da Manhã” por Lúcifer (Lúcifer em Latim realmente quer dizer “Estrela da Manhã”).
Note que a expressão “Estrela da Manhã” é usada na Bíblia várias vezes para indicar Grandeza, Grandiosidade.
Em Apocalipse, a expressão “Estrela da Manhã” é usada duas vezes para designar Jesus. Em Isaias 14, a expressão “Estrela da Manhã” é usada como adjetivo para o rei da Babilônia (um homem, não um espirito).
Mas S. Jerônimo escolheu usar a palavra Lúcifer, como tradução de “Estrela da Manhã” neste único ponto: em Isaias 14,12.
Em todos os outros pontos S. Jerônimo usou a expressão composta “Estrela da manhã”, em Latim.
Por isso, todas as traduções da Bíblia baseadas na tradução de S. Jerônimo têm uma única ocorrência da palavra Lúcifer e é precisamente em Isaías 14.
As Bíblias que não são baseadas na tradução de S. Jerônimo simplesmente não tem a palavra Lúcifer.
Será que essa tradução forçosa foi para lembrar o Bispo Lúcifer de Cagliari? O certo é que pouco a pouco, o nome Lúcifer passou a ser o nome do anjo chefe de tal rebelião, principalmente no século V, início da Idade Média,

FONTE: ocultura.org.br
IMAGEM: Lúcifer Liege Luc Viatour.
Estátua de Lúcifer em mármore branco, por Guillaume Geefs (Catedral de St. Paul, Liège, Bélgica).

7 de Junho, 2014 Carlos Esperança

O ridículo não mata a GNR

Vaticano Papa Francisco abençoou santa padroeira da GNR

O Papa Francisco abençoou, esta sexta-feira no Vaticano, uma imagem da Nossa Senhora do Carmo, padroeira da Guarda Nacional Republicana.
PAÍS Papa Francisco abençoou santa padroeira da GNR Reuters

A santa padroeira da GNR, Nossa Senhora do Carmo, foi hoje abençoada pelo Papa Francisco no Vaticano, revela a instituição portuguesa em comunicado.

Na mesma nota, a GNR relembra que em 1986 o Papa João Paulo II “designou a Nossa Senhora do Carmo como padroeira da Guarda” e que, em 2011, o então Sumo Pontífice Bento XVI, aproveitou, numa mensagem enviada à GNR, para valorizar “com vivo e grato apreço o serviço que diariamente [os militares da Guarda] prestam à nação”.

6 de Junho, 2014 Carlos Esperança

HOMOSSEXUALIDADE E IGREJA CATÓLICA

Por

João Pedro Moura

1- É minha suposição que a igreja cristã, desde o início, foi tomada por um grupo de homossexuais, religiosos, “espiritualistas”, constituindo uma maneira, isto é, uma organização para a defesa das suas vidas, ameaçadas pelo judaísmo homofóbico.
Pedro, Paulo e outros supostos homossexuais manifestaram-se como dissidentes do judaísmo, mas sem cortarem completamente com o mesmo, donde derivou o chamado cristianismo, que mais não é do que a religião de Paulo, e seus pares, o ideólogo e organizador máximo da, inicialmente, minúscula igreja.

2- Assim, disfarçados de religiosos seculares e, depois, noutra variante, enveredando paralelamente pelo monaquismo, poderiam exprimir melhor e camuflar as suas tendências homossexuais, sem serem molestados pela homofobia dominante, político-religiosa.

3- Como esta gente não procria, excetuando casos raros que, por isso mesmo, não definem normas, foram acumulando riquezas e heranças dos seus religionários, que não tinham que ser homossexuais, necessariamente, pois a nova doutrina tem muito mais que se lhe diga…

4- Abandonando o imobilismo doutrinário e fossilizado do judaísmo, os novos cristãos, que entretanto adotaram o nome do “fundador” mitológico do grupo, personagem misteriosa e conveniente, por isso mesmo, para o engrandecimento da nova igreja e dos novos religionários, ávidos de carisma e de novidade que transcendesse as suas vidas difíceis, estes novos crentes, dizia eu, estenderam o conceito de graça divina a toda a gente, fosse de que origem étnica fosse, desligando-se da amarra judaica, que ligava o judaísmo a um determinado povo e só a esse, e alargando o mercado do serviço religioso, dando-lhe um vigor universalista e progressivo.

5- Mais tarde, com a aliança entre o trono imperial e o altar cristão, consumou-se uma forte e profícua ligação que iria proteger e engrandecer ainda mais o grupo homossexual, que teria tomado a igreja cristã e a condicionou ideologicamente com o celibato eclesiástico e a proibição, digamos, a não consideração, sequer, do sacerdócio feminino.

6- Através duma organização religiosa – uma igreja – tal suposto grupo homossexual e religioso estaria em boas condições, não só para receber as suas heranças paternas como também para legá-las à posteridade, constituindo um património da sua igreja…

7- Doutra maneira, não se compreende como é que uma organização se forma só com homens, obrigatoriamente, celibatários, na sua direção.

Todavia, como é muito mais fácil propugnar uma ideia do que praticá-la, nem sempre tal grupo homossexual conseguiu impor tal norma, o celibato, extremamente dura e antinatural, demorando cerca de 1 000 anos a conseguir impô-la totalmente, sem contestação teórico-prática significativa.

8- A Reforma Protestante, no séc. XVI, marca a defeção duma fação heterossexual, originando, posteriormente, a miríade de igrejas cristãs, que hoje existem, e que repudiam o celibato eclesiástico obrigatório e tendem a ser complacentes com o pastoreio feminino ou aceitam-no mesmo…

9- A complacência do papado e restante hierarquia com os desvarios sexuais dos padres, ao longo de toda a História da Igreja, culminando com a atual indignação geral e denúncia de numerosos casos de “pedofilia”, concretamente e desconcertantemente um triplo “pecado” de fornicação, homossexualidade e pedofilia, acrescida à afirmação recente do papa Francisco, que admitiu a existência dum grupo homossexual influente na Igreja, remete-nos para a prevalência desse tal grupo homossexual dominante, cuja camuflagem estará enfraquecida…

10- O autor espanhol Pepe Rodriguez, autor de “A Vida Sexual do Clero” (espanhol…), muito conhecedor do meio eclesiástico, aponta para cerca de 30% de padres homossexuais, percentagem elevadíssima, comparativamente aos homossexuais numa população, que não devem ultrapassar 1%.

4 de Junho, 2014 Carlos Esperança

Achado macabro na Irlanda

Mais um escândalo pio

Cerca de 800 esqueletos de recém nascidos foram descobertos num depósito de cimento, perto de um antigo convento católico na cidade de Tuam, na Irlanda, e que entre 1925 e 1961, acolhia mulheres que engravidavam fora do matrimónio.
(…)

Os recém nascidos eram enterrados de forma secreta pelas monjas de la congregação de Bom Socorro. Segundo a France Presse, os motivos da morte de los meninos continuam um mistério, ainda que os cientistas suspeitem de várias causas, como a pneumonia, a malnutrição, a tuberculose e, provavelmente, os maus tratos.

4 de Junho, 2014 Carlos Esperança

Ditadura clerical-fascista

 

O fascismo humilhava as mulheres, em geral, e as professoras do ensino primário, em particular. Era o reflexo da aliança com a Igreja católica.

08de12=Requerimento solicitando «Licença para Matrimónio» -

31 de Maio, 2014 Carlos Esperança

Ultraje à laicidade e à cultura

Disciplina Inglês pode ser substituído por Religião no primeiro ciclo
Um despacho publicado em agosto do ano passado possibilita que as escolas optem por integrar Educação Moral e Religiosa nas Atividades de Enriquecimento Curricular do primeiro ciclo. Isto não estaria a dar azo a tantas críticas se não ‘roubasse’ espaço a disciplinas como Inglês, Desporto ou Música, escreve hoje o Diário de Notícias.
PAÍS

Inglês pode ser substituído por Religião no primeiro ciclo

DR

A Educação Moral e Religiosa (EMR) poderá substituir disciplinas como Inglês, Música ou Desporto. Isto porque, explica o Diário de Notícias, um despacho do Ministério da Educação prevê que EMR passe a integrar o horário das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) – que complementam e prolongam o horário dos alunos do primeiro ciclo até às 17h30.

30 de Maio, 2014 Carlos Esperança

Misericórdias – um banco da ICAR

Amarga ironia:

No dia em que o criador do S.N.S. foi homenageado pela Universidade de Coimbra, o coveiro anunciou: «O primeiro-ministro disse ainda que o acordo entre o Governo e as misericórdias para a devolução da gestão de hospitais “está praticamente fechado”.