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Categoria: Catolicismo

11 de Setembro, 2008 Ricardo Alves

ICAR depende do Estado – é um bispo quem o diz

É o próprio Carlos Azevedo, porta-voz da conferência episcopal portuguesa, quem reconhece que a assistência social que a ICAR realiza depende do Estado. No fundo, dá razão ao que sempre dissemos aqui no Diário Ateísta: que o apoio social que a ICAR presta só existe porque o Estado o paga.

Portanto, quando os católicos quiserem encher o peito com a «caridade» católica, pensem duas vezes: é caridade com o dinheiro dos outros…

10 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

Mau sinal

1 – Bispos satisfeitos com avanços da regulamentação da Concordata

2 – A “delicadeza” da lei do divórcio também foi analisada. “O que nos preocupa [aos bispos]nesta questão é a instituição do matrimónio como algo que é positivo para a sociedade, mas estas leis fragilizam-no cada vez mais”.

Comentário: Curiosamente todos os bispos eram solteiros.

10 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

Ena, tantos!!!

Os últimos números da Igreja Católica no nosso país confirmam a quebra progressiva do número de ordenações sacerdotais em Portugal. Os dados estatísticos da Igreja em Portugal, enviados à Agência ECCLESIA pelo secretariado geral da Conferência Episcopal Portuguesa, mostram que entre 2000 e 2006, o número de sacerdotes diocesanos baixou de 3159 para 2894.

Comentário: É curioso que a ICAR chama católicos a crianças de qualquer idade, desde que lhes imponha o baptismo.

9 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

Vaticano publica manual de instruções

Neste tempo de vigília do Sínodo convocado pelo Papa sobre a Palavra de Deus, a Editora Vaticana publicou um “Guia essencial à Sagrada Escritura“.
O texto é articulado em 66 capítulos muito sintéticos. Cada um deles esclarece um mistério do livro mais divulgado e menos lido no mundo, precisamente pela dificuldade de compreensão e interpretação de seus contextos e significados.

9 de Setembro, 2008 Ricardo Alves

Parlamento Europeu condena a ICAR

O Parlamento Europeu aprovou uma resolução defendendo o «acesso universal à saúde reprodutiva» e «[deplorando] a proibição, sustentada pelas igrejas, de usar contraceptivos». A ICAR não gostou.

4 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

O cérebro é secundário

Em 1968, a Igreja Católica aceitou a definição, declarando-se favorável à retirada de órgãos de pacientes em estado de “morte cerebral”. Todavia, o artigo do “L’Osservatore Romano” recorda que a experiência médica, no decorrer destes anos, demonstrou que a morte cerebral não é a morte do ser humano. “A idéia de que a pessoa deixa de existir quando o cérebro pára de funcionar considera a existência do ser humano a partir apenas do funcionamento cerebral” _ afirma o artigo.

Neste caso, a “morte cerebral” entraria em contradição com o conceito de pessoa segundo a Doutrina Católica e, portanto, com as diretrizes da Igreja em relação a casos de comas profundos e prolongados.