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Cachorro-quente muda de nome por causa da religião na Malásia
As autoridades religiosas da Malásia tomaram uma medida curiosa por causa do Islamismo. O tradicional cachorro-quente, que recebe esse nome …
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Ao contrário do beija-mão ao Papa, com intensa sucção do brilhante do anelão, o encontro a sós, entre Marcelo e Fidel, não terá o mínimo gesto de subserviência pia.
A visita do hipercinético Presidente português não deixará de incomodar a direita, a cuja família pertence, e de provocar ataques de azia e as mais diversas interpretações.
Dada a avançada idade do ex-líder cubano, não é natural que o convide a visitar Fátima, no próximo ano, no centenário da maior encenação religiosa contra a República. Seria, aliás, demasiado arriscado para o brilho do Papa, a repartir o palco mediático e disputar a popularidade de devotos de origem oposta.
Também não é de temer que o PR português se converta à ortodoxia comunista do mais carismático líder histórico vivo nem que o seu fervor religioso o leve a querer converter à fé católica o vetusto comunista.
Não havendo o perigo de heresia, em qualquer deles, trata-se de mera sessão fotográfica para enriquecer o álbum de Belém.
Ámen.
Turquia mata líder de célula do Estado Islâmico no sudeste do país
TURQUIA – O chefe de uma célula da organização terrorista Estado Islâmico (Daesh, na sigla em árabe), Mohammed Qader Jabal, foi morto pela polícia turca durante uma operação no sudeste da Turquia. A mulher e dois filhos de Jabal foram detidos.
O argentino “Cura Brochero”
São eles: Salomão Leclercq (1745-1792), José Sanchez do Río (1913-1928), Manuel González Garcia (1877-1940), Ludovico Pavoni (1784-1849), Afonso Maria Fusco (1839-1910), Isabel da Santíssima Trindade (1880-1906) e José Gabriel do Rosário Brochero (1840-1914).
País islâmico é um dos que mais perseguem cristãos no mundo
por Jarbas Aragão
/noticias.gospelprime.com.br/files/2016/10/templo-em-ruinas-no-afeganistao.jpg "Não há mais igrejas no Afeganistão, mas cristianismo não acabou")
Desde a invasão liderada pelos Estados Unidos, em 2003, o Afeganistão vive um cenário de guerra. Terra dos radicais do Talibã e da Al Qaeda, todas as manifestações religiosas são proibidas. Em março de 2010 a última igreja ainda de pé em solo afegão foi destruída, mesmo assim a pequena comunidade cristã do país resiste.