45% dos americanos sentem falta de Bush.
Em 1952 o Presidente Truman estabeleceu um dia no ano como “Dia Nacional de Oração.” nos Estados Unidos da América.
Em 1988 o Presidente Reagan designou a primeira quinta-feira em Maio de cada ano como Dia Nacional de Oração.
Em Junho 2007 o Candidato Barack Obama declarou que o E.U.A. já não era uma nação cristã.
Em 2009 o Presidente Obama cancelou a 21.º cerimónia anual do Dia Nacional de Oração na Casa Branca sob o pretexto de “não querer ofender ninguém”.
Em 25 de Setembro de 2009 das 04:00 até 07:00, o Dia Nacional da Oração para a religião muçulmana foi realizado no capitólio ao lado da Casa Branca.
Havia mais de 50 mil muçulmanos entre eles Barack Obama.
– Será esta uma razão?
* http://islamoncapitolhill.com/
Os britânicos preparam-se para receber Ratzinger com uma manifestação de Hyde Park Corner (local com tradição na liberdade de expressão) até Withehall, e que terminará com um comício em Downing Street (em frente da sede do governo). Com várias organizações presentes, os oradores previstos para o protesto incluem o cientista e activista ateu Richard Dawkins, Terry Anderson da National Secular Society (a associação laicista britânica), Peter Tatchell (um militante histórico dos direitos dos homossexuais), o jornalista e laicista Johann Hari, o padre católico homossexual Bernard Lynch e a laicista iraniana e ex-muçulmana Maryam Namazie.
Esta visita acontece num momento em que o laicismo atinge, pela primeira vez em décadas, um pico de reconhecimento público, gerado pela progressiva secularização da Europa e pela ofensiva do islamismo radical. Nunca fomos tantos.
Ouça-se Polly Toynbee, da British Humanist Association.
[Diário Ateísta/Esquerda Republicana]
Mohamed Valian é um estudante iraniano que está condenado à morte por «actos contra Deus». Ou seja, por ser um contestatário ao regime teocrático do clero xíita.
Se deus existisse não encontraria perdão para o sofrimento causado num país que as ditaduras e a pobreza têm perseguido.
Vaticano diz que Dia das Bruxas é ‘perigoso’ e faz duras críticas à data
Por toda a Itália, os ataques perpetrados contra os gays, doentia homofobia, parecem saídos da demência do Antigo Testamento:
Ver este artigo
Testamento vital – O direito dos doentes terminais a recusarem tratamento não é um favor do Estado nem uma decisão que o Papa ou o Presidente da República devam impedir, é um sinal de respeito pelos cidadãos que cabe ao Parlamento acolher.
TVI – O saudoso Mário Castrim disse que o canal «nasceu na sacristia e acabou na sarjeta», um diagnóstico certeiro.
Costa Rica – Está em curso a reforma constitucional que pretende acabar com o último Estado confessional da América Latina, tema que aquece a campanha eleitoral perante o azedume dos bispos católicos face aos ventos da laicidade que sopram.
Irão – A aventura nuclear continua ao ritmo da demência islâmica à espera de que as democracias, assustadas, respondam com violênc,a depois de esgotadas todas as tentativas de negociação.
Há quarenta anos, em Malapísia, algures no Norte de Moçambique, a cerca de duzentos quilómetros de Vila Cabral, ouvi pela rádio, o mais fascinante relato de sempre. Permaneci acordado toda a noite, empolgado com o que os homens podem.
Hoje, quatro décadas depois, fica a sensação de que vivi um tempo glorioso em que os homens deram os passos certos a que a direcção errada fez falhar o alvo.
Se, em vez da corrida ao armamento, tivéssemos continuado a caminhar pelo espaço eram agora mais largos os horizontes e menos sangrentos os tempos.
Recordar Neil Armstrong é prestar homenagem à ciência e à civilização que pôs termo a séculos de ignorância e superstição.
A fé vacilou perante o avanço da ciência.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.