A Bíblia – segundo as Testemunhas de Jeová –, fala na questão do sangue cerca de 400 vezes e de forma sempre coerente. A Bíblia – segundo os mesmos exegetas –, refere a questão do sangue, quer como alimento quer como forma terapêutica, dizendo que não há reaproveitamento do sangue tirado da circulação do corpo.
Devo dizer que desconhecia a contabilidade e não me dei conta, entre tanta tolice, dessa magna questão com que o livro dos livros conduz a variadas idiossincrasias.
Eu, que devo a vida a sucessivas transfusões e me deleitava com uma cabidela de leitão, não acredito que o livro que proíbe a cabidela imaginasse o perigo para a saúde causado pelo aumento do ácido úrico e da creatinina. Deus era então omnisciente, mas não podia adivinhar a ação devastadora da cabidela na gota e do perigo para a função renal.
O que talvez Deus soubesse, na sua imensa sabedoria, era o perigo das análises para os condutores que substituem o sangue pelo álcool ou, dito de outra forma, que o misturam em doses a que o Código da Estrada impõe limites.
Foi assim que um condutor, reincidente no álcool e na fé, se recusou a tirar sangue para a contra-análise do balão, que acusava 2,87 g/l de álcool no sangue. Invocou objeção de consciência mas os juízes da Relação de Évora, para onde tinha recorrido, percebendo a fé, não perdoaram oito condenações por embriaguez, e, mais atentos ao Código Penal do que à Bíblia, condenaram o delinquente a sete meses de pena suspensa e à inibição de conduzir durante dois meses.
Presume-se que pode exagerar em missas e orações mas deve moderar-se no consumo de álcool.
As declarações de Stephen Hawking, um eminente físico mundial, estimularam o velho debate, que é permanente, sobre a relação entre ciência e religião. Ele limitou-se a dizer que «Deus já não é necessário» e que «no passado, antes de entendermos a ciência, era lógico acreditar que Deus criou o Universo. Mas agora a ciência oferece uma explicação mais convincente».
Crentes de todo o mundo, uni-vos. A debilidade dos argumentos teístas e a angústia que sentem pela eventual perda do deus em que acreditam porque se habituaram desde cedo, criou desassossego nas sacristias e templos e só não chegou aos claustros dos conventos porque a clausura os resguarda.
A necessidade de um ente imaginário é a explicação, por defeito, para o que se ignora e, sobretudo, para o pavor da morte. Descoroçoados, os clérigos, que viram perdidas a reputação e a utilidade, desafiam os descrentes a provarem que Deus não existe, quando argumentos mais musculados e persuasivos deixaram de estar ao alcance.
É evidente que ninguém pode provar a inexistência do que quer que seja, como exigem os que invertem o ónus da prova. Como se pode provar que um elefante invisível não faz ginástica sobre as nossas cabeças? É impossível provar a inexistência do monstro do Lago Ness, do Abominável Homem das Neves e das sereias, estas, aliás, afiançadas por milhares de marinheiros e testemunhos tão credíveis como o de Cristóvão Colombo, que deixou escrito tê-las avistado nas costas da América. Fez pior ao mito a descoberta das hormonas do que a máquina fotográfica e, sobretudo, a rapidez e boas companhias nas viagens modernas.
Não são as afirmações de sábios que abonam a exatidão dos factos. São estes que põem à prova os conhecimentos dos cientistas. Foi assim que a Terra inverteu o movimento de rotação, para desespero dos crentes e gáudio dos pirómanos da Inquisição.
Guido Schäffer organizou diversos grupos de oração. Morreu em 2009, quando a prancha acabou atingindo sua nuca
terça-feira 11 de novembro de 2014 – 9:46 AM
Estadão Conteúdo / [email protected]
Rio de Janeiro – O Vaticano autorizou a abertura de processo para a beatificação de Guido Schäffer, médico e seminarista nascido em Volta Redonda, cidade no sul fluminense, e morto em maio de 2009, aos 34 anos.
O pedido foi feito em maio deste ano pela Arquidiocese do Rio, que recebeu a resposta no fim de outubro e a anunciou nesta segunda-feira (10). Agora, a Arquidiocese vai instalar um tribunal para dar início ao processo.
Por
João Pedro Moura
Dentre as diversas modalidades religiosas praticadas, avulta a do catolicismo.
Esta modalidade, mais concretamente, esta doutrina religiosa, tem uma particularidade que, de resto, deve ser comum a outras: existência de “praticantes” e de ”não-praticantes”, todos eles, pelos vistos, católicos pela graça do seu deus…
Mas, o que é isso de “católico não-praticante”?
Um católico praticante é aquele que pratica… o catolicismo! Nem mais! Mas, então, se se diz católico, claro que tem de praticar o catolicismo!
Não! Nem sempre é claro! Aliás, geralmente é obscuro, pois que também há os “católicos não-praticantes”, quero dizer, os católicos que não praticam o catolicismo, isto é, portanto… que não são católicos!…
Oh, chiste! Oh, lógica sandia! Como, assim???!!!
A expressão “católico praticante” é um pleonasmo.
A expressão “católico não-praticante” é uma contradição antitética.
Se uma pessoa se assume através duma doutrina, é lógico que terá de praticá-la, sob pena de ser um adepto falso.
A expressão “católico praticante” é tão jocosa como dizer-se “futebolista praticante”, “advogado praticante” ou “médico praticante”. Obviamente, um futebolista é praticante de futebol; logicamente, um advogado é praticante de advocacia; irrecusavelmente, um médico é praticante de medicina; inegavelmente, um professor é praticante de docência…
Poderia lá haver um molibdomante não-praticante?! Aceitar-se-ia que houvesse um helicicultor que não praticasse a helicicultura?! Concebia-se outrora, entre os gregos, que houvesse um alectoromante que não praticasse a alectoromancia?! Irrefutavelmente que um mitilicultor é praticante de mitilicultura!…
Já para não falar dos hirudinicultores…
Mas eis que os católicos dão uma definição diferente da que se aceitaria corretamente. Dizem eles que um “católico praticante” é aquele que vai à missa! Nem menos!…
Infere-se, consecutivamente, que ser praticante de catolicismo é… ir à missa!
Examinemos bem esta definição daquela expressão cómica.
Uma pessoa tem a ideia de ir à missa. Vai. O que é que ela fez? Praticou a ideia de ir à missa, somente!
Ora, então, uma pessoa que não se considere católica e que, por um certo motivo, fosse a uma missa, tinha de ser considerada praticante de catolicismo! “Católica praticante”, portanto!…
Se uma pessoa vai a uma missa e fica ali, passiva, ouvindo e vendo a celebração ritual e rotineira, não está a praticar nada! De resto, o que ela praticou foi a ideia de ir à missa, que é uma coisa diferente de se ir a uma missa e praticar lá alguns preceitos rituais. Há pessoas, sobretudo homens, que vão a uma missa e ficam lá atrás, de pé, a observar, sem fazerem mais nada. Que é que eles estão a praticar?!…
Acresce que, a missa não pode ser identificada, sinonimamente, com o catolicismo. Aquela é, apenas, uma parte deste. Quem vai à missa e toma parte na comunhão e noutras práticas, está simplesmente a praticar uma parte do catolicismo. Sendo assim, só poderá intitular-se católico se assumir e praticar todo o preceituário que essa doutrina dogmática oficialmente instituiu, mas que nunca costuma ser definido nem pelos mais exímios praticantes dessa modalidade…
Afinal, o que é o catolicismo? O que é ser católico?
Por
Paulo Franco
São múltiplas as formas de demonstrar que a Fé num qualquer Deus é uma simples projecção das necessidades do nosso ego satisfeitas apenas à custa da total incoerência intelectual e da ausência de responsabilidade moral.
Atentemos às seguintes histórias contadas por pessoas que, com elas, procuravam justificar a sua fé:
Depois de muitos “debates” sobre religião, aceitei um convite para ir fazer um curso de cristandade. Para contextualizar melhor a história, convém dizer que esse convite foi-me dirigido anteriormente várias vezes e sempre recusado devido à minha total repulsa em acreditar num Deus misógino, homofóbico e que comete genocídios.
Nesse curso de cristandade, que durou 3 dias (bem agradáveis, por estranho que pareça), tínhamos várias sessões onde ouvíamos testemunhos de pessoas onde tentavam demonstrar o efeito que a fé tinha nas suas acções diárias. Uma dessas pessoas, ao dar
o seu testemunho (ao qual se dá o nome de “rolho”) conta a seguinte história: um dia o carro desse individuo avariou, o homem desligava a chave do carro mas o carro não parava, então, depois de dar muitas voltas à cabeça para resolver o problema, decide rezar segurando nas mãos o crucifixo que tinha recebido aquando do seu próprio curso de cristandade e, milagre dos milagres, o problema acabou por desaparecer. Esta história foi contada para que a plateia ouvinte percebesse o poder de Deus.
Mas vamos lá pensar um bocadinho sobre a moralidade desta história: então estas pessoas acreditam que se pedirmos a Deus para nos arranjar uma avaria no carro, se o pedido for feito com genuíno fervor religioso, Deus armar-se-á em mecânico e resolve o problema mas este mesmo Deus não liga nenhuma aos pedidos desesperados dos pais que vêem os seus filhos morrer de uma qualquer doença.
Convêm lembrar que, segundo estatísticas de 2010, morreram nesse ano cerca de 24 mil crianças por dia com menos de 5 anos de idade. Aqui não há alternativa: ou acreditamos realmente que Deus consertou o carro ao homem, e portanto temos de considerar a hipótese de estarmos perante um Deus com noções de prioridade realmente esquizofrénicas; ou consideramos a hipótese, aparentemente mais razoável, de um homem que, compenetrado de um egocentrismo que absorveu da cultura católica e que nunca teve capacidade de colocar em causa, está apenas a ser vitima e beneficiário, ao mesmo tempo, de uma cândida ingenuidade.
Outra história desconcertante e igualmente imoral foi-me contada por um ex-militar que está convencido de que Deus lhe salvou a vida quando esteve na guerra do ultramar. Não interessa aqui dissecar os pormenores da história mas interessa salientar que este individuo está convencido que foi a proteção de Deus que o salvou da morte. Mais uma vez, se recorrermos às estatísticas, verificamos que as pessoas quando vão para a guerra tornam-se muito mais religiosas. Ao longo da história da humanidade, já deverão ter morrido em conflitos militares muitos milhões de homens cheios de fé e totalmente convencidos de que gozavam de proteção divina.
Porque será que alguém se convence a si próprio que tem um Deus que o protege de todas as balas e não protege o inimigo ou não protege os próprios colegas que morrem ao seu lado?
É quase impossível ser-se mais incoerente do que uma pessoa com fé. E não está em causa a bondade destas pessoas. Estas duas pessoas que me contaram estas histórias são das melhores pessoas que eu alguma vez conheci. O que está em causa é que para se acreditar num Deus protetor tem de se fazer um contorcionismo intelectual intolerável para uma sociedade que se quer mais informada, evoluída e com maior conhecimento de si mesma.
João Pedro Moura
TERCEIRA TESE TEÍSTA – Deus deu liberdade às pessoas, logo, cada um fará o que entender e assumirá as suas responsabilidades, de que deus está ilibado.
Nessa perspetiva, acrescento que o deus dos crédulos também deu “liberdade” aos mares, aos ares e à terra para estremecerem, quando quiserem, e varrerem com ondas possantes e avantajadas, aquáticas, aéreas e sísmicas, as populações indefesas, causando a morte de milhares e milhares de pessoas, de vez em quando…
Esse mesmo deus também deu “liberdade” às suas tropas microscópicas para atacarem, denodadamente, diversas pessoas ou massas populacionais, infligindo pesadas baixas e causando, assim, males terríveis, com um sofrimento enorme…
TERCEIRA ANTÍTESE ATEÍSTA – Se o deus dos crédulos deu “liberdade” às pessoas e à natureza, e sendo tal deus absolutamente omnipoderoso, então nunca poderia ser ilibado das consequências de tal “liberdade”, pois que ele é omnisciente e omnipotente, logo, sabe sempre o que vai acontecer, porque assim determinou…
Imaginemos um conjunto de engenheiros, responsáveis, por exemplo, pela elaboração de automóveis, computadores e telemóveis.
Esses criadores de objetos fazem-nos para funcionar normalmente. Eventualmente, um ou outro desses objetos falha na sua prestação, o que é um mal, mesmo que o objeto tenha até 1 ano ou 2 de “vida”.
Se a falha desses objetos estiver abrangida pelo prazo de garantia, a reparação será gratuita; senão, será custosa…
Nenhum engenheiro conceberá um objeto para falhar em pouco tempo, nem para falhar a médio ou longo prazo, pois que a excelência de conceção e produção serve para promover uma marca. E o prestígio daí decorrente favorecê-la-á a longo prazo.
Todavia, nenhum engenheiro poderá garantir o funcionamento contínuo das suas criações, pois que as pessoas são falíveis. Logo, os objetos que criam, também…
Nenhum engenheiro poderá antever o momento de tal falibilidade nem maneira de a evitar…
As coisas falham, de vez em quando, e, ou reparam-se ou deitam-se fora…
Agora, deus!…
O que é que este colosso, dos crédulos e dos néscios, terá a mais que os vulgares e mortais engenheiros não tenham?!…
Pergunta ingénua e singela, para resposta óbvia:
– O deus dos crédulos é omnipotente, omnisciente e omnipresente, criador, governador e justiceiro, logo, nada nem ninguém, por minúsculo pensamento ou cometimento que tenha ou faça, o poderia ter ou fazer sem ser determinado por esse deus…
Pretender que tal excelsa entidade celestial teria dado “liberdade” à natureza e às pessoas, para fazerem o que quisessem, é pretender que esse colosso de fancaria, mental e intelectual, não saberia o que essas mesmas natureza e pessoas fariam com tal “liberdade” outorgada pelo divo imane.
Seria pô-lo ao nível da engenharia terrestre, que também concebe e cria coisas, dando-lhes “liberdade” para funcionarem, mas, depois, as coisas falham e as responsabilidades serão assumidas, conforme a garantia do objeto…
Mas deus!…
Deus criou tudo, por definição dos crédulos e das suas igrejas. Logo, desde o mais simples átomo até à molécula mais complexa, desde o mais tíbio pensamento até à mais elaborada conceção e execução, tudo foi determinado por deus, porque este sabe sempre o que vai acontecer no futuro, individual e coletivo, tal como aconteceu no passado.
Portanto, o deus dos crédulos e néscios é o responsável absoluto, pois que criador e omnipoderoso absoluto.
Imaginemos uma criança, dilacerada por um cancro, a definhar lentamente até morrer; imaginemos um indivíduo atropelado por um carro; imaginemos outro indivíduo rebentado por uma bomba!
O quesito surge, então, absolutamente imperativo e incontornável:
– Deus sabia ou não sabia que tais situações iriam ocorrer?!
A resposta é imediata, porque evidente, axiomática, apodítica: SABIA!!!
Se sabia, porque não evitou ou evita os infaustos acontecimentos de destruição, sofrimento e morte, que afligem as pessoas e as levam a impetrar por benesse divina, a um deus que lhes causou esses mesmos males???!!!
“A mente de deus é incognoscível”… “Os mistérios divinos são insondáveis”… dizem os néscios e crédulos, que afirmam deus e, portanto, acham que o conhecem suficientemente, para poder afirmar a sua existência e justificar as suas (in)ações…
Mas, realmente, não adianta sustentarem uma pretensa incognoscibilidade do seu deus, quando estão sempre a afirmá-lo e a dar-lhe “graças”, por isto e por aquilo…
Não adianta tecerem loas a tal deus, quando louvam o seu omnipoder, capaz, portanto, de antever tudo e tudo favorecer ou evitar…
Não adianta encomiá-lo por venturas e bondades e desconhecê-lo por desventuras e maldades… até porque quem causa uma coisa e o seu contrário está impregnado de perversidade e monstruosidade… absolutas…
O problema permanece, firme e hirto, como uma barra de titânio, e põe-se assim:
– Como conciliar a existência dum deus, portanto, omnipoderoso, com a liberdade outorgada pelo mesmo, segundo os religionários?!
Simplesmente, não se pode! É impossível um deus “dar liberdade” e ser ilibado das consequências dessa liberdade! Deus, segundo os crédulos, sabe tudo, tudo pode e em tudo está presente. Logo, é o causador de tudo!
Mas então, dizem os religionários, a ser assim, nós seríamos umas marionetas, manipuladas, absolutamente, por esse deus.
Inevitavelmente que o seríamos!…
Mais: nem serviria para nada impetrar benesses, através da oração, a um deus que tem tudo programado há biliões de séculos…
Deus é, historicamente, uma projeção mental de explorados e oprimidos e de todos aqueles que se sentem demasiado sós ou são muito curiosos pelos fenómenos da natureza e da sociedade e não conseguem explicar tudo, sem uma intervenção colossal, sobrenatural, que lhes conforta as mentes e lhes dá esperança no futuro…
A história dos deuses é a história da humanidade: nascem, crescem e morrem, conforme as necessidades psicológicas (“espirituais”…) humanas e o jogo de forças das igrejas e suas alianças com as personalidades e poderes certos no momento certo…
Não há “incognoscibilidade” de deus! O que há é “incognoscibilidade” dos… teístas, dos crédulos, que o afirmam tanto mais quanto menos o conhecem…
O verdadeiro problema está nos teístas, nas pessoas crédulas, incapazes de demonstrarem o seu deus, mas capazes de infligirem sofrimentos e mortes, em nome do seu deus, dito bondoso e misericordioso…
…E que não conseguem demonstrar a existência do mesmo.
Por
João Pedro Moura
SEGUNDA TESE TEÍSTA – Deus é absoluto, logo a Razão não consegue aceder ao mesmo.
Esta é outra tese muito conhecida dos religionários.
Pretendem os teístas, com esta braquilogia de pacotilha, blindar o seu deus de fancaria, tornando-o inacessível à capacidade racional de compreensão e investigação dos seres humanos…
Portanto, se esse deus é absoluto e, supostamente, recluído nos arcanos do Universo e operando sob a forma de mistérios incognoscíveis pela humanidade, então, não vale a pena tentar compreendê-lo…
SEGUNDA ANTÍTESE ATEÍSTA – Se “Deus é absoluto”, então por que é que tal colosso imane fica inacessível para os incréus, que o infirmam, mas, pelos vistos, acessível para os crédulos, que o afirmam???!!!…
Que diferença de racionalidade é que existe entre crédulos e incréus, para que aqueles digam que tal coisa existe, mas estes não???!!!…
Realmente, a razão não consegue aceder a deus… mas a fé consegue…
Portanto, o problema dos crédulos religiosos chama-se … fideísmo.
Pelo que, tais fieis terráqueos do jardim da celeste corte não têm razão. Têm fé!
E cada um tem as suas fezes… e pronto!
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.