5 de Maio, 2008 Ricardo Alves
As Concordatas também se abatem
Pelo menos em Espanha, já há quem proponha isso mesmo.
Pelo menos em Espanha, já há quem proponha isso mesmo.
2. O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura.
»(Artigo 37º da Constituição da República Portuguesa.)
Conforme o Diário Ateísta já referira, a Noruega atravessa actualmente uma reforma constitucional no sentido de separar o Estado da Igreja Luterana.
No dia 10 de Abril foi anunciado um acordo que inclui, entre outros pontos:
A Associação Humanista Norueguesa lamenta que a Igreja Luterana continue a ser parte da administração do Estado, embora as cerimónias de casamentos e funerais humanistas passem agora a ser também subsidiados pelo Estado.
Uma situação a acompanhar.
Diz-nos a agência Zenit:
Está bem. Se é assim que querem, então também ninguém pode pedir que o Estado dê dinheiro a um hospital católico.
Eu acho muito bem que se siga o modelo laicista dos EUA. Em Portugal, isso implicaria imediatamente:
Enfim, Joseph Ratzinger, com estas declarações, aproximou-se de pedir a sua inscrição na Associação República e Laicidade.
A tomada de posse do chefe de governo espanhol, José Luís Rodríguez Zapatero, efectuou-se perante uma mesa decorada com uma Bíblia e um crucifixo. Esta vergonha, em violação da Constituição da democracia espanhola, mostra bem o quanto ainda há por fazer pela laicidade em Espanha. Por muito anticlerical que o pintem, a verdade é que Zapatero não ousou ainda uma ruptura total com o passado clerical de Espanha.
Nove monges budistas foram acusados de um ataque à bomba (Público).
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.