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15 de Setembro, 2006 jvasco

Água

Estreou ontem, e felizmente fui ver.

O filme é lindo e aconselho-o vivamente a todos.

O sofrimento causado por preconceitos religiosos (hindus) e o impacto que estes têm entre as viúvas é algo que o filme foca com grande proeminência, e é o meu pretexto para deixar neste espaço este conselho.

15 de Setembro, 2006 jvasco

A qualidade técnica não está das melhores, mas…

…cá está a minha contribuição.

A uma causa que deveria merecer muito mais preocupação do que aquela que existe. O silêncio dos media e a indiferença das pessoas são quase criminosos.

Por favor, não deixem de tomar contacto com esta causa.
Não deixem de divulgar esta mensagem:

13 de Setembro, 2006 jvasco

A Bíblia merece a nossa repulsa?

Este video argumenta que a resposta a esta pergunta deverá ser afirmativa.
Que a mensagem bíblica é incompatível com os valores de uma sociedade civilizada, humana e tolerante.

15 de Agosto, 2006 jvasco

Aquilo que os Mormones acreditam

A explicação para a etnia africana é… surpreendente.
Cada religião com suas crenças bizarras…

15 de Agosto, 2006 jvasco

«O Islamismo é uma religião de Paz»

«A guerra é convocada por Alá, e todos os islâmicos devem estar dispostos a lutar, quer queiram, quer não»
2:216

«Alá providenciará uma vasta recompensa para aqueles que lutam em guerras religiosas»
4:74

«Quando lutares com descrentes, não retires. Aqueles que o fizerem irão para o inferno»
8:15-16

«Aqueles a quem os islâmicos mataram, não foram mortos por eles. Foi Alá quem fez a matança»
8:17

«Mata os idólatras onde quer que os encontres»
9:5

«Quantas cidades já Alá destruiu!»
22:45

«Aqueles que ouvem e rejeitam as revelações de Alá são mentirosos pecaminosos. Leva-lhes marés de destruição dolorosa»
45:7-8

«Alá ama aqueles que lutam em seu nome»
61:4

Estas são 8 passagens, entre 337 passagens seleccionadas que mostram o carácter «pacífico» da mensagem de Maomet.

14 de Agosto, 2006 jvasco

O Corão e a Tolerância

«Os judeus são os mais gananciosos de toda a humanidade»
2:96

«Apenas pessoas más são descrentes»
2:99

«Os hipócritas recusam-se a morrer por Alá e Maomet»
4:66

«Não tenhas amigos descrentes. Mata os descrentes onde quer que os encontres»
4:89

«Os descrentes são um claro inimigo teu»
4:101

«Não tenhas amigos cristãos ou judeus. Se tiveres, Alá considerará que és um deles»
5:51

«Combate os descrentes! Alá está do teu lado; ele dar-te-á a vitória»
9:12-14

«Os judeus e cristãos são malfeitores»
5:59

«Nunca ajudes descrentes.»
28:86

«Aqueles que estão com Maomet são rudes para com os descrentes e misericordiosos entre os crentes»
48:29

«Não sejas amigo de descrentes. Eles são inimigos de ti e de Alá»
60:1

Estas são 11 passagens, entre 413 passagens seleccionadas que mostram a «tolerância» do Corão.

14 de Agosto, 2006 jvasco

Católicos ameaçam destruir Amnistia Internacional

«A Amnistia Internacional está sob fogo cerrado de grupos religiosos por causa de sugestões que poderá expandir o seu mandato para incluir o apoio ao acesso ao aborto em caso de violação.

Um grupo crescente de militantes anti-aborto e padres da Igreja Católica ameaçaram tentar destruir o grupo, tentando desencorajar a filiação no grupo e de se realizarem doações á Amnistia Internacional. Encontram-se também a orquestrar uma campanha de cartas para as várias sedes do grupo. Os responsáveis da Amnistia Internacional notam que qualquer decisão será tomada dentro de um ano, no máximo dos máximos e defendem o direito de se debater internamente o aborto e o planeamento familiar dentro do contexto dos direitos das mulheres. A Amnistia divulgou um comunicado na sede londrina dizendo que o grupo «não define a sua política de funcionamento de acordo com as pressões e fluxos de pressões externas.»

Não é claro quão profundamente as facções anti-aborto poderiam destruir a Amnistia Internacional. Mas os grupos religiosos têm sido á muito tempo um pilar da organização, que foi fundada em 1961 por um advogado católico na Grã-Bretanha e que agora tem mais de 1.8 milhões de membros e muitos apoiantes à volta do mundo. O seu trabalho para libertar as pessoas presas por regimes políticos repressivos levou a que a Amnistia Internacional ganhasse o prêmio Nobel da Paz de 1977.

«Isto é completamente inconsistente com o que a Amnistia tem sido», disse John-Henry Western, um membro da direcção do grupo Coaligação Campanha pela Vida, um grupo baseado em Toronto representando cerca de 110.000 famílias. «Nós consideramos isto como um ataque aos direitos dos que ainda não nasceram». Ele afirma que já vários grandes doadores retiraram o seu apoio finançeiro à Amnistia Internacional.

Uma decisão final poderá ser tomada na próxima assembleia internacional no México em Agosto de 2007. Mas o comunicado da Amnistia afirma «muito depende dos resultados» dos debates que decorrem neste momento em vários países. Se existir um acordo de apoio á proposta sobre o direito ao aborto, ela pode ser adoptado por consenso ou apresentada a um voto formal. Pelo contrário, poderá ser eliminada ou enviada de volta para debate.

Entretanto, os oponentes estão a tentar acender um movimento global que deveria buscar os conservadores islâmicos e as igrejas evangélicas. O seu receio a longo prazo é que a mudança de política na Amnistiapoderia encorajar outras agênçias de direitos e ajuda internacionais a tomarem posições semelhantes sobre o aborto e o planeamento familiar. No ano passado, o comunicado dos Médicos sem Fronteiras, afirmou que os seus elementos no campo podem considerar todas as medidas possíveis, incluindo o aborto, quando tratarem vítimas de abuso sexual.

Embora o papa Ratzinger ainda não se pronunciou sobre os planos do grupo, já existe um protesto bastante clamoroso a emergir do Vaticano. Clérigos de elevada patente denunciaram a proposta, incluindo o cardeal Renato Martino, cabeça da Congregação para a paz e justiça.

A Amnistia Internacional afirma que as discussões internas que agora se realizam incluem questões mais amplas tais como os riscos á saúde dos abortos ilegais e o casamento forçado de jovens raparigas. As posições de política da Amnistia, o grupo afirmou no seu comunicado são “fundamentadas nos valores e príncipios dos direitos humanos e não na opinião pública ou popular.”»

Via Anarcas e Liberais.