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Carlos Esperança

27 de Julho, 2015 Carlos Esperança

O obscurantismo caminha para o fim?

Autorizados pelo Vaticano, padres exorcistas desmistificam o ritual

‘99% dos casos não são nada espirituais’, diz padre Boaventura.
Pe. Rubens diz que histórias exageradas de exorcismo é coisa de cinema.

A prática do exorcismo, que é um ritual de expulsão do demônio que está de posse do corpo de uma pessoa, sempre existiu na Igreja Católica. O ritual que ainda é um tabu para a própria igreja, é tratado pelo padre de Bauru (SP), Boaventura Barrón, com naturalidade. Aos 92 anos, ele diz ter enfrentado o demónio pelo menos quatro vezes desde que foi autorizado pelo bispo a realizar exorcismos, a maioria dos casos das pessoas que o procuram são por problemas e não espírito.

Diário de uns Ateus – O 1% que sobra é burla. Curiosamente os demónios só atacam os crentes.

26 de Julho, 2015 Carlos Esperança

Os «Filhos do Califado»

O recrutamento de crianças-soldado é a nova estratégia do covil designado por Estado Islâmico (EI).

O intenso treino militar e religioso a que os bandidos de Deus submetem as crianças tem como objetivo «educá-las» para se tornarem soldados da jihad nos conflitos armados, recebendo treino para realizarem ataques suicidas e executarem prisioneiros.

É fácil fanatizar crianças e incutir-lhes as mais macabras fantasias, como sabem os que têm um módico de formação em psicologia infantil ou, simplesmente, lidam com crianças. O entusiasmo fácil e o gosto de agradarem aos adultos ficam à mercê da demência beata de loucos e da violência dos fanáticos.

O problema já existe à escala global com recrutamentos e treino no Uganda, República Democrática do Congo, Iraque e um pouco por todo o lado onde os bandos de crentes ignaros e cruéis se viram para Meca e recitam versículos do manual terrorista Alcorão, enquanto os «filhos do Califado» degolam bonecos e assistem aos vídeos com que o EI apavora os Estados democráticos.

A mobilização de crianças tem para os recrutadores o benefício de perpetuarem o terror nas próximas gerações. Expostas a tal violência e crueldade, acabam imunes a qualquer gesto de humanidade, seres que se tornam adultos alheios à solidariedade e ao amor.

A Cruzada dos Inocentes, onde a lenda e a demência pia se confundem no proselitismo cristão, sacrificou crianças da França e Alemanha, em 1212. A demência e a realidade andam agora unidas na crueldade, oito séculos depois, através dos sicários de Maomé, com o apoio político dos Irmãos Muçulmanos.

25 de Julho, 2015 Carlos Esperança

Vítor Madeira – Debates sobre o ateísmo

A MINHA PARTE PREFERIDA DA BÍBLIA
É aquela em que Jesus está sozinho a falar com deus (com ele próprio),
e alguém que não estava lá descreveu tudo para nós.

(Mateus 26:36 a 46; Marcos 14:32 a 42 e Lucas 22:39 a 46)

Foto de Vitor Madeira.
25 de Julho, 2015 Carlos Esperança

Os facínoras de Deus

As crianças como armas de morte e vítimas do Estado Islâmico

Jihadistas estão a recrutar cada vez mais menores para as suas fileiras. Desde o início do ano que os mostram a executar reféns.

O Estado Islâmico está a utilizar crianças e adolescentes capturados nas localidades sob seu controlo para realizarem atentados suicidas enquanto outros são treinados numa das macabras tarefas preferidas do grupo islamita: a decapitação de reféns.

25 de Julho, 2015 Carlos Esperança

A FRASE

«O número [694] chocante de execuções no Irão na primeira metade do corrente ano transmite um quadro sinistro da maquinaria do Estado a efetuar homicídios premeditados, judicialmente aprovados em massa».

(Said Boumedouha, vice-diretor do programa da Amnistia Internacional para o Médio Oriente)

24 de Julho, 2015 Carlos Esperança

Pensamento

Por

Fernanda S. C.

Um povo conhecedor da sua história acudirá facilmente à comemoração dos heroísmos e das grandezas dos homens ou das gerações que passaram; e seu culto será piedoso, inteligente, indicador, e criador da energia civil;não por moda, não por curiosidade vã, não por deleite dos olhos ou ouvidos, ocorrerão as turbas às prédicas dos conferentes ou ao desfilar das procissões, mas pela consciência da solidariedade, que liga entre si os homens da mesma pátria, e do reconhecimento que esta deve aos que melhor souberam viver e morrer por ela.

Só o conhecimento dos homens ou das coisas que celebramos pode dar a estas celebrações o carácter positivo, sem o qual elas seriam não mais que uma mistificação idêntica à que vicia, por exemplo,as cerimónias da religião católica.

24 de Julho, 2015 Carlos Esperança

E as outras?

Aparições na Bósnia são falsas?

Rita Carvalho

Aparições na Bósnia são falsas?