Loading

Hacked By ./Localc0de-07

22 de Abril, 2008 Hacked By ./Localc0de-07

Petição – Diz “NÃO” a Concordata(s)

To: Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia da República Portuguesa

PETIÇÃO ONLINE – NÃO À CONCORDATA

Em 18 de Maio de 2004, foi celebrada entre o Estado Português e a Santa Sé (o Estado do Vaticano) a Concordata que veio renovar as relações entre o Estado Português e a Igreja Católica e substituir a Concordata de 7 de Maio de 1940, redefinindo o Estatuto desta religião em Portugal.

Uma Concordata é uma espécie de Tratado Internacional e que estabelece uma série de direitos e obrigações entre os Estados contratantes, fixando, de igual forma, um leque de benefícios e vantagens concedidas à Igreja Católica Apostólica Romana, bem como aos seus Sacerdotes e elementos.

Se bem que seja reconhecida ao Vaticano independência em relação ao Estado Italiano e que seja reconhecido (ou se apresente) como um Estado soberano, face a critérios como os de território e os de população não parece que a Santa Sé, enquanto entidade com poder central, teocrático e de cariz católico, reúna condições ou requisitos para que possa ser considerada um Estado com o qual a República Portuguesa deva celebrar tratados internacionais.

Para além disso, a Concordata vem estabelecer uma série de regras que permitem que a Igreja Católica, seus ministros de culto e professantes desta religião, tenham no ordenamento jurídico português um estatuto específico e posições jurídicas de vantagem em relação a outras entidades religiosas, bem como aos restantes cidadãos portugueses, criando assim tratamento diferenciado e discriminação positiva. Nesta senda, trata-se de um acordo atentatório quer da liberdade religiosa, quer do Princípio da Igualdade de tratamento, plasmado ao nível da Constituição da República Portuguesa.

Relembre-se aqui, que República Portuguesa é um Estado Laico, devendo assim assumir-se neutro e equidistante das diversas opções social e culturalmente possíveis (entre as quais as religiosas) e considerar-se, assim, incompetente em todas as matérias inerentes às crenças e/ou convicções pessoais e individuais dos cidadãos pertencentes à sociedade que legitima e assegura a existência do mesmo Estado. Isso compreenderá, no entanto, por parte do Estado, que se assegure e reconheça o direito dos cidadãos se organizarem e se associarem no âmbito das afinidades religiosas que entre si entendam fazer relevar social e culturalmente.

Mais: a Concordata vem contradizer a própria Constituição da República Portuguesa, que deveria, por si só, ser capaz de regular a liberdade de credo e de culto, ainda que com recurso a regulamentação própria, nomeadamente através da Lei da Liberdade Religiosa.

A Concordata de 2004 (bem como a antiga), em clara contradição com o que supra ficou descrito, vem assim estabelecer uma série de aspectos que, ao ver dos autores desta petição, merecem alguma preocupação e destaque, a saber:

– A recomendação aos cônjuges que não se divorciem civilmente.

– A produção automática no âmbito dos efeitos jurídicos civis da declaração canónica de nulidade do casamento;

– A possibilidade de celebração do matrimónio católico “in articulo mortis”, ou seja, na iminência da morte, bem como na iminência do parto, independentemente do processo preliminar de publicações ( que existe para acautelar posições jurídicas de terceiros com interesse pessoal e legítimo);

– A possibilidade da existência do matrimónio, independentemente das publicações preliminares, cuja imediata celebração seja expressamente autorizada pelo ordinário próprio por “grave motivo de ordena moral”;

– A possibilidade de os padres que prestem serviço de assistência religiosa aos membros das Forças Armadas ou Forças de Segurança, deterem patentes militares, podendo, dessa forma ter uma forma de progressão na carreira e de auferirem um vencimento pela prestação desse serviço, bem como de estarem inseridos numa estrutura hierárquica em que detêm uma posição de vantagem.

– A garantia, pelo Estado Português de, a suas expensas e sem um número mínimo de alunos, assegurar as condições necessárias para o ensino da religião e moral católicas nos estabelecimentos de ensino não superior público, quando as escolas públicas deveriam transmitir conhecimentos e abster-se de interferir em matérias de crenças;

– O reconhecimento da “especificidade institucional” da Universidade Católica Portuguesa, em detrimento das outras universidades privadas;

– A concessão de um direito de ingerência à Igreja Católica no âmbito do planeamento territorial e em função da afectação de espaços a fins religiosos.

– A fixação de uma série de isenções tributárias a favor de diversas instituições católicas, diferente daquele instituído para as comunidades religiosas previsto na Lei de Liberdade Religiosa, instituindo posições claramente vantajosas em sede de tributação e impostos em relação a uma série de instituições religiosas de outros cultos.

Pelos motivos apontados, pela desigualdade de tratamento notória que a Concordata vem estabelecer entre católicos e não católicos (professantes de qualquer religião ou não), entre instituições católicas e não católicas, pelo facto de o Estado dever ser absolutamente laico, isto é, de se manter completamente isento de intervenção em matérias de religião, bem como da ingerência da religião nas matérias que somente ao Estado compete, no âmbito da soberania que se baseia na sociedade constituída pelos cidadão portugueses, católicos ou não, pela necessidade de assegurar o cumprimento das nossas normas constitucionais no tocante à defesa da liberdade de culto e de credo, urge tomar uma iniciativa.

Assim, o objectivo directo desta petição é o de claramente abolir da nossa Ordem Jurídica a Concordata. Assumindo a natureza de tratado internacional bilateral, a Concordata, ao contrário do que é defendido por alguns, pode deixar de produzir efeitos jurídicos entre as partes contratantes e celebrantes. Basta para isso, que o Estado Português efectue o que se chama em termos de direito internacional público, a declaração unilateral de DENÚNCIA do acordo, isto é da Concordata.

Assim, solicita-se a todos os que leram o texto desta petição que se juntem aos autores nesta iniciativa, aderindo a este movimento no sentido de garantir a continuidade de um Estado Laico e em respeito pelos princípios da JUSTIÇA, IGUALDADE e verdadeira LIBERDADE religiosa.

NÃO À CONCORDATA, PARA UM FUTURO MELHOR!

O texto foi, no seu essencial, redigido por Manuel Lopes com revisão de Filomena de Mello, Ricardo Silvestre e Helder Sanches.

Petição Não à Concordata

4 de Abril, 2008 Hacked By ./Localc0de-07

The Blair Witch Project

Segundo a BBC, Tony Blair quer que a fé tenha o papel principal na resolução dos problemas do mundo.

Mais de 1 milhão de mortos depois na guerra do Iraque, eis que um dos cruzados deixa cair a fachada política e emancipa a sua fé cristã, Tony Blair recém convertido ao Catolicismo por similaridades óbvias, assume-se como um dos mais importantes porta-vozes dos homens que usam saias e pêndulos ao pescoço. Blair decidiu fazer finalmente um discurso referente às suas convicções pessoais, às suas crenças cristãs de paz, acompanhado por uma harmoniosa vigila pela paz com Pax Christi, uma organização católica pacifista.

O discurso foi feito na catedral de Westminster, perante 1600 devotos, onde assumiu a razão das suas acções, explicando que “se és uma pessoa com fé, esta é o foco das tuas convicções na vida, é impossível que isso não afecte as tuas políticas.“, acrescentando que “a religião é fundamental para moldar valores que guiam o mundo moderno, pode e deve ser uma força no progresso.“.

Blair irá inaugurar uma fundação religiosa ainda este ano, seguindo o seu percurso religioso às claras, agora que não precisa de fachadas políticas.

Terry Sanderson, da National Secular Society, resumiu bastante bem a missa de Blair, “ter a religião a desempenhar o papel principal nos assuntos mundiais é como tentar apagar um fogo com gasolina.“.

A bem da paz, mais de 1 milhão de mortos recompensados com vigilias da Pax Christi, ou meros efeitos colaterais a bem da fé e da paz religiosa. As armas de destruição maciça aparecem mais tarde ou mais cedo, vulgarmente definidas por fé.

Links úteis:
Orb: More than 1,000,000 Iraqis murdered
Iraq Body Count
Just Foreign Policy: Iraquianos mortos devido à invasão Americana
BBC: Blair urges bigger role for faith
BBC: Tony Blair joins Catholic Church

25 de Janeiro, 2008 Hacked By ./Localc0de-07

A missa é imparável!

Uma sotaina católica continuou a rezar a missa na igreja Madonna Bianca, em Trento, na Itália, depois de perceber que um dos fiéis tinha morrido durante a cerimónia. Em declarações ao Daily Telegraph, o padre Mario Peron defendeu que: “O que é que eu poderia ter feito? A Missa Sagrada tem que ser celebrada, não podemos abrir excepção para um indivíduo.”.

Terra Notícias: Padre recusa-se a parar a missa após morte de fiel

25 de Janeiro, 2008 Hacked By ./Localc0de-07

Ateísmo e o espantalho comunista

É aberrante a lógica argumentativa religiosa, as suas entediantes e estúpidas alusões às mesmas questões, aos mesmos ridículos argumentos, inseridos continuamente em quase toda e qualquer discussão do fenómeno religioso, os mesmos erros repetidamente que não se tornam em verdades, breves noções sobre a concretude das coisas bastam para filtrar as alarvidades proferidas por teólogos ou adeptos de áreas semelhantes, áreas em que qualquer coisa é comparável a qualquer coisa e onde as maiores parvoíces ganham contornos de excelsidades mentais, arrogância existe que chegue e que normalmente transborda, falar do que não se sabe não é um dom, é um atestado de incompetência intelectual passado a si próprio.

Uma das recorrentes temáticas usadas para interromper debates, usadas sem sentido algum, sem qualquer linha de raciocínio nem sequer as habituais ginásticas intelectuais teológicas, é o espantalho comunista, o desvio para as políticas estalinistas e outras enquadradas em semelhantes pressupostos, as alusões a personagens históricos sanguinários que se identificavam como ateus. A questão não poderia ser mais simples, o ateísmo é uma negação do sobrenatural, das religiões, da fé, uma estrutura de filtragem racional que pode ser exercida em plenitude de racionalismo e honestidade ou meramente identificada pela descrença num deus. A ausência de determinadas convicções não potencia acções, as acções são potenciadas por convicções existentes e não por convicções ausentes, portanto, as acções decorrentes do estalinismo e correntes políticas similares lidam com convicções de foro político, foi a política que definiu determinadas convicções que se tornaram em acções.

Tentar associar o Ateísmo com comunismo é complexo, e sujeito a enorme ginástica intelectual, coisa que muitas vezes inexiste nas mentes que tentam tal abordagem, a intelectualidade, não a ginástica. De uma questão de negação religiosa não se passa a uma questão de afirmação política sem tentar, no mínimo, encontrar um fio condutor, no caso específico ele não existe.

Notável ainda a arrogância teológica em querer lidar com questões complexas de uma forma estúpida e superficial, saloia e ignóbil, alicerçar a suposta inquisição ao ateísmo por uma descrença no deus que determinadas pessoas acreditam, retirar credibilidade a algo por existirem pessoas que partilham ausências de convicções, sendo para mentes torpes e reduzidas a mesma coisa que partilhar ausências e presenças, se determinada pessoa se assume como vegetariana e ateísta, então uma mente religiosa poderá considerar que todos os ateus serão vegetarianos, ou caso um ateu se declare homossexual todos os ateus serão homossexuais, questões complexas para mentes entupidas em fé, a sua forma de seguir ordens advindas de vendedores de teologias em manada, de entrega absoluta e cega aos preceitos de determinadas doutrinas religiosas faz com que a clarividência se afunde, e a percepção da diversidade inexista. Atribuição de determinadas posturas afirmativas a um grupo de pessoas que se identifica com um construtivismo de negação é incrivelmente idiota, uma estupidez épica.

Por certo terão mais razão dentro das lógicas ilógicas teológicas os hindus em afirmar que a grande maioria dos males do mundo são oriundos da ausência de crença em Brahmá, Vishnu e Shiva. Mais razões teriam os crentes do Tricórnio (que é um Unicórnio mas tem 3 cornos) de Saturno em afirmar que a ausência de crença nesse ser superior causou todos os males do mundo.

Estranho também será o facto de algumas pessoas que se identificam com o rótulo do Ateísmo se sentirem de alguma forma perdidas com as alusões aos espantalhos comunistas, como se por ventura se deixassem cair nessa estupidez e assumissem um discurso de defesa instigado pelos irracionalismos religiosos de algo que não faz parte da sua convicção afirmativa, por vezes aparentando um contágio da estupidez oriunda do meio envolvente. Tais alusões devem ser antecipadas, o leque de argumentação religiosa é incrivelmente restrito, os espantalhos devem ser racionalmente exterminados, honestamente estupidificados pela força da inteligência.

O Ateísmo, a ser exercido colectivamente em mutualismo, deve não só atacar racional e honestamente os dogmas religiosos, como também atacar os dogmas que as religiões lhe tentam atribuir, sem que as ideologias dogmáticas religiosas infectem as mentes esclarecidas e racionais.

4 de Janeiro, 2008 Hacked By ./Localc0de-07

O verdadeiro cristo

Agora é que é mesmo a história do verdadeiro cristo, as anteriores também eram as verdadeiras mas para vender é necessária a novidade, eis que é desta a história correcta do homem que veio à terra para salvar tudo e todos e foi pregado, realmente ninguém lhe tinha pedido rigorosamente nada.

“Jesus de Nazaré” é o sucesso recente do Bento, o dezasseis, com 2 milhões de exemplares vendidos, mais uma das quase infinitas verdadeiras histórias do homem da cruz, o tema é inovador, todos os dias, uma marca económica bastante sólida no mercado e de promissoras verbas. Livro verdadeiro da verdadeira história do cristo, da verdadeira religião do verdadeiro deus, tudo muito verdadeiro excepto as mentiras.

Livro de Bento XVI já vendeu 2 milhões de exemplares

2 de Janeiro, 2008 Hacked By ./Localc0de-07

Deus e empregados usam colarinhos brancos

O ano de 2007 chegou ao fim, e assim nascem as necessidades de retrospecção em várias temáticas, umas mais honestas que outras, outras mais desonestas que a maioria, erros de cálculo na ICAR não existem, nem sequer é definido que é só fazer as contas na óptica de Guterres, enquadramento essencial quando as coisas obscurecem, fio da meada nem de lupa.

Estatísticas e contas católicas são de brancura extrema, D. (de Duarte?) Jorge Ortiga fala do ano de 2007 da ICAR, “não nos podemos situar no âmbito das estatísticas, dos números. Porque a Igreja é sempre um mistério.“, mistério das contas e clarividência de que o catolicismo não gosta de máquinas de calcular.

Para não entrar em alarmismos desnecessários, fica a alusão de que a ICAR sempre presta contas, embora sem as fazer. Aos Homens? Aos cidadãos? Ao Estado? Ao Mi(ni)stério da Economia? Ao Pai Natal? Nada disso, “Àquele que nos conduz e nos motiva.“, elucida o Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa. Pessoalmente não sei quem é o personagem, talvez seja proveniente da Imaculada Concepção dos colarinhos imaculados, os das conduções motivadas, claro está.

Agência Ecclesia: Ano 2007 para a Igreja Católica em Portugal

29 de Dezembro, 2007 Hacked By ./Localc0de-07

As crianças violam sexualmente as sotainas

Afinal parece que os verdadeiros culpados da pedofilia clerical são as crianças e não as sotainas, quem avisa é o clérigo Bernardo Álvarez, “Há adolescentes de 13 anos que são menores e estão perfeitamente de acordo e, mais, desejam-no. Se te descuidas, até te provocam. Isto da sexualidade é algo mais complexo do que parece.”.

Correio da Manhã: Bispo espanhol culpa crianças

Também publicado em LiVerdades

27 de Dezembro, 2007 Hacked By ./Localc0de-07

Exército de Libertação contra a Liberdade

Um vídeo do governo holandês alerta para os usos indevidos de materiais pirotécnicos, onde islâmicos tentam detonar bombas de Carnaval, um deles ensina eloquentemente o método mais seguro, não sem antes ter uma trincheira de salvaguarda. “Necessitávamos de conseguir o máximo impacto possível com esta campanha.” disse um dos responsáveis pelo vídeo ao The Guardian.

 

Também publicado em LiVerdades

27 de Dezembro, 2007 Hacked By ./Localc0de-07

O circo de Policarpo

Na edição de 26/12/2007 do Correio da Manhã surgem as normais anormalidades natalícias, os desaforos e ódios vesgos a tudo e todos por parte dos fanáticos católicos, aproveitando a maré de capitalismos cristãos exacerbados, recorrente embora a tempos se identifiquem lufadas de ar fresco. Proselitismo de pré-primária da teologia do niilismo absoluto e chovem os ataques dementes ao que está mais à mão, ao ateísmo, ou mais provavelmente a todos os não-cristãos a tomar em conta determinadas afirmações.

Policarpo assume o discurso fanático e criminoso na página 7 do jornal, no qual se podem encontrar certos paralelos dentro dos discursos dos talibãs, dizendo que “o afastamento de deus ou o seu esquecimento é o maior drama da Humanidade”. Mais vergonhoso para uma Democracia é possivelmente impossível, o sectarismo assume a demência da mentalidade católica dos medievalistas inquisitórios e a plenitude do fascismo emanado pelo Vaticano.

Para este clérigo demente a Declaração dos Direitos Humanos será certamente um documento ao qual nutre o mais profundo dos ódios, declarando como o maior drama da Humanidade tudo o que hoje ergueu explicações para a realidade, para a liberdade de pensamento e expressão, para o desenvolvimento científico e tecnológico que fizeram com que parte do Mundo saísse da idade das trevas da Inquisição. A epidemia da SIDA, ajudada a propagar pela criminosa condenação do preservativo segundo as doutrinas católicas, os milhares de clérigos que abusaram sexualmente de crianças indefesas, as epidemias várias e guerras religiosas oriundas do fanatismo islâmico e cristão nada são comparadas com o drama da liberdade de pensamento e expressão.

Pior ainda, identifica que “todas as expressões de ateísmo tiraram todo o sentido ao natal”, certamente coloca o Hinduísmo, o Judaísmo, o Islamismo, o Budismo, o Jainismo e todas as outras religiões como expressões de ateísmo por não celebrarem a festa que ele apregoa, o que é uma barbaridade colossal, uma demência vácua de minimalismo de racionalidade, uma verborreia infame e vergonhosa que insulta e descrimina todos aqueles que não acreditam no deus que Policarpo apregoa e que não celebram o capitalismo cristão natalício.

As apoteoses de demência fanática católica começam a extravasar todos os limites do bom senso, e atentam aos mais básicos Direitos Humanos.

P.S.: Artigo enviado para o Correio do Leitor do Correio da Manhã, porque o que é demais é exagero.

Também publicado em LiVerdades