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  • 22 de Setembro, 2009
  • Por Carlos Esperança
  • Religiões

Reflexão de um leitor

Analisando superficialmente a relação entre Igreja e crente, cheguei à conclusão de que o crente só é rentável à igreja em muito poucas situações. Senão, vejamos:

Dá lucro quando é batizado; quando é casado e quando é sepultado.
Estas são as três regras básicas do negócio e para que isso aconteça, a ICAR dita as suas leis.

1ª – Não ao aborto = menos um batizado.
2ª – Sim ao casamento católico = mais uma receita isenta de imposto.
3ª – Não ao divórcio = desavenças fortes podem ter um final trágico com mortes = Lucro com o funeral.

Existe raciocínio mais lógico?

a) A. Loureiro

Perfil de Autor

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- Sócio fundador da Associação República e laicidade;

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- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:

- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;

- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores

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