O Islão é tolerante
Duas décadas após a sentença do ayatollah Khomeini contra Salman Rushdie, o Diário de Notícias (site inexistente) foi entrevistar um muçulmano moderado, tradutor e poeta, António Barahona , convertido ao islamismo, em Moçambique, há quarenta anos.
«Rushdie quis o escândalo de uma forma perversa» – diz este paladino da fé que, na altura, provocou escândalo por, de certo modo, ter justificado a «fatwa», termo da jurisprudência islâmica onde o Código Penal e o Código do Processo Penal são inúteis porque a lei é a vontade de Maomé aplicada pelos aiatolas.
Para quem tem ilusões sobre o carácter perverso do Islão, vale a pena ler duas das 5 respostas de António Barahona.
Liberdade de expressão, o que é isso?
Perfil de Autor
- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa
- Sócio fundador da Associação República e laicidade;
- Sócio da Associação 25 de Abril
- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;
- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida
- Blogger:
- Diário Ateísta http://www.ateismo.net/
- Ponte Europa http://ponteeuropa.blogspot.com/
- Sorumbático http://sorumbatico.blogspot.com/
- Avenida da Liberdade http://avenidadaliberdade.org/home#
- Colaborador do Jornal do Fundão;
- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»
- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:
- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;
- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores
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