Ah! Valente.
Em declarações ao jornal “Vanguardia”, o papa Francisco garantiu que se sentia, dentro do “papamóvel”, como “numa lata de sardinhas“, o que desde logo nos dá a real dimensão dos lugares por onde Francisco andou. Colocado perante a circunstância de, muitas vezes, se desproteger para saudar os fiéis, admitiu que, na verdade, alguma coisa lhe poderia acontecer. “Está nas mãos de Deus”, rematou.
Muito bem. Ficámos a saber que, se alguém lhe der um tiro ou uma facada, foi a “mão de Deus”. Só espero que a polícia não incomode o infeliz.