O Vaticano só não apoia ditaduras de esquerda
Vaticano minimizou crimes de Pinochet, segundo Wikileaks
ROMA — O Vaticano teria minimizado os relatórios sobre as mortes provocadas pelo ditador chileno Augusto Pinochet após o golpe de 1973 e manifestou sua compreensão e tolerância pelo derramamento de sangue depois do golpe de Estado no Chile, segundo revelações feitas pelo Wikileaks nesta segunda-feira.
“Como é natural, infelizmente, após um golpe de Estado é preciso admitir que houve derramamento de sangue nas operações de limpeza no Chile”, afirmou na época o monsenhor Giovanni Benelli, substituto da Secretaria de Estado, segundo os documentos consultados pela internet na página do Wikileaks e parcialmente divulgados pela revista italiana L’Espresso e pelo jornal La Repubblica, entre os meios de comunicação que assinaram a exclusiva.
Perfil de Autor
- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa
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- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;
- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida
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- Colaborador do Jornal do Fundão;
- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»
- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:
- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;
- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores
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