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A morte é o alimento predilecto das religiões

Corre por aí que há um Islão benévolo e outro terrorista. O Islão benévolo é o que se baba de gozo nas madraças e aparece compungido em público e que, a cada acto de violência, reitera a bondade do Corão, execra o terrorismo e protesta desejos de paz. Esse Islão apenas quer oprimir as mulheres, evitar a modernidade e recusar a democracia. Só não aceita que lhe imponham o respeito pelos direitos do Homem, dispensando-o de cumprir a vontade de Alá, que exulta com a lapidação, folga com chibatadas e se entusiasma com amputações.

Não precisamos de olhar para o Islão terrorista, basta-nos o benévolo, aquele que há vários séculos impede, onde se instalou, que alguém não tenha religião ou tenha qualquer outra.

Não são os árabes que são dementes é o Islão que, à semelhança das outras religiões, contém em si o germe do crime. O terrorismo é a aplicação prática dos preceitos do livro sagrado contra os infiéis e a crueldade o destino macabro que lhes reserva.

Seria uma tragédia que se abrisse a caça ao árabe numa explosão de xenofobia baseada em sentimentos religiosos concorrentes. Esse é o desejo dos facínoras do Islão que põem o terror ao serviço do proselitismo. O racismo é o sentimento piedoso do crente, a tolerância é a atitude de quem se emancipou da religião. É por isso que o combate não deve ser dirigido aos crentes mas contra o proselitismo troglodita dos seus próceres e o carácter retrógrado do Corão.

As armas nas mãos dos homens são um perigo, nas de Deus uma tragédia. O clero não pretende a felicidade dos homens mas apenas satisfazer a crueldade de Deus. Não podemos transigir com quem desrespeita os direitos do homem. Há um combate cultural a travar em defesa da liberdade que não pode deter-se nos véus e nos turbantes.

O Corão não é apenas o baluarte inexpugnável dos preconceitos islâmicos é a fonte que legitima toda a iniquidade.

No mundo islâmico os mullahs procuram ocupar os devotos nos intervalos das cinco rezas diárias com o assassínio de alguns infiéis. É preciso retirar-lhes o poder.

A laicidade é uma condição de paz e apanágio da democracia.

Perfil de Autor

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- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa

- Sócio fundador da Associação República e laicidade;

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- Colaborador do Jornal do Fundão;

- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»

- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:

- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;

- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores

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