Vitória contra o terrorismo
Numa notável operação a polícia holandesa desarticulou e prendeu um grupo de crentes que ansiavam por rios de mel e dezenas de virgens através da violência, do terrorismo e de assassinatos.
Os facínoras de Alá, habituados a exibir o traseiro em sentido contrário a Meca, queriam agradar a Deus lançando o pânico, a destruição e a morte.
A polícia, pouco dada à oração e indiferente ao destino da alma, apanhou os díscolos e enviou-os a tribunal.
Não foi apenas um bando de assassinos, comprometidos na morte de Theo van Gogh, que a polícia arrecadou, foi um grupo de crentes cuja fé está de acordo com o Corão, uma cáfila de beatos, uma associação de malfeitores que, por amor a Deus, odeiam a humanidade.
A fé é a fonte do terrorismo que urge vigiar. As três religiões do livro são o instrumento perturbador da paz, o alimento demencial de devotos para quem o crime é uma oração, rezada à bomba, e o sangue um sacrifício que oferecem ao divino.
As religiões não são a terapêutica de coisa nenhuma, são a doença de todas as coisas.
Perfil de Autor
- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa
- Sócio fundador da Associação República e laicidade;
- Sócio da Associação 25 de Abril
- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;
- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida
- Blogger:
- Diário Ateísta http://www.ateismo.net/
- Ponte Europa http://ponteeuropa.blogspot.com/
- Sorumbático http://sorumbatico.blogspot.com/
- Avenida da Liberdade http://avenidadaliberdade.org/home#
- Colaborador do Jornal do Fundão;
- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»
- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:
- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;
- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores
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