O assassinato do xeque Yassin põe a paz em xeque.
O assassinato do xeque Yassin hoje perpetrado é mais um passo na abominável escalada do terrorismo religioso. Além de crime abjecto é um erro clamoroso que confere o estatuto de mártir a um troglodita que o ambicionava. Atingiu-se um novo patamar na escalada do terrorismo de Estado.
Ao terrorismo não se responde com terrorismo. O acto revela a natureza de Ariel Sharon, idêntica ao do facínora assassinado. Um tetraplégico pouco recomendável, é certo, não pode ser responsabilizado pelas vítimas israelitas que o terrorismo islâmico tem sacrificado. E o Estado não pode comportar-se como o bando de fanáticos que o querem destruir.
É precisa demasiada fé para tamanha crueldade.
Perfil de Autor
- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa
- Sócio fundador da Associação República e laicidade;
- Sócio da Associação 25 de Abril
- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;
- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida
- Blogger:
- Diário Ateísta http://www.ateismo.net/
- Ponte Europa http://ponteeuropa.blogspot.com/
- Sorumbático http://sorumbatico.blogspot.com/
- Avenida da Liberdade http://avenidadaliberdade.org/home#
- Colaborador do Jornal do Fundão;
- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»
- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:
- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;
- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores
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