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41 anos depois

O pastor segregacionista Edgar Ray Killen foi finalmente acusado da morte de três defensores dos direitos civis da comunidade negra do Mississipi, cometidos no longínquo ano de 1964. O devoto membro do Ku Klux Klan, que se considera em paz com Deus, foi a julgamento em 1967, com mais 17 réus, acusados de violar os direitos dos três acusados. Sete dos réus foram à época condenados a penas até seis anos de prisão. Edgar Ray Killen foi considerado não culpado. O elemento do júri que votou pela inocência do réu confessou mais tarde ser incapaz de condenar um devoto pastor.

De facto, Killen e outros pastores cristãos usavam os púlpitos para recrutar membros para a sinistra ordem, os cavaleiros «místicos» que hoje recolhem fundos para o auxiliar, afirmando que Deus sancionava as suas acções.

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