Que dia é este?
Enquanto houver cavernícolas incapazes de dar e receber o carinho de filhas e netas, os mesmos homúnculos que não amaram as mães e as avós, perpetua-se a misoginia das tribos patriarcais da Idade do Bronze.
Reproduzem-se, mas nunca saberão o que é amar; mantêm a posse, e não sabem o que é ser livre; respiram, mas não vivem. Limitam-se a respeitar velhos códigos, a preservar preconceitos e a usar a violência, sem conhecerem o amor.
Não me peçam para respeitar crenças que discriminam e rebaixam a mulher, sociedades que lhes impedem a igualdade, hábitos cuja violência a atinge.
O combate a todas as formas de discriminação, públicas ou privadas, é uma batalha que cabe a todos, legisladores, políticos e professores, homens e mulheres, numa peleja sem descanso contra os interesses instalados e hábitos trogloditas.
Num ato de violência masculina não é apenas a mulher que é vítima, é a sociedade que permanece enferma.
E as religiões esforçam-se por manter as tradições que envergonham o género humano!
Perfil de Autor
- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa
- Sócio fundador da Associação República e laicidade;
- Sócio da Associação 25 de Abril
- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;
- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida
- Blogger:
- Diário Ateísta http://www.ateismo.net/
- Ponte Europa http://ponteeuropa.blogspot.com/
- Sorumbático http://sorumbatico.blogspot.com/
- Avenida da Liberdade http://avenidadaliberdade.org/home#
- Colaborador do Jornal do Fundão;
- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»
- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:
- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;
- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores
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