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Mês: Janeiro 2017

6 de Janeiro, 2017 Carlos Esperança

CHURCHILL sobre o Islão…

Incrível, mas o seguinte discurso foi escrito em 1899.

O breve discurso feito por Winston Churchill, foi em 1899, quando ele era um jovem soldado e jornalista.

Provavelmente explica a opinião actual de muitos, mas expressa na maravilhosa frase de Churchill a usar o idioma Inglês, do qual ele era um mestre no passado.

Sir Winston Churchill foi sem dúvida um dos maiores homens dos séculos XIX e XX. Ele era um jovem soldado valente, um jornalista brilhante, um político, um grande líder, um extraordinário estadista durante a segunda guerra mundial e um óptimo Primeiro-Ministro.

Era como um profeta no seu próprio tempo. Ele morreu em 24 de Janeiro de 1.965, com a idade de 90 anos e depois de uma vida de serviço ao seu país, foi-lhe concedido um funeral de chefe de Estado.

E aqui o seu discurso:

«Quão terrível são as maldições que o maometismo coloca aos seus devotos!

Além do frenesim fanático, que é tão perigoso num homem como hidrofobia num cão, não existe essa apatia fatalista do medo.

Os efeitos são evidentes em muitos países, hábitos imprevistos, desleixados, não há sistemas para a agricultura, métodos lentos de comércio e insegurança da propriedade existem sempre que os seguidores do Profeta são instalados ou vivem.

O sensualismo degradado priva as suas vidas de graça e requinte, a distância da sua dignidade e da santidade.

O facto de que, em direito maometano cada mulher deve pertencer a um homem como sua propriedade absoluta, seja como uma criança, uma mulher ou uma concubina, atrasa a extinção final da escravidão de fé do Islão deixar de ser um grande poder entre os homens.

Os Muçulmanos individualmente podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que o seguem. Não existe nenhuma força retrógrada mais forte no mundo.»

Longe de ser moribundo, o islamismo é uma fé militante e proselitista.

Já se espalhou por toda a África Central, criando guerreiros destemidos a cada passo e se não se cuidar o cristianismo que está abrigado nos braços fortes da ciência, ciência contra a qual eles lutaram em vão, a civilização da Europa moderna pode cair, como caiu a civilização da Roma antiga.

Sir Winston Churchill; (Fonte: “O rio da guerra”, primera edição, Vol II, páginas 248-250 Londres).

Apostila – Foi-me enviado por um amigo de confiança, mas não me foi possível confirmar a veracidade da origem.

5 de Janeiro, 2017 Carlos Esperança

Birmânia ou Mianmar e o budismo

O País é pluriétnico e multiconfessional, mas é difícil que os cristãos ou muçulmanos possam ter lugares de relevo ou pertencer às forças armadas que têm sustentado a feroz ditadura militar, num país com 90% de budistas. A eleição do presidente afeto a Aung San Suu Kyi, Nobel da Paz, e impedida de ser PR, não alterou o poder dos militares.

Não há ditaduras boas nem religiões tolerantes. Tolerantes e civilizados podem ser os crentes, apesar das religiões que professam. O budismo é uma filosofia de tradições, crenças e práticas baseadas nos ensinamentos de Buda, ou seja, uma religião não teísta, que tem algumas vantagens, mas está mais longe do carácter pacífico que se lhe atribui no Ocidente do que da crença divina das religiões monoteístas.

O budismo não cultiva a paz nos conventos nem reduz a rivalidade entre os conventos e, quanto a perseguições a outras religiões, não atingindo a demência do Islão político, têm aumentado em vários países. A Birmânia é hoje o caso mais eloquente, com expulsão de missões cristãs e sevícias sobre não budistas, sobretudo contra muçulmanos.

A minoria muçulmana rohingya tem sido vítima de violentas discriminações ao longo dos anos. É difícil, num país fechado e dominado pela ditadura, avaliar os suplícios das minorias religiosas, em especial da muçulmana. É um ódio herdado da época colonial.Recentemente também os cristãos foram perseguidos por ‘irritarem espíritos budistas’ e monges radicais conseguiram a aprovação de leis que dificultam a conversão, mas nada se compara à crueldade para com os muçulmanos. Em maio de 2015 um monge budista incitou a violência contra eles e é difícil saber quantos sobram, dada a sua exclusão no último censo demográfico. Os refugiados em países vizinhos estimam-se em 1 milhão.

Ontem, o jornal francês, Le Monde, referia-se a milhares de civis da minoria muçulmana que fugiam à violência dos militares birmaneses nos seguintes termos: “nunca tínhamos visto tal nível de crueldade”.A Senhora Aung San Suu Kyi ainda não se tinha pronunciado sobre esta chacina que o ódio sectário de natureza religiosa provocou. E a laicidade nem em democracia é consensual.

4 de Janeiro, 2017 Luís Grave Rodrigues

Trindade

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3 de Janeiro, 2017 Carlos Esperança

Assim, sim!

António Rodrigues partilhou a sua publicação1 h
Foto de António Rodrigues.
António Rodrigues

Algumas pessoas não acreditam que a Nossa Senhora do Monte me apareceu no limoeiro, enquanto eu andava na minha horta.
Mas acreditam que a Nossa Senhora de Fátima, apareceu a 3 pastorinhos que apascentavam um rebanho, na Cova da Iria;
A 13 de outubro de 1917, estavam lá repórteres de jornais e já haviam máquinas fotográficas (embora a preto e branco).
Porque não tiraram fotografias da Nossa Senhora, em cima da azinheira?
Eu sou o único vidente, da aparição da Nossa Senhora do Monte! Mas provo com a imagem da minha visão.
Quem acredita nas aparições de Fátima, apresente provas, como esta:

2 de Janeiro, 2017 Carlos Esperança

A laicidade e o islamismo político

 

Entro em 2017 com a certeza de que o islamismo político e os valores liberais do Ocidente são incompatíveis. Desconheço, aliás, qualquer religião cujos valores sejam coincidentes com as liberdades que caracterizam a nossa cultura, mas se a repressão ao clero de outras religiões permitiu que elas próprias se juntassem na defesa da laicidade, o Islão político chegou a um ponto de não retorno.

O respeito que a cobardia do politicamente correto procura impor, aliado ao preconceito de que é a direita que defende os valores civilizacionais, cria a perigosa confusão entre a postura liberal nos costumes que é apanágio da civilização com a opção liberal na economia.

O Islão não tolera a música, a arte ou a felicidade, não aceita a igualdade de género nem prescinde do direito de posse da mulher pelos homens, entre outras aberrações comuns aos monoteísmos, mas caídas em desuso na civilização ocidental após o longo processo renascentista, iluminista e da Revolução Francesa.

A passagem do ano em Colónia, na Alemanha, foi este ano vigiado por forte dispositivo policial para evitar a repetição das inúmeras violações do ano anterior em que islamitas dementes foram os autores.

O ano começou, aliás, com um ataque a uma discoteca em Istambul, na Turquia, onde o Irmão Muçulmano Erdogan não pôde destruir ainda todo o legado de Atatürk. Trinta e nove mortos e 69 feridos foi o resultado da sanha de quem acredita no “beduíno amoral e analfabeto” como profeta da moral e da sabedoria, na Europa, onde a Turquia acaba e a Europa deixa de ser Ásia.

Na Holanda, onde uma em cada três mesquitas é salafista, o Instituto Verwey-Jonker, especializado em sociologia, descreveu as regras dessas mesquitas. Estão na vanguarda da demência sunita, o que levou Lodewijk Asscher, ministro dos Assuntos Sociais e líder social-democrata, a apelar aos pais holandeses para retirarem os filhos das aulas de Corão ministradas pela mesquita salafista Al Fitrah, em Utrecht.

As regras impostas nessas mesquitas, segundo o Instituto atrás referido, incluem «evitar muçulmanos moderados, rejeitar a música, o cinema, as excursões de tipo cultural, e a separação entre homens e mulheres. Esta última atinge professores, especialmente as professoras, na escola primaria, a quem não devem cumprimentar com o aperto de mão com que é hábito os alunos holandeses despedirem-se no fim de cada dia de aulas». (El País, ISABEL FERRER, Haia 27 dez. 2016)

A defesa da laicidade e da civilização exige a interdição desses locais mal frequentados e o julgamento dos seus clérigos. Não são templos, são escolas terroristas.

A laicidade exige absoluta neutralidade do Estado em relação às religiões. O mercado da fé deve estar sujeito ao Código Penal.

1 de Janeiro, 2017 Carlos Esperança

Laicidade

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