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  • 13 de Janeiro, 2016
  • Por Carlos Esperança
  • Laicidade

As próximas eleições presidenciais

A República é o regime da igualdade perante a lei, onde perdem estatuto diferenciado as classes, clero, nobreza e povo, e a Igreja e o Estado, por razões de assepsia, se separam.

A República renuncia à tutela das religiões e impede a servilismo dos seus dignitários aos membros do clero, repudiando a situação inversa.

Um crente que aspire a representar a República pode genufletir-se no confessionário, no recato de uma igreja, mas não pode alardear manifestações públicas de subserviência.

Um candidato a PR pode rezar o terço dentro de água, em silêncio, a nadar nas ondas do Tejo, mas não deve lamber a mão de um clérigo em exibição pública de servilismo.

A República exige coluna vertebral inflexível a quem a represente.

Marcelo_patriarca

Perfil de Autor

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- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa

- Sócio fundador da Associação República e laicidade;

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- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»

- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:

- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;

- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores

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