O suicídio assistido nos Estados Unidos de uma jovem de 29 anos com cancro terminal, em um caso que reavivou o debate sobre a morte digna, foi condenado nesta terça-feira pelo Vaticano, que qualificou o gesto de “absurdo”.
Para o presidente da Academia Pontifícia para a Vida, monsenhor Carrasco de Paula, “o suicídio assistido é um absurdo”, informou a imprensa italiana.
“Nós não julgamos as pessoas, mas o gesto em si é preciso condenar.