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  • 1 de Setembro, 2014
  • Por Carlos Esperança
  • Catolicismo

A ICAR, Franco e o genocídio espanhol

Franco gostava de manter relações mais do que cordiais com o papado. O Papa criticou a separação entre Igreja e o estado na Espanha republicana, e Franco o apoiou quando começou a Guerra Civil Espanhola em 1936. Pessoalmente o ditador Franco sentiu-se nomeado por Deus, e considerou a guerra civil espanhola como uma guerra santa.

Franco, um cristão devoto, perseguiu os ateus. Ele até mesmo concedeu a Santíssima Virgem Maria o posto de marechal de campo no exército espanhol. A Igreja Romana apoiou Franco em toda parte. A derrota do governo eleito democraticamente foi saudada como La Crujada – “A Cruzada”.

(Texto de origem desconhecida com factos conhecidos).

Perfil de Autor

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- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;

- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores

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