14 de Março, 2014 Carlos Esperança
A AMEAÇA ISLÂMICA (1 de 3)
Por
João Pedro Moura
A hedionda escumalha islâmica é a face mais horrenda do totalitarismo liberticida!
Não é fácil definir quem é esta gentalha nem como nos prevenirmos contra ela.
“Hedionda escumalha” caracteriza não só uma mentalidade, altamente perigosa, como um conjunto vago e mal definido de muçulmanos, todavia, donde se destacam todos aqueles militantes e populaça, não só pregadores do ódio ao estilo de vida ocidental e instigadores e praticantes da opressão religiosa e político-social daí decorrente, mas também votantes em partidos liberticidas, ufanos de “pureza islâmica”.
Politicamente, então, exprimem-se em partidos, tendencialmente liberticidas e totalitários, que tendem a ser maioritários, pois maioritária é a vontade da população votante, liberticida e totalitária, característica, sobretudo, das etnias árabe e outras médio-orientais.
Historicamente e, por maioria de razão, na sequência da chamada “primavera árabe”, efémero período de liberdade, sempre que se concede liberdade política a tais massas desvairadas, elas aproveitam para votar em partidos totalitários, que se aprestam para liquidar ou cercear a liberdade…
Em qualquer país normal, no decurso histórico da modernidade, o povo aproveita a liberdade política para instaurar um sistema tendencialmente democrático e liberal, porque democrática e liberal é, tendencialmente, a personalidade das pessoas normais.
Mas nas etnias árabe e outras médio-orientais, tal não acontece, redundando, concomitantemente, em gentalha anormal, perigosamente anormal, porque tendem a acometer os outros, os normais.
Tunísia, Líbia, Egito, Faixa de Gaza, Iraque, Irão, Argélia (1991), Somália (1992), enfim, em todos os países onde vigorou a liberdade num período revolucionário qualquer, as massas arabescas e médio-orientais votaram na boçalidade islâmica, liberticida e totalitária.
O perigo é tão grande que esta caterva viral propaga-se pelos sítios mais inesperados e são capazes de rebentar com um país.
As últimas investidas da gentalha islâmica foram no Mali, há 1 ano e na República Centro-Africana, há meses.
Em ambos os países, se não fossem as tropas francesas, enviadas para a zona de operações, com o apoio discreto americano e do consenso europeu, a turbamulta muçulmana já tinha conquistado o poder nesses países frágeis, preparando-se para espalhar a peste islâmica aos países vizinhos, também frágeis.
Estava-se a montar um cenário atroz, pela hedionda escumalha islâmica!
As tropas francesas massacraram centenas de combatentes islâmicos, no Mali, reduzindo a pó aquela repulsiva horda de malucos de Alá.
Na RCA, os bandidos muçulmanos da coligação Seleka, espécie de representantes da minoria muçulmana do país, tomaram o poder há um ano e começaram a impor a sua ordem pestífera, contra a maioria da população. A reação das tropas francesas e da força panafricana da MISCA pôs em fuga a horda maometana, levando a massacres, atualmente, do povo muçulmano e à debandada deste para as florestas, por ação do povo “cristão” ou não-muçulmano.
O desespero perante as investidas e da tirania do tresloucamento islâmico leva a que a reação só possa ser, tendencialmente, uma: combater a hedionda escumalha islâmica a ferro e fogo! E toda aquela população muçulmana que os suporta…
Onde nunca vigorou essa liberdade, temos, por exemplo, o sexteto petrolífero do Golfo Pérsico, onde uma camarilha de plutocratas, com maiores ou menores laços de parentesco com a família dominante, exercem um impressionante domínio político-social, totalitário e sumptuário, que faz lembrar as resplandecentes cortes absolutistas europeias de antanho.
Comparável com tais cortes centenárias, eis o imobilismo arabesco contemporâneo das cliques cleptocráticas do Golfo, capazes de coadunarem um fulgurante desenvolvimento económico, com arrojos arquitetónicos fantásticos, urbanismos de ponta, ostentações de riqueza, sem paralelo, em automobilismo caro e ourivesarias e joalharias áureas, tudo isso ao lado de esquemas autoritários e totalitários de dominação familiar e política, como já não se vê há mais de 100 anos nos países modernos…
Como estes anormais perseveram no desvario islâmico, mesmo vivendo como emigrantes em países ocidentais, democráticos e liberais, resulta que o problema deles só pode ser genético e não tratável em modo de pedagogia social.
E se é genético, não há nada a fazer. Enfim, é coisa dentro do evolucionismo biológico, a decorrer e a alterar muito lentamente pela História fora…