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  • 25 de Janeiro, 2014
  • Por Carlos Esperança
  • Catolicismo

24 de janeiro

1984 – O Governo português aprova a proposta de lei para a despenalização do aborto.

Foi há 30 anos, quase dez depois do 25 de Abril, que pela primeira vez foi legalmente permitida a I.V.G. nos casos de violação, malformação do feto e perigo de vida da mãe, perante as homilias raivosas da ICAR.

Ainda andam por aí os que votaram contra e as pessoas que exibiam autocolantes, com frases terroristas, contra o avanço civilizacional que a lei consagrava. Um ato de saúde materna era encarado como crime por partidos onde se distinguiram honrosas exceções que a memória guarda.

Antes, houve tentativas falhadas, graças aos que invocavam a vontade de um deus que não lhes passou procuração. Há uma estranha maldição que nos remete para o preconceito atávico e a hipocrisia pia.

Perfil de Autor

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- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa

- Sócio fundador da Associação República e laicidade;

- Sócio da Associação 25 de Abril

- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;

- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida

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- Colaborador do Jornal do Fundão;

- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»

- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:

- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;

- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores

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