Loading

Mês: Julho 2013

11 de Julho, 2013 Administrador

Manutenção dos servidores

Informamos os nossos leitores de que os servidores do nosso host entrarão em manutenção no dia 13 de Julho, pelas 03:00h (hora de Lisboa). A operação poderá demorar cerca de sete horas.

Poderão surgir dificuldades de acesso ao site durante esse período, facto que lamentamos desde já.

Obrigado.

11 de Julho, 2013 Carlos Esperança

Citações da Bíblia Sagrada

“Disse também à mulher: Multiplicarei os sofrimentos de teu parto; darás à luz com dores, teus desejos te impelirão para o teu marido e tu estarás sob o seu domínio.” [Génesis, 3:16]

“Toda malícia é leve, comparada com a malícia de uma mulher; que a sorte dos pecadores caia sobre ela!”
[Eclesiástico 25:26]

“7. Quanto ao homem, não deve cobrir sua cabeça, porque é imagem e esplendor de Deus; a mulher é o reflexo do homem.
8. Com efeito, o homem não foi tirado da mulher, mas a mulher do homem;
9. nem foi o homem criado para a mulher, mas sim a mulher para o homem.
10. Por isso a mulher deve trazer o sinal da submissão sobre sua cabeça, por causa dos anjos.”
[I Coríntios, 11: 7-10]

“34. Como em todas as igrejas dos santos, as mulheres estejam caladas nas assembléias: não lhes é permitido falar, mas devem estar submissas, como também ordena a lei.
35. Se querem aprender alguma coisa, perguntem-na em casa aos seus maridos, porque é inconveniente para uma mulher falar na assembléia.”
[I Coríntios, 14:34-35]

“22. As mulheres sejam submissas a seus maridos, como ao Senhor,
23. pois o marido é o chefe da mulher, como Cristo é o chefe da Igreja, seu corpo, da qual ele é o Salvador.
24. Ora, assim como a Igreja é submissa a Cristo, assim também o sejam em tudo as mulheres a seus maridos.”
[Efésios, 5:22-24]

“Se dois homens estiverem em disputa, e a mulher de um vier em socorro de seu marido para livrá-lo do seu assaltante e pegar este pelas partes vergonhosas,
12. cortarás a mão dessa mulher, sem compaixão alguma”
[Deuteronómio 25:11-12]

“Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem a cabeça da mulher; e Deus a cabeça de Cristo.”
[1 Coríntios 11:3]

“Porque o homem não provém da mulher, mas a mulher do homem.
Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem.”
[1 Coríntios 11:8-9]

“A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição.
Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.”
[1 Timóteo 2:11-12]

“22 Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como ao Senhor,
23 pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador.
24 Assim como a igreja está sujeita a Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos.”
[Efésios 5:22-24]

“Semelhantemente vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos; para que também, se alguns deles não obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo procedimento de suas mulheres, ”
[1 Pedro 3:1]

11 de Julho, 2013 Carlos Esperança

A inferioridade moral dos crentes

Por

Kavkaz
A inferioridade moral dos crentes tem a sua base objectiva na subordinação a postulados religiosos a que voluntariamente aderiram. O que é bom ou mau, justo ou injusto, honesto ou desonesto, decente ou indecente, moral ou imoral é definido não pelos próprios crentes, mas por outros, a quem o crente reconhece uma superioridade e se lhe submete voluntariamente.

A dependência religiosa que um crente aceita abre a possibilidade da realização voluntária e involuntária da vontade de terceiros, mandantes nos crentes, mesmo que isso traga prejuízo à vida do próprio crente. Os chefes religiosos ditam aos crentes regras do comportamento pessoal, as festas que eles devem comemorar e quando, o modo de vestir e em que situações, o que comer e de que forma preparar, como devem pensar, o que dizer e responder, etc.

Os chefes religiosos aprovam ou desaprovam o comportamento dos crentes e estes não devem colocar em causa a veracidade e a idoneidade das afirmações dos seus superiores. Os crentes reconhecem e aceitam voluntariamente a superioridade intelectual dos seus dirigentes religiosos e viverem com as indicações da vontade deles.

Os crentes acreditam e aceitam que os chefes religiosos sabem mais do que eles e estes lhes digam como eles devem viver. O agradecimento dos crentes aos superiores é pago por diversas formas: em tempo, em dinheiro, em valores materiais, imobiliário, com trabalho ou informações importantes da sua própria vida e de outros.

Os crentes devem sentir-se interiormente felizes e bafejados pela sorte por serem orientados por dirigentes religiosos, devem excluir quaisquer ideias contrárias que coloquem em causa a sua subordinação a eles. As ideias diferentes da sua religião devem ser consideradas como diabólicas, perniciosas, combatidas e expurgadas das suas vidas e da sociedade e os seus autores corrigidos e afastados do seu meio.

Os crentes tenderão a ser adversos ao humanismo e à democracia. A liberdade deles não poderá sair dos limites impostos pelos postulados da religião a que pertencem e não devem aceitar que outras pessoas possam viver com novas e diferentes ideias. Os crentes entendem que não deve haver possibilidade de ser-se feliz e viver tranquilo se recusarem a religião deles. Todos deverão ser dependentes, como eles são, e ficarem em igual situação de subordinação. Quem não aceite submeter-se deverá ser perseguido e obrigado a acreditar naquilo que os chefes religiosos deles afirmam. Caso os obstinados recusem, os crentes aceitam que os “infiéis” possam ser pressionados, perseguidos, presos, torturados e até mortos. É a vingança dos crentes contra as pessoas que ousem pensar e viver de forma diferente. Têm todos de ser dependentes da religião, como os crentes, e sentirem-se seres inferiores perante os superiores.

Para um religioso o comportamento deverá ser o da resignação e aceitação da vontade superior sem a questionar, até humilhar-se voluntariamente para apresentar provas da sua fidelidade à religião escolhida. Os crentes anseiam alcançar um prémio pelo seu empenho obstinado. Têm a hipótese, sem garantia, de conseguirem uma recompensa pelo cumprimento exemplar dos ditames da religião adotiva.

Entretanto, enquanto não chegar o prémio de fidelidade e subordinação dos crentes à vontade dos seus mandantes, eles poderão sempre imaginar e sonhar com tal recompensa e esperar alegremente por ela todo o resto da vida.

Captura de ecrã total 10-07-2013 152904

10 de Julho, 2013 Carlos Esperança

Ex-muçulmanos contra o islão

Por

Kavkaz

Este sábado, dia 6 de Julho de 2013, surgiu em França uma nova organização social. Cerca de 30 muçulmanos fundaram o “Conselho de ex-muçulmanos da França”.

O objectivo principal desta organização é a luta dos que abandonaram a sociedade islâmica pelo direito a serem ateus e a criticar o islamismo. “Nós representamos um grupo de ateus e não religiosos que, por diversas vezes, sofreram ameaças e muitos de nós foram presos por blasfémia”, disse um dos constituintes do Conselho.

O símbolo do movimento é François-Jean Lefebvre de La Barre, um jovem aristocrata francês de 21 anos, que foi enforcado em 1 de Julho de 1766 pelo regime judiciário francês “por cantar canções zombeteiras à passagem de procissões”. Este acontecimento serviu de pretexto aos militantes revolucionários para tentarem desacreditar o regime monárquico e a religião católica.

O blogger palestiniano Waleed Al-Husseini é o herói e fundador deste Conselho que esteve preso vários meses em 2010 por acusação de blasfémia na internet. Entre os membros do Conselho estão ex-muçulmanos emigrados de Marrocos, Argélia, paquistão, Irão, Senegal e outros países.

O emblema da organização é o contorno do país onde se encontram, a França, com meia lua vermelha inserida e as letras EX. Existem conselhos idênticos na Alemanha e na Grã-Bretanha.

Os ex-muçulmanos têm a sua página no Facebook: “Conseil des Ex Musulmans de France”.

É uma vitória para os ateus, os livres pensadores, os humanistas, para os ex-muçulmanos que decidiram tomar a posição da razão, dos direitos humanos, pela laicidade.

9 de Julho, 2013 David Ferreira

Um mundo de mentiras e ilusões

Vivemos num mundo onde reina a mentira e prolifera a mediocridade; um mundo onde a vontade de uns poucos se insinua à de muitos ao vender a ilusão da necessidade de uma realidade sociocultural generalizada e em comunhão com a sua visão.

Neste mundo, o pensamento comunitário conforme a um determinado e ambicionado status quo é negociado como imprescindível ao indivíduo, como forma de alcançar uma existência mais gratificante ou como medida necessária a uma integração social mais plena, reconfortante e imune a depreciação.

Esta persuasão à convergência do pensamento e dos comportamentos no sentido de uma exclusiva realidade sociocultural comum a um determinado grupo, é um incesto existencial que gera mediocridade e tolhe a evolução saudável. Vemo-la por todo o lado, na política, na economia, na religião, na comunicação social, no desporto, nas artes, na moda, no Homem. Isto só é possível globalizando a necessidade da mentira e perpetuando essa ilusão.

Como resultado, neste mundo de mentiras e ilusões, a quantidade substitui a qualidade, unifica e certifica a trivialidade e aduba o preconceito ao inferiorizar as minorias e ridicularizar o diferente.

Este mundo de ilusão só existe porque, para a mentira vingar, alguém tem de crer nela. Este mundo só existe porque está pejado de crentes.

9 de Julho, 2013 Carlos Esperança

A ICAR e o aborto

O aborto é pecado por serem mulheres. Se fossem homens era um sacramento.

http://www.elmundo.es/america/2013/07/06/noticias/1373086303.html

La violación de una niña de 11 años reabre el tema del aborto en Chile | Noticias | elmundo.es
www.elmundo.es
Diário de uns Ateus – Nem a violação ou a idade de uma criança inspira um módico de humanidade nas criaturas pias.