Acreditemos….
Embalada por um crescimento económico de 8% ao ano, a Turquia aspira se tornar um ator global. Para isso, precisa se credenciar como potência regional. Além de produtos, os turcos querem exportar o seu modelo de islamismo moderado. Esse modelo atrai, principalmente, os países da primavera árabe.
É o que explica o cientista político turco Dogu Ergil, da Universidade Fatih, que acaba de voltar de uma pesquisa de campo no Egipto e na Tunísia. Em entrevista ao Estado, ele analisa o endurecimento da Turquia com a Síria. “A Turquia não quer a queda de (Bashar) Assad, mas que ele implemente reformas. Caso contrário, a rebelião popular derrubará o regime. Isso causará muita instabilidade (em toda a região).”
Comentário: Apesar de não saber o que é o islamismo moderado (deixam construir templos de outras religiões e organizar associações de livres-pensadores?) espero que a demência do fascismo islâmico seja contida como foi a do cristianismo.
Perfil de Autor
- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa
- Sócio fundador da Associação República e laicidade;
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- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;
- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida
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- Colaborador do Jornal do Fundão;
- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»
- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:
- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;
- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores
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