Vidas roubadas por freiras e médicos
Redes de adopções ilegais «exportavam» bebés para o estrangeiro.
Freiras e médicos entregaram recém-nascidos a casais dos EUA e da América Central.
As redes de adopções irregulares que operaram até 1987 actuavam sobretudo em Espanha, mas também o fizeram fora. Diversos testemunhos e investigações de EL PAÍS indicam que estendiam os seus tentáculos a outros países.
Os bebés compravam-se, vendiam-se… e exportavam-se. A investigação levada a cabo por EL PAÍS permitiu descobrir que a fama das freiras e médicos que integravam as quadrilhas de roubo, venda e adopções irregulares de crianças atraiu a Espanha casais de outros países (EUA, México, Guatemala, Venezuela…) que não podiam ter filhos. Assim o fizeram Roswitha Huber, natural de Hollabrunn (Áustria) y Roland Edward Ryder, de Seymore, Texas (EUA). O filho que recolheram na clínica San Ramón de Málaga, Randy, há 10 anos que procura a mãe biológica.
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Perfil de Autor
- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa
- Sócio fundador da Associação República e laicidade;
- Sócio da Associação 25 de Abril
- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;
- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida
- Blogger:
- Diário Ateísta http://www.ateismo.net/
- Ponte Europa http://ponteeuropa.blogspot.com/
- Sorumbático http://sorumbatico.blogspot.com/
- Avenida da Liberdade http://avenidadaliberdade.org/home#
- Colaborador do Jornal do Fundão;
- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»
- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:
- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;
- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores
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